A BÃblia católica e a BÃblia protestante são iguais como Palavra de Deus acolhida pelo homem. Você deve respeitar uma BÃblia protestante do mesmo modo como respeita a católica. Assim também os protestantes.
A única diferença é quanto ao número de livros de cada uma dessas BÃblias. A BÃblia Católica contém 73 livros, enquanto que a BÃblia protestante tem 7 livros a menos. São eles: Judite, Tobias, 1º Macabeus, 2º Macabeus, Baruc, Eclesiástico e Sabedoria. Também não tem, a BÃblia Protestante, pequenos trechos dos livros de Ester (10,4-16,24) e de Daniel (13-14).
A diferença se dá pelo seguinte: os judeus mais antigos dividiram os livros do Antigo Testamento em três grupos distintos: os cinco livros da lei (Pentateuco); os livros dos profetas, subdivididos em dois grupos (antigos profetas e profetas posteriores; e os doze profetas “menores”) e os “outros escritos” que compreendiam os livros dos Salmos, de Jó, dos Provérbios, os livros de Rute, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Lamentações, Ester, Daniel, Esdras e Crônicas. Mais tarde, porém, os próprios judeus subdividiram os livros de Samuel (1 e 2Sm), dos Reis (1 e 2Rs), das Crônica (1 e 2Cr) e de Esdras (Esdras e Neemias), como também adotaram cada escrito profético como livro independente. Assim, a BÃblia Hebraica passa a ter 39 livros. Os protestantes adotam essa BÃblia hebraica. Nela não constam os 7 livros que citamos acima. Não constam porque foram aceitos como inspirados por Deus bem mais tarde. Esses 7 livros vão constar na primeira tradução da BÃblia hebraica para a lÃngua grega. São chamados então de “deuterocanônicos”, isto é, livros que foram aceito como inspirados bem mais tarde. Esses livros já eram usados há longos anos pelo povo, porque também eram “Palavra de Deus”.
Hoje em dia, porém, essa diferença tende a acabar. Muitas editoras protestantes estão colocando todos os livros da BÃblia grega nas suas edições, observando, porém, que eles não fazem parte da BÃblia hebraica.
A Palavra de Deus é uma e a mesma para nós, cristãos. A diferença, pois, entre a BÃblia católica e a protestante é apenas histórica.
Um fato interesante, é quando lutero, foi chamado para organizar a biblia alemã, ele juntou os setes livro faltosos, isto que dizer que a biblia protestante alemã é igual a católica, ou seja, completa.
2006-08-01 13:32:49
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answer #8
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answered by Vitor W 2
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Não são diferentes no conteúdo , não fizeram como os testemunhas de Jeová que mudaram a bÃblia toda, só que a bÃblia católica tem alguns livroa s mais, considerados pelos judeus livros não inspirados , livros apócrifos...
A bÃblia evangélica só tem os livros que os judeus em concÃlio foram considerados os livros inspirados por Deus...agora os testemunhas de Jeová alteraral tudo porém estão cheio de contradições:
à paradoxal, mas é verdade. A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNM) das Testemunhas de Jeová, uma versão especial da BÃblia, contém versÃculos que atestam de forma inequÃvoca a divindade do Senhor Jesus Cristo e do EspÃrito Santo.
As TJs negam que Jesus é o Verbo encarnado (Jo 1.1,2,14), e dizem que o EspÃrito Santo é uma energia. Muitos versÃculos foram alterados para se harmonizarem à crença do grupo, porém em alguns casos, pela clareza do texto, não foi possÃvel fazer qualquer mudança. A Tradução examinada é a revista em 1986, impressa nas oficinas gráficas da Sociedade Torre de Vigia. Vejamos.
TNM: “Tomé disse-lhe [a Jesus]: “Meu Senhor e meu Deus”. “Jesus disse-lhe: Creste porque me viste? Felizes são os que não vêem, contudo, crêem” (Jo 20.28-29).
O Senhor Jesus não rejeitou a declaração de Tomé, inequÃvoca de Sua absoluta divindade. Ao contrário; ao dizer que o discÃpulo creu apenas porque viu a realidade diante de seus olhos, deu-lhe autenticidade. Tomé chamou Jesus de Senhor e Deus. Logo, a TNM confirma nessa passagem a divindade do Senhor Jesus.
Sempre que a palavra “Senhor” (grego kurios) se refere a Deus, a TNM traduz como “Jeová”. Quando se refere a Jesus, não há alteração. Exemplos:
Referindo-se a Deus:
TNM: “Tens de amar a Jeová [ao Senhor, kurios] teu Deus...” (Mt 22.37).
TNM: “Não deves pôr Jeová [o Senhor, kurios], teu Deus, à prova” (Lc 3.12).
Referindo-se a Jesus:
TNM: “Tomé disse-lhe: Meu Senhor [kurios] e meu Deus” (Jo 20.28).
TNM: “No entanto, dentre eles havia alguns homens de Chipre e de Cirene, que vieram a Antioquia e começaram a falar ao povo que falava grego, declarando as boas novas do Senhor [kurios] Jesus. Além disso, a mão de Jeová [kurios] era com eles; e grande número, tornando-se crentes, voltaram-se para o Senhor [kurios]” (At 11.20-21).
Por coerência, deveriam assim traduzir João 20.28: “Meu Jeová e meu Deus”. Repetindo, quando o tratamento é inerente a Jesus, kurios continua como Senhor. Se referir-se a Deus, a tradução é Jeová.
Na BÃblia Sagrada, os versÃculos acima estão assim: “E havia entre eles alguns homens chÃprios e cirenenses, os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos, anunciando o Senhor [kurios] Jesus. E a mão do Senhor [kurios] era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor [kurios]”.
Nota-se a nÃtida intenção de substituir palavras para colocar o Senhor Jesus numa posição inferior em relação a Jeová. Ora, Atos 11.20-21 diz que o Senhor Jesus foi anunciado; que a mão do Senhor Jesus era com eles; que muitos se converteram ao Senhor Jesus. De acordo com a doutrina da Trindade, do Deus Uno e Trino, Jeová e Jesus são UM (Jo 10.30). Jesus é Senhor e Jeová é Senhor. Jesus é Senhor e Deus, como bem testificou Tomé.
Kurios [Senhor] é usado indistintamente para aludir a Deus e ao Senhor Jesus Cristo. Vejamos:
BÃblia Sagrada: “Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juÃzo, homens Ãmpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram” (Jd 4 e 5). Na primeira parte, o “Senhor nosso” é Jesus Cristo. No versÃculo seguinte, Jeová é o Senhor.
Vejamos como está na TNM: “... que se mostram falsos para com o nosso único Dono e Senhor, Jesus Cristo” (v.4); “... que Jeová, embora salvasse um povo, tirando-o da terra do Egito...” (v.5). Observem que a Tradução do Novo Mundo confirma que Jesus Cristo é o nosso único Dono e Senhor, mas dizem que há outro único Senhor, o Jeová Deus. Nesse caso, terÃamos dois Senhores?
“Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30 – TNM).
Ao entenderem muito bem essa declaração inequÃvoca de divindade, os judeus tentaram apedrejar Jesus (v. 31): “Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (v. 33). Jesus aceitou essa interpretação ao dizer: “Ãquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele” (vv. 36-38).
Notem que a expressão “sou Filho de Deus” é equivalente a “Eu e o Pai somos um” e a “o Pai está em mim e eu nele”. Vejam como o versÃculo 33 está na Tradução do Novo Mundo:
“Nós te apedrejamos, não por uma obra excelente, mas por blasfêmia, sim, porque tu, embora sejas um homem, te fazes um deus”. A TNM confirma ser Jesus “o Filho de Deus” (v. 36).
O Senhor Jesus não declarou ser um “um deus” menor que Jeová, um deus dentre muitos deuses pagãos. Declarou ser IGUAL a Jeová, semelhante a Jeová. Tão iguais e semelhantes que formam uma unidade. Ora, Jeová jamais formaria uma unidade com um deus apequenado, sem os atributos próprios da divindade. O Senhor Jesus declarou que possui os mesmos atributos do Pai: onisciência, onipresença, onipotência, imutabilidade, eternidade.
Essa afirmação é semelhante à que ouviu Filipe:
“Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras”. (Jo 14.8-11 – BÃblia Sagrada). Vejamos os mesmos versÃculos na TNM:
“Filipe disse-lhe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso chega para nós. Jesus disse-lhe: Tenho estado tanto tempo convosco e ainda não vieste a conhecer-me, Filipe? Quem me tem visto, tem visto [também] o Pai. Como é que dizes: Mostra-nos o Pai? Não acreditas que eu esteja em união com o Pai e que o Pai esteja em união comigo? As coisas que vos digo não falo da minha própria iniciativa; mas o Pai, que permanece em união comigo, está fazendo as suas obras. Acreditai-me que estou em união com o Pai e que o Pai está em união comigo; senão, acreditai por causa das próprias obras” (vv. 8-11).
As pequenas mudanças, tais como “em união com o Pai”, em vez de “estou no Pai”, em nada altera a clareza do significado do texto. Embora a contragosto, a TNM declara a divindade de Jesus ao registrar: “Eu e o Pai somos um” e “Quem me tem visto, tem visto [também] o Pai”.
Deus, o Salvador
“Eu sou Jeová, e além de mim não há salvador” (Is 43.11 – TNM). “E meu espÃrito não pode deixar de estar cheio de alegria por Deus, meu Salvador” (Lc 1.47). “Porque baseamos nossa esperança num Deus vivente, que é Salvador de toda sorte de homens, especialmente dos fiéis” (1 Tm 4.10b). “Porque eu sou Jeová, teu Deus, o Santo de Israel, teu Salvador” (Is 43.3a).
Jesus, o Salvador
“E começaram [os samaritanos] a dizer à mulher: Não é mais pela tua conversa que cremos; porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este homem [Jesus] certamente é o salvador do mundo” (Jo 4.42 – TNM).
“Ao passo que aguardamos a feliz esperança e a gloriosa manifestação do grande Deus e [do] Salvador de nós, Cristo Jesus” (Tt 2.13). Na BÃblia Sagrada está: ...” da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo”. Uma afirmação de que o Filho é Deus e Senhor, tal como revelou Tomé: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20.28 – TNM).
“Porque hoje vos nasceu na cidade de Davi um Salvador, que é Cristo, [o] Senhor” (Lc 2.11 – TNM). Na BÃblia: “Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Quando “Senhor” se refere a Deus, a Sociedade Torre de Vigia (STV) traduz por “Jeová”: “Naquele tempo se principiou a invocar o nome de Jeová” (Gn 4.26). Na BÃblia: “... a invocar o nome do Senhor”. Quando o Filho de igual modo é chamado de “o Senhor”, a STV não altera.
“Quanto a nós, a nossa cidade existe nos céus, donde também aguardamos ansiosamente um salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20 – TNM). Virão vários salvadores do céu? Não. Virá “o Salvador”.
“Mas agora se tornou claramente evidente pela manifestação de nosso Salvador, Cristo Jesus” (2 Tm 1.10 - TNM). Por coerência, deveria constar que aguardamos um dos salvadores.
“Haja benignidade imerecida e paz da parte de Deus, [o] Pai, e de Cristo Jesus, nosso Salvador” (Tt 1.4b - TNM). BÃblia: “... graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador”.
“No entanto, quando se manifestou a benignidade e o amor ao homem da parte de nosso Salvador, Deus” (Tt 3.4 – TNM). “Não devido a obras de justiça que tivéssemos realizado, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou por intermédio do banho que nos trouxe à vida, e por nos fazer novos por espÃrito santo” (v. 5 – TNM). “Este (espÃrito) ele derramou ricamente sobre nós por intermédio de Jesus Cristo, nosso Salvador” (v. 6 – TNM). Note-se que EspÃrito Santo sempre está com letras minúsculas. A STV não O considera uma pessoa da Trindade.
Os versÃculos acima na BÃblia: “Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens (v. 4), não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do EspÃrito Santo (v.5), que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador” (v. 6).
“... pela justiça de nosso Deus e [do] Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1). BÃblia: “... pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo”. Para melhor se ajustar à crença do grupo, e por coerência, a STV deveria ter dito: “...e dum salvador, Jesus Cristo”. Uma alteração a mais, uma a menos...
“De fato, assim vos será ricamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.11). Deveria ser: “dum Senhor e dum salvador”.
Vejamos as diversas formas usadas pela STV para dizer que Jesus é o Senhor e Salvador:
“O salvador do mundo” (Jo 4.42).
“[Do] Salvador de nós” (Tt 2.13)
“Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20.28)
“Um Salvador, que é Cristo, [o] Senhor” (Lc 2.11)
“Um Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11: Na tradução de 1967, edição brasileira).
“Um salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20).
“Nosso Salvador, Cristo Jesus” (2 Tm 1.10)
“Cristo Jesus, nosso Salvador” (Tt 1.4b)
“De Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tt 3.6)
“Pela justiça de nosso Deus e [do] Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1)
“Pela justiça de nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1, TNM, tradução de 1967, válida até 1986).
“Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.11).
No afã de diminuir a pessoa do Senhor Jesus e negar-Lhe a divindade, a STV cai em contradições e incoerência, e engasga-se no próprio vômito. Em determinado momento, Jesus é “um salvador” com letras minúsculas; noutro, “nosso Salvador”, com maiúsculas; mais adiante é Senhor e Deus.
A tradução em vigor até 1986 dizia que Cristo era “um Salvador”, mas que era “o Senhor” (Lc 2.11). A STV mudou de idéia. Na atual tradução, a divindade dEle não é alterada, mas o elemento “do” (contração da preposição “de” com o artigo “o”) aparece entre colchetes (“[do]”). Outra vã tentativa de apagar da TNM qualquer vestÃgio comprometedor está em 2 Pedro 1.1. Até 1986, a STV registrava: “Pela justiça de nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo”. A partir de 1986, o versÃculo foi alterado para: “Pela justiça do nosso Deus e [do] Salvador Jesus Cristo”.
As intervenções, que são muitas, não conseguiram mudar o que está claro na BÃblia; Jesus é o Senhor, o Salvador, o Deus encarnado. O elemento grafado entre colchetes – “[do] Salvador Jesus Cristo” - objetiva transmitir a idéia de que não deve ser levado em consideração. E por que não foi excluÃdo? Porque, se excluÃdo, a divindade de Jesus estaria ainda mais expressa. Ficaria assim: “Pela justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo”. Seria mais uma confirmação do que foi dito por Tomé: “Meu Senhor e meu Deus”.
A TNM registra com todas as letras que Cristo é “o salvador do mundo” (Jo 4.42), “o Salvador de nós” (Tt 2.13) e “o Senhor” (Lc 2.11), com colchetes ou sem. PoderÃamos até fazer outras ilações com essas idas e vindas da STV.
O problema maior está no artigo definido “o”, que define, particulariza, intitula Jesus como o único Senhor e único Salvador. Daà porque em alguns casos a STV substitui o referido artigo pelo indefinido “um”. A tentativa de ajuste produziu, por exemplo, um desastre até hilariante. Em Lucas 2.11, Jesus é “um salvador” e ao mesmo tempo é “o Senhor”. Como pode uma pessoa ser indefinida e definida ao mesmo tempo?
Há incoerências várias: Jesus é “o salvador do mundo” e ao mesmo tempo “um Salvador”. Ao dizer “um Salvador”, a STV deseja repassar a idéia de que Jesus foi igual a outros profetas e libertadores que lutaram por uma causa nobre. Essa palavra de engano tem sido ensinada a muitas pessoas, que, por falta de estudo bÃblico, aceitam-na como verdadeira. Mas vejam o que o Senhor Jesus disse de Si mesmo:
“Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30 – TNM)
“Quem me tem visto, tem visto [também] o Pai” (Jo 14.9 – TNM).
“Porque tudo quanto ele [o Pai] faz, o Filho o faz igualmente” (Jo 5.19c). A STV, a contragosto, registrou: “Porque as coisas que Este faz, estas o Filho faz também da mesma maneira”. Logo, se o Pai salva, o Filho salva também. Não há dois salvadores, um maior e outro menor. Se o Pai perdoa pecados, o Filho faz o mesmo. Se o Pai é digno de adoração, honra e louvor, o Filho também o é. No mistério da SantÃssima Trindade, Deus é uma unidade composta de três pessoas distintas e divinas: Pai, Filho e EspÃrito Santo. As três cooperam unidas e num mesmo propósito.
Incoerência: A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNM), um tipo de BÃblia especialmente produzido pela Sociedade Torre de Vigia (STV), contém textos que comprovam a divindade de Jesus, divindade que a própria Sociedade rejeita.
A tentativa de apagar todo e qualquer vestÃgio, mediante uma tradução em causa própria, não surtiu os efeitos desejados. Em incontáveis versÃculos da BÃblia Sagrada, de forma direta ou indireta, implÃcita ou explÃcita, Jesus é apresentado como o Verbo encarnado, isto é, o Deus que tomou a forma de homem e habitou entre nós. O critério usado pela STV é não ter critério. Vejam os exemplos a seguir.
Jesus, digno de adoração
Até 1986, quando entrou em vigor a nova Tradução, a STV admitia oficialmente que Jesus era digno de adoração, isto é, que ele se igualava a Deus. Vejam:
“Mas, ao trazer novamente o seu Primogênito à terra habitada, ele diz: `E todos os anjos de Deus o adorem´ (Hb 1.6 – TNM, 1967).
Deus, o Pai, a Primeira Pessoa da Trindade, testemunhou da divindade da Segunda Pessoa. O Filho disse a mesma coisa com relação ao Pai: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás” (Mt 4.10). Pai e Filho são um (Jo 10.30).
A STV não gostou dessa tradução. A divindade do Filho estava muito clara. Então, na revisão de 1986 o texto foi alterado para:
“Mas, ao trazer novamente o seu Primogênito à terra habitada, ele diz: E todos os anjos de Deus lhe prestem homenagem” (Hb 1.6 – TNM 1986).
Em Mateus 4.10, a TNM traduziu o verbo proskineõ (grego) na forma usual: “à a Jeová, teu Deus, que tens de adorar...”. Em Hebreus 1.6, o mesmo verbo é traduzido como “prestar homenagem”. Por coerência, e para que nenhuma suspeita pairasse sobre a Sociedade – a grave suspeita de adulteração do texto bÃblico por motivo espúrio -, Mateus 4.10 deveria dizer que todos devem prestar homenagem “a Jeová, teu Deus”.
Na edição de 1967, apesar do trabalho meticuloso, a STV deixou escapar essa adoração ao Filho. Todos os demais versÃculos, quando referentes a Jesus, o verbo proskineõ foi traduzido por “prestar homenagem”.
à estranho o que está no versÃculo anterior, em que Satanás diz a Jesus: “Todas estas coisas te darei, se te prostrares e me fizeres um ato de adoração” (Mt 4.9 – TNM). O diabo podia ser adorado por Jesus, mas Jesus não pode ser adorado nem pelos anjos nem pelos homens. Por que no versÃculo seguinte (10) proskineõ não foi traduzido da mesma forma?
Certamente dirão que em Mateus 4.9 proskineõ está relacionado com o ato de ajoelhar-se, gesto inequÃvoco de adoração, isto é, render culto à divindade. Todavia, a STV não usou o mesmo critério quando houve prostração diante de Jesus. Vejam:
“E, entrando na casa, acharam o menino [Jesus] com Maria sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram” (Mt 2.11). Na TNM está: “... e, prostrando-se, prestaram-lhe homenagem”. Quer dizer, de joelhos ou não, segundo o ensino equivocado da STV, as Testemunhas de Jeová estão proibidas de adorar o Senhor e o Salvador Jesus Cristo. No máximo, podem prestar-lhe uma homenagem. Que tipo de homenagem? Pelo menos cumprem a ordenança de Jesus de batizar em nome do Pai, e do Filho e do EspÃrito Santo, conforme Mateus 28.19?
2006-07-28 10:02:41
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answer #10
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answered by Kél 1
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