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2006-07-24 03:44:33 · 6 respostas · perguntado por Allan Arantes 1 em Negócios e Finanças Investimentos

6 respostas

o que tua pergunta está fazendo em investimentos, vamos se esforçar e colaborar mais.

2006-07-26 23:54:55 · answer #1 · answered by sempreamigo 6 · 0 0

Derivativo é um contrato definido entre duas partes no qual se definem pagamentos.

2006-07-24 12:50:07 · answer #2 · answered by Tiago Lemos 1 · 0 0

No difícil jargão do mercado financeiro, a expressão 'derivativo financeiro' soa como um desafio à compreensão do investidor comum. Primeiro, porque, como dizem os estudiosos, ela é resultado de um leve erro de tradução: do inglês 'derivative security' deveria ser traduzido para o português como 'título de seguro derivado'. Segundo, porque a expressão indica que se trata de um título derivado de outro, mas nada diz a respeito da essência deste contrato. Na verdade, o derivativo pode ser encarado com um grande seguro do mercado financeiro, capaz de evitar o efeito dominó em caso de falência de uma instituição, reduzindo assim o chamado risco sistêmico.

Estima-se que no mundo inteiro sejam negociados US$ 110 trilhões em derivativos no chamado mercado de balcão, fora das bolsas de valores. Na Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip), onde estão registrados os derivativos negociados em balcão no Brasil, estão custodiados R$ 210,7 bilhões em contratos de swap e R$ 11,1 bilhões em contratos a termo de moeda.

Já nas bolsas, a fatia do mercado é menor. Na BM&F são negociados diariamente cerca de 500 mil contratos, que representam um volume financeiro de cerca de R$ 15 bilhões. Já na Bovespa, negocia-se diariamente cerca de R$ 1,5 bilhão em derivativos.

O professor do departamento de Economia da PUC Marcio Garcia explica que os derivativos permitem a um agente financeiro transferir a outro de maior porte os riscos aos quais não pode se expor.

- Uma empresa pode precisar se endividar fora do país, mas sem querer correr o risco cambial. Sem o mercado de derivativos, isso não seria possível - diz.

Nesse caso, por exemplo, a empresa poderia emitir títulos que garantissem a cobertura de seu risco cambial e vendê-los a um banco, que se remunera por "carregar" esses papéis. E, com os mecanismos atuais nas bolsas, as partes envolvidas em contratos como estes estão obrigadas a apresentar garantias diariamente, o que reduz a possibilidade de inadimplência e de um efeito dominó no mercado.

- Os maiores casos de prejuízos no sistema financeiro não ocorreram com derivativos, mas com crédito, envolvendo instituições que emprestaram mal - diz o professor.

O superintendente de Desenvolvimento de Produtos da Cetip, Rogério Martins, menciona o caso Enron como um exemplo de proteção oferecida pelo mercado de derivativos.

- Quem acompanhou os preços dos derivativos de créditos da Enron soube primeiro que algo não estava bem, porque os bancos estavam pagando mais para que outras instituições aceitassem carregar o risco da companhia - lembra.

No Brasil, o mercado de derivativos pode ter uma participação ainda mais importante - e compensatória - para a segurança do sistema financeiro. Como todas as operações, em bolsa ou no chamado mercado de balcão (fora das bolsas e sem contrato padrão), são registradas em centrais de liquidação e custódia, a fiscalização do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fica mais fácil. Trata-se de um fator importante, uma vez que, como lembra o professor Marcio Garcia, o potencial do mercado de derivativos é grande e os órgãos reguladores, embora tecnicamente preparados, têm problemas comuns às instituições estatais, como falta de pessoal para fiscalizar.

- No Brasil, está implícita a auto-regulação, porque até no mercado de balcão há registro nas clearings (centrais de custódia e liquidação dos títulos) das partes envolvidas na negociação. Como os negócios são centralizados nas clearings, as informações são repassadas aos órgãos reguladores - detalha Francisco Carlos Gomes, diretor de Controle da Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), que pertence à Bovespa, lembrando que, nos Estados Unidos, por exemplo, os órgãos fiscalizadores têm que analisar a capacidade de pagamento de cada instituição fincanceira

2006-07-24 12:45:59 · answer #3 · answered by Wander 2 · 0 0

Depende do contexto da frase em que está inserido o derivativo:
- No idioma português refere-se a palavras derivadas de uma palavra originaria(raiz)Ex.Casa - casinha,casarão,casona,etc.
- No sistema bancário: Refere-se ao lucro advindo de alguma espécie de aplicação financeira(seja ela legal ou não-hehehehe);
- No sistema ferroviário designa uma linha que parte de uma linha férrea principal,
- Em suma serve para designar algo diferente do objeto original que originou-o.
Espero ter auxiliado a esclarecer um pouquinho de suas dúvidas, Um forte abraço.

2006-07-24 11:09:48 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Derivativo é um contrato definido entre duas partes no qual se definem pagamentos futuros baseados no comportamento dos preços de um ativo de mercado (normalmente as chamadas commmodities). Em resumo, podemos dizer que um derivativo é um contrato cujo o valor deriva de um outro ativo

2006-07-24 10:54:28 · answer #5 · answered by Marcelo T 3 · 0 0

que faz derivar; consolar, afastar; aliviar

2006-07-24 10:49:06 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

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