Mtas pessoas realmente não conseguem entender esse conceito. E não é fácil mesmo, afinal, somos seres presos ao tempo, estamos mergulhados no tempo, tudo está ligado ao tempo. Mas não é assim com Deus. Antes q o tempo existisse, Ele já existia. Deus está acima do tempo, pq o tempo foi criado por Ele. Deus sempre existiu, não dá pra ter o conceito d antes de Deus, pq simplesmente não havia antes nem depois, não existia tempo. Deus é eterno, e a eternidade não é um tempo infinitamente logo, mas um único momento que não começa nem acaba. O homem q tentar entender isso ficará louco. O homem q negar isso perderá sua alma.
2006-07-28 03:33:17
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answer #1
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answered by Jean J7T 3
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Aquele que duvida é aquele que está mais propenso a acreditar. Talvez cientistas, filósofos sejam famélicos ou ávidos de se embeberem nas “verdades” que aqueles que crêem sabem, por intuição. Mas não basta, simplesmente, crer, pois tão somente intuir não aplaca toda a ansiedade do espÃrito, que também é intelecto, é razão. A simploriedade do espÃrito é bela. A cientificidade, o seu intelecto, a sua lógica é a sua lucidez, seu brilho. A sua sensibilidade é o seu carisma, seu fascÃnio. A sua sabedoria é o seu divinal suspiro. à preciso, portanto, a simplicidade e humildade para assimilar as verdades, hauri-las, em hausto de alegria e paz, a cada novo arrebol, a cada novo raiar do sol. à preciso ciência, conhecimento, para concatena-las, classificar, catalogar essas verdades, para dispor delas com abalizado discernimento, proficuamente, utilmente. à preciso a sensibilidade para encontrar nas coisas simples da vida, como um sorriso, um olhar terno, o perfume suave de uma flor, alento, inspiração, felicidade, alegria, harmonia e paz. à preciso sabedoria para coadunar, reunir no espÃrito a simplicidade, a ciência e a sensibilidade. Mas não é necessário sermos sumidades em filosofia, em poesia, em ciência, mas se tivermos laivos dessas três áreas do conhecimento, creio, estaremos num bom caminho e, certamente, indubitavelmente, chegaremos a algum lugar. Se Deus existe e eu creio que exista, certamente o mesmo não quererá que sejamos zumbis ou almas que vagueiam na noite da dúvida e da alienação. Pois, como Ele, guardadas as devidas proporções, obviamente, somos seres pensantes e almejamos a verdade, em toda sua lógica e em toda a sua certeza. E, então, todos os meios para chegar a ela são válidos. E a dúvida é, sem dúvida, um grande estÃmulo. Desculpa por não te responder à essa pergunta, pois não há como saber como surgiu Deus, aliás, ninguém, creio, nesse planeta tem a resposta conclusiva. Somente temos a intuição e, para alguns, essa basta, para outros não. Abraço.
2006-07-29 09:06:32
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answer #2
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answered by Dileto Aedo dos Anjos 3
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Pra vc ver como Ele é Deus mesmo pra surgir do nada. Deus apareceu do nada e por isso ele é o tudo que existe.
2006-07-28 19:26:39
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answer #3
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answered by markos 2
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A resposta é mais simples do que a pergunta!!!!!!!!!!!!
Deus surgiu quando Ele mesmo criou todas as coisas. Apartir desse momento Ele passou a ser Deus, afinal ninguém pode ser alguma coisa se estiver sósinho.
2006-07-28 12:06:37
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answer #4
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answered by Math's Dom 2
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CAPÃTULO Ã
“DEUS” – A HISTÃRIA
Obs: Este capÃtulo, não busca ser uma descrição cientÃfica exata dos acontecimentos; é apenas mera hipótese. Mas também não é uma hipótese qualquer. Trata-se de uma hipótese intuitiva cuidadosamente estudada, que possui elementos intercambiáveis que poderão ser substituÃdos conforme formos avançando em conhecimentos e descobertas.
1.Como num grande “funil tetradimensional”, tudo tende eternamente a organizar-se, e/ou agrupar-se, e/ou unir-se.
2.Com relação à tendência não estou querendo indicá-la como um acontecimento único, mas, como uma lei geral; por exemplo: numa ladeira, os carros sobem e descem por ela, mas a tendência geral é que desçam.
3.“Big-Bangs” não são coisas que acontecem todos os dias, mas a gravidade é uma coisa que acontece todos os dias e em todo o tempo.
4.Tudo tende a agrupar-se e o “Big-Bang” foi, apenas, uma reação natural a essa tendência.
5.Tudo o que tende a agrupar-se, tende a organizar-se em espaços cada vez menores. Tudo o que tende a organizar-se tende a agir de maneira, ao menos, aparentemente inteligente.
6.Tudo o que tende à inteligência acaba, em um determinado ponto, condensando-se em consciência. Organizando-se ainda mais, toma consciência de si mesmo.
7.No princÃpio, quando tudo se dissolveu e quando toda a força extinguiu-se por não haver mais nada sobre o quê exercê-la, era o grande vazio e a energia quase inerte que vagava pelo infinito sob a forma de ondas vibratórias de freqüência quase nula e de amplitude e tamanho perto do infinito que iam e vinham pelo espaço em todas as direções.
8.O infinito não era assim tão grande como o é hoje; o espaço realizável, ou o espaço em que se pode realizar coisas, mas era o infinito para as condições daqueles tempos.
9.Após alguns trilhões de anos, essas ondas ocasionalmente se cruzavam e se entrecortavam, aparecendo as primeiras ondas de ressonância, de maior freqüência e velocidade e de menor amplitude.
10.A partir de então, houve cada vez maior número de vezes em que as ondas se entrecortavam, dando origem a ondas cada vez mais rápidas e mais densas, reduzindo-se cada vez mais a área onde se davam tais eventos.
11.Após mais alguns trilhões de anos, começaram a aparecer alguns traços de homogeneidade nos entrecortes e ressonância nas ondas de energia.
12.A interatividade entre vários nÃveis de freqência de energia, deu origem, digamos, a um primeiro circuito rudimentar natural de energia que, atravéz do tempo e de novas superposições de energia, foi aperfeiçoando-se.
13.Tal homogeneidade, após mais alguns trilhões de anos, resultou em um aspecto de “inteligência-aparente” natural ainda bastante incipiente, talvez um micronésimo da inteligência de uma bactéria ou de um vÃrus.
14.Após alguns trilhões de anos este circuito natural primitivo resultou num circuito maior, pela junção de vários circuitos semelhantes adjacentes.
15.Após mais alguns trilhões de anos, como não havia ainda qualquer tipo de impedimento para o fluxo de energia, a tendência natural foi a formação de um grande circuito de vários nÃveis de energia.
16.Após mais alguns trilhões de anos, este grande circuito finalmente tornou-se capaz de vibrar em qualquer nÃvel de energia e em qualquer ponto, e ainda direcionar e encadear os acontecimentos.
17.O passo seguinte, ainda no campo da naturalidade, (que levou mais alguns trilhões de anos) foi a condensação de toda a energia em um único ponto, de tal modo, que as freqüências tornaram-se tão densas e rápidas que foram visÃveis e palpáveis, dando origem ao aspecto da matéria.
18.Mais alguns trilhões de anos e no “caroço energético” começaram a aparecer micro defasagens nas ondas no sentido norte-sul desta esfera que, nesta altura, já girava ao redor de si mesma à velocidades geometricamente superiores à da luz.
19.Esta defasagem criou um aumento considerável na temperatura e uma instabilidade na esfera original, de tal modo que, quanto maior a temperatura mais aumentava a defasagem e vice-versa.
20.Provavelmente, em algum momento, quando a defasagem entre as ondas se aproximava dos 120º (cento e vinte graus) ou 2, 094 radianos ocorreu o “Big Bang”.
21.A energia de aspecto mais denso que já havia se condensado sob o aspecto de matéria permaneceu como matéria, e a energia de vibrações menos densas, oriunda da defasagem de ondas e a que chegou um pouco mais tarde ao processo, permance como energia volátil e menos densa até os dias de hoje.
22.E o grande circuito finalmente encontrou o seu ponto de equilÃbrio e estabilidade, pois a energia de aspecto mais denso, chamada matéria, tornou-se algo sobre o qual se pode exercer força, e essa força, inerente à própria matéria, alavancou todo o universo e a formação dos mundos que conhecemos.
23.Restando ainda algo da primitiva energia de baixÃssima freqüência, de tamanho e amplitude perto do infinito, ou energia de lastro para a formação de novos universos.
24.Vibrando a matéria em ressonância compatÃvel com a densidade de freqüência que lhe deu origem é possÃvel transmutá-la em energia de baixa densidade como os raios X, ou raios Gama, ou luz.
25.Igualmente, aumentando-se a freqüência de vibração da energia, em um determinado momento será possÃvel “fundi-la” sob o aspecto material.
26.Se matéria não fosse energia, não existiria força e não existiria a gravidade.
27.Quanto maior for a freqüência menor será a sua perceptividade, porém, bem mais palpável o seu aspecto material.
28.No “ovo cósmico” os elementos de transição, os mais instáveis e os primeiros a serem formados são os de maior número atômico.
29.A energia de baixa freqüência é então liberada para o meio ambiente e a energia de alta densidade de freqüência vai sofrendo cada vez menos interferência daquela e tornando-se mais estável sob o aspecto material.
30.Tudo é energia, porém, só existe força enquanto existir matéria; a única forma de energia sobre a qual se pode exercer força e que transmite a força.
31.à força que interage entre energias de alta densidade de freqüência (a matéria) deu-se o nome de gravidade, e à força que interage entre energias de baixas freqüências e a matéria, deu-se o nome de eletromagnetismo.
32.Sem energia de alta densidade de freqüência (matéria) não existe força; nem gravitacional e nem eletromagnética.
33.E ao grande Super-Circuito de energias de alta, baixa e baixissima, densidade de freqüência, composto de milhões de circuitos menores, interligados e fixados como num grande “funil-tempo-espaço”, cuja tendência é estar eternamente unindo, compactando e organizando os personagens de cada momento do universo, deu-se o nome de “Deus”; ficando completamente perdida a memória de sua fase de formação, quando haviam leis naturais de fluxo de energia, mas não havia ainda a consciência de si mesmo.
34.Ou seja, havia a existência e haviam leis naturais, mas ainda não havia a consciência de si mesmo.
35.“Deus” só é eterno porque não se lembra do exato momento em que adquiriu consciência de si próprio.
36.Mesmo porque, devido aos pequenÃssimos acréscimos na quantidade e qualidade de sua consciência, no decorrer dos milênios, torna-se extremamente difÃcil precisar, com alguma exatidão, aquele momento em que, finalmente, adquiriu consciência de si mesmo.
37.Do mesmo modo, nós, uma vez tendo adquirido consciência de nós mesmos, não obstante a forte evidência da morte e do nascimento, ocorre-nos a nÃtida impressão de que sempre fomos o que somos e sempre seremos o que somos.
38.Nosso próprio nascimento e nossa morte, não a vÃssemos em nossos semelhantes, seria, para nós, apenas uma idéia abstrata.
39.Consciência de si mesmo é um fato inegável que certamente aconteceu em algum lugar do tempo, pois nós a temos hoje.
40.E mesmo aquilo que chamamos de “nossa consciência” é, na verdade, oriundo de um determinado alinhamento de energias de alta e baixa densidade, ou seja, de matéria e de energia.
41.à altamente provavel que em algum lugar e em algum momento deste grande circuito de energia aconteceu a consciência de si mesmo, pois foi exatamente este tipo de consciência que foi transmitido a nós.
42.Só que nossa consciência, para formar-se, necessita de um espaço bem pequeno, ou seja, o curto espaço de nosso cérebro; e a consciência desse grande circuito necessita de um espaço bem mais amplo para para integrar todos os seus circuitos, para interagir e para alinhar-se.
43.Todos somos energia; todos somos tudo e todos somos nada ao mesmo tempo.
44.Nada pode desprender-se do lento ciclo cósmico.
45.O universo, em sua marcha infinita de “desorganizar para organizar”, arrasta com ele tudo o que existe e o que se possa imaginar, inclusive “Deus”.
46.Todas as coisas existem enquanto podem existir e acontecem enquanto podem acontecer, inclusive “Deus”.
47.“Deus” foi o primeiro ser a formar-se a partir do eterno ciclo da energia, (essa sim, é indestrutÃvel), bem como, inevitavelmente será o último a desfazer-se.
48.“Deus”, de certa forma, também usufrui do grande Cosmos, como nós, e, como nós, é também produto das leis naturais inerentes ao próprio Cosmos, (e deveria ser igualmente agradecido pelo dom da vida. Aliás, para sermos agradecidos, não necessitamos exatamente de ter alguém a quem agradecer; basta passarmos adiante a nossa gratidão)
49.Se pudéssemos fazer um gráfico estático do comportamento do universo, levando em conta a variável tempo; esse gráfico se assemelharia a um gigantesco anel de borracha, de sessão circular, de diâmetro interno igual a zero e diâmetro externo perto do infinito, que girasse eternamente para dentro de si mesmo de um lado e, para fora de si mesmo, do outro lado.
50.Quando toda a matéria, novamente se dissolver em energia...
51.Quando não houver mais matéria alguma com que se trabalhar...
52.Quando a própria energia for diminuindo as suas vobrações, pela própria inércia implacável, gigantesca e irrevogável do movimento de retorno do universo...
53.Quando chegar o momento em que o próprio tempo começará a ser contado para trás e será novamente recolhido ao seu ponto de partida...
54.Quando não houver mais ninguém para obedecer, para desobedecer; para falar ou para ouvir; para crer, para descrer ou para fazer-se crer; para criar ou para destruir...
55.Quando todos os circuitos de energia, um a um começarem a desfazer-se...
56.Quando a própria existência não poderá ser provada nem documentada, nem escrita, nem fotografada, nem relembrada, nem falada, nem testemunhada...
57.Quando toda a consciência apagar-se, toda a memória fragmentar-se, toda a inteligência retroceder e toda a organização desfazer-se.
58.Então tudo será como se nunca tivesse sido e como se nada tivesse sido.
59.Não vimos o surgimento de “Deus” e, com certeza não estaremos mais aqui no dia em que Ele morrer, absolutamente só e abandonado por todos os que também se foram.
60.Houve um momento em que não havia necessidade de existência, e por isso nada existia, a não ser a energia altamente diluÃda, ou diluÃda ao máximo.
61.Não havia a necessidade de espaço, por isso não havia espaço disponÃvel para eventos que envolvessem força linear.
62.Não havia a necessidade de tempo, por isso não havia tempo.
63.Não havia necessidade de consciência, por isso não havia consciência.
64.Não havia a necessidade de força porque não havia matéria alguma sobre o que exercê-la.
65.O momento em que toda a energia era absolutamente livre e dispersa, e só havia espaço para aquela energia que fluia em ondas de freqüências quase nulas e de tamanho e amplitude perto do infinito, que lentamente reencontrava os seus circuitos . . .
2006-07-28 11:04:11
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answer #5
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answered by Obiwankenobh 2
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Você teve várias respostas. Mas o ser humano chama de Deus a evolução, o movimento e a energia. Diversos povos têm diferentes nomes para este mesmo conceito. Mas Deus, do jeito que nós conhecemos hoje, eu tenho a teoria de que foi inventado por Moisés, afinal, ele teria que passar 40 anos no deserto com um povo brigão e ambicioso ( os judeus, né?), sem religião a muito tempo e ele, Moisés, queria um povo para presidir, já que ele tinha sido tratado como príncipe toda a sua vida. Convencer um povo que era escravo a muito tempo, com a ciência e a educação de príncipe que ele teve não foi tão fácil como ele imaginou que seria. Então ele inventou Deus para ajudá-lo a manter aquele povo sob controle. E daí, vc. sabe, tudo em que acreditamos se transforma em realidade.
2006-07-28 10:42:12
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answer #6
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answered by Silvana M 3
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Segundo todas as religiões cristãs e o Islã, Ele sempre existiu, desde sempre.
Se tivesse surgido, seria criado. Então a pergunta seria: E QUEM CRIOU DEUS? E QUEM CRIOU O CRIADOR????
Esse "perpetum mobile" é algo demais para a mente humana poder compreender.
Melhor é aceitar este fato e viver a vida segundo Suas leis.
Ah! No "Livro dos Espíritos", que foi a primeira obra kardecista, trata-se que nem mesmo os espíritos puros, ou anjos, que servem diretamente a Deus conhecem a resposta do mistério.
Abraços
2006-07-28 10:41:24
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answer #7
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answered by CapCaverna 2
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Vai plantar batata no meio do mato, porque bentido é aquele que acredita sem ver, porque é a fé que move montanha, você não tem que ter resposta"!
2006-07-28 10:40:10
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answer #8
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answered by Anonymous
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Está aí uma pergunta que nunca vai calar.
2006-07-28 10:37:38
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answer #9
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answered by sopradizer 2
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Deus, na minha concepção, é tudo. E o "nada" tb ! e o "surgir", etc ... Nós temos pouca noção da grandeza do que nós chamamos de Deus. Apenas acreditamos que ele existe ou não.
Aqueles q dizem q não acreditam, em geral, permanecem assim até um dia, (infelizmente para nós acontece com todos) que ele experimenta ... o MEDO ! Na angústia, no pavor, no desespero, qq ser humano passa a acrediitar em qq coisa, podes crer !
Nosso universo, isto é, tudo que a ciência moderna conhece , é um mísero grão de areia diante de Deus. Isso me basta. Já dá prá filosofar bastante (rsrsrs).
2006-07-28 10:36:55
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answer #10
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answered by WillyBigDog 5
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