Pergunta pequena mas a resposta não pode ser pequena. Pelo menos, leia!
Judeus e romanos, povos cultos, contando com escritores e historiadores, nunca poderiam ignorar os fatos narrados no Evangelho, [se tivessem de fato ocorrido] pois fatos menores tiveram registro. Os romanos eram ciosos do seu Direito, o famoso direito romano, entretanto não existe o processo do fundador do cristianismo, Jesus Cristo. O historiador judeu Flávio Josefo foi historiador dedicado que narrou os fatos mais importantes de sua época, mas não menciona nenhum Jesus Cristo ou outro profeta cristão morto nas condições descritas no Evangelho. E Flávio Josefo viveu exatamente na época em que Jesus teria vivido e fundado cristianismo. [40 anos mais pra cá].
O único documento existente é o próprio Evangelho escrito e reescrito pelos próprios interessados mais de um século depois dos fatos, mas mesmo os evangelhos não existem mais no original, nem mesmo uma cópia nas línguas originais. As cópias mais antigas datam de 400 anos depois da suposta morte de Jesus e são a cópia da cópia, escolhidas entre inúmeras outras pelos bispos católicos reunidos em concílios. Existe uma cópia no Vaticano de alguns livros e outra na Inglaterra.
Tudo indica que Cristo é um mito criado pelos escravos judeus do Império Romano. Em torno deste mito formou-se uma seita dissidente do judaísmo tradicional. Posteriormente [300 anos após] o Império decadente adotou o cristianismo como religião oficial e organizou sua difusão pelo mundo. Difusão que dura até hoje.
É surpreendente que existam pessoas que acreditem em textos de origem duvidosa, escritos muito depois dos fatos que dizem descrever, mencionando personagens que provavelmente nunca existiram; textos cujos originais se perderam e que narram acontecimentos contados como verdadeiros por escravos analfabetos do Império Romano. É estranhíssimo considerar tais escritos como verdade sagrada e absoluta.
O que as pesquisas científicas comprovam é que o cristianismo se originou entre os judeus expulsos da Palestina, residentes na Ásia Menor e no Egito. Não havia, originalmente, cristãos na Palestina, onde são minoria até hoje. Entre os judeus dispersos, escravos do Império Romano, desencantados com o judaísmo, surgiu a seita pregando que o Messias Salvador – esperando, mas nunca vindo - era um ser divino - o Cordeiro de Deus. O livro mais antigo do Novo Testamento, o Apocalipse, escrito nesta época, identifica as sete igrejas da Ásia onde a seita cristã nasceu. Interessante é que o livro não menciona Jesus Cristo, justamente porque foi escrito antes do surgimento do mito evangélico. Mesmo contra a vontade da hierarquia eclesiástica o livro foi incluído na Bíblia devido ao respeito que lhe era devido pela maioria dos fiéis.
Os textos do Novo Testamento foram redigidos pelos padres depois que o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano [325 d.C], conforme as conveniências do governo imperial de Constantino o Grande. Como religião oficial, passou a controlar todo o mundo acadêmico, tornando-se senhora das escolas e controladora do saber científico, filosófico e até militar, através das cruzadas para ocupar a Palestina. Em conseqüência deste controle que durou aproximadamente mil anos, os escritores e cientistas foram forçados a se tornarem religiosos para poder estudar e trabalhar. Sendo assim, os textos evangélicos trazem muitas orientações verdadeiras, muitos bons pensamentos ao lado de muitos preconceitos e falsificações de todo tipo. Era tão freqüente a falsificação, que o autor do Apocalipse introduziu no final do texto, uma praga contra os copistas que suprimissem ou acrescentassem qualquer palavra ao texto original.
A “Origem do Cristianismo” (1986), cita os fatos que comprovam a gigantesca farsa que é o mito evangélico. Uma ideologia eficaz para exercer o controle social, transferindo para um "outro mundo" imaginário e futuro, a solução dos problemas reais do mundo do presente.
PE. JEAN MELIER .
[De um site cristão eu colhi esse texto abaixo que fala sobre a Bíblia. Como todo texto religioso eles empurram os seus conceitos sem se importar com coerência ou veracidade ou lógica, simplesmente dando meros “chutes”. Então, eu faço uma crítica para mostrar como isso acontece:]
http://www.acidigital.com/Biblia/escrita.htm
Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As verdades reveladas por Deus, que estão contidas e se manifestam na Sagrada Escritura, se consignaram por inspiração do Espírito Santo." Ele inspirou os autores humanos dos livros sagrados.
[Reparem que a Bíblia é descrita como um livro divino, mas a própria religião fala de autores humanos, que entram aí como co-autores já que o autor é Deus, naturalmente referindo-se aos apóstolos que ganharam a autoria desses livros. Tá... Você pode acreditar, mas... alguns textos foram aproveitados de bem antes da era cristã, e nenhum apóstolo sequer existiu para botar as mãos neles (*). Aí virou a Bíblia. Portanto, esses apóstolos não os poderiam haver escrito nos anos 60 a 200 d.C, pois já estariam mortos e enterrados se tivessem existido de fato. Então quais foram os humanos que a escreveram? Aonde estão os coautores?
*Procure conhecer quem foi o imperador romano Flavio Valerius Constantinus Magno (Constantino o Grande) ano de 312 d/C e o Conselho de Nicéia. http://br.geocities.com/luizahpbr/Frases-Nticker/nic.html e entenda um pouco mais, como a Bíblia foi montada.
E assim eles dizem:]
A Tradição apostólica fez a Igreja discernir quais escritos constituem a lista dos Livros Santos. Esta lista integral é chamada "Cânon das Escrituras". Cânon vem da palavra grega "kanon" que significa "medida, regra".
[Foi a “Tradição apostólica”, que escolheu os textos que seriam divinos ou não... E a Tradição apostólica não é divina que eu saiba.]
A partir do ano 393 diferentes concílios, primeiro regionais e logo ecumênicos, foram fazendo precisões à lista dos Livros "canônicos"para a Igreja. Estes foram:
* Concílio de Hipona (393)
* Concílio de Cartago (397 y 419)
* Concílio Florentino (1441)
* Concílio de Trento (1546)
Neste último, solenemente reunido no dia 8 de abril de 1546, se definiu dogmaticamente o cânon dos Livros Sagrados.
[Faltou aí colocarem o Concílio de Nicéia, o mais importante, imposto pelo Imperador Constantino em 325 d.C. Assim levaram 1.200 anos em 5 concílios, para escolher o que era divino e valia a pena ser passado para o povo ou não, sendo o primeiro, mais de 300 anos após a invenção da história. 300 anos!... Quase a idade do descobrimento do Brasil!
Sabem como eles escolheram os livros canônicos no meio de centenas de evangelhos existentes na época? Foi assim:]
“Os quatro evangelhos canônicos, que se acredita terem sido inspirados pelo Espírito Santo, não eram aceitos como tais no início da Igreja. O bispo de Lyon, Irineu, explica os pitorescos critérios utilizados na escolha dos quatro evangelhos (reparem na fragilidade dos argumentos...) : "O evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja está espalhada por todo o mundo, o mundo tem quatro regiões, e convém, portanto, que haja também quatro evangelhos. O evangelho é o sopro do vento divino da vida para os homens, e pois, como há quatro ventos caldeais, daí a necessidade de quatro evangelhos. (...) O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins têm quatro formas, eis porque o Verbo nos obsequiou com quatro evangelhos”.
As versões sobre como se deu a separação entre os evangelhos canônicos e apócrifos, durante o Concílio de Nicéia no ano 325 D.C, são também singulares. Uma das versões diz que estando os bispos em oração, os evangelhos inspirados foram depositar-se no altar por si só !!! ... Uma outra versão informa que todos os evangelhos foram colocados por sobre o altar, e os apócrifos caíram no chão... Uma terceira versão afirma que o Espírito Santo entrou no recinto do Concílio em forma de pomba, através de uma vidraça (sem quebrá-la), e foi pousando no ombro direito de cada bispo, cochichando nos ouvidos deles os evangelhos inspirados...
A Bíblia como um todo, aliás, não apresentou sempre a forma como é hoje conhecida. Vários textos, chamados hoje de "apócrifos", figuravam anteriormente na Bíblia, em contraposição aos canônicos reconhecidos pela Igreja.”
NOVO TESTAMENTO
Nas origens da Igreja, a regra da fé se encontrava no ensinamento oral dos Apóstolos e primeiros evangelizadores.
Passado o tempo, sentiu-se a urgência de consignar por escrito os ensinamentos de Jesus e os traços ressaltantes da sua vida. Esta foi a origem dos Evangelhos.
[Aqui, eles mesmos se contradizem, quando afirmam que os apóstolos transmitiram os ensinamentos por via oral, e que, PASSADO O TEMPO, sabe-se lá quantos séculos de transmissão oral, escreveram a Bíblia. Esta foi a origem dos evangelhos. Então, eu pergunto de novo:
Quem escreveu os evangelhos, já que não foram os apóstolos?...
Depois de quantos anos da história contada, eles foram passados para o papel?!
Se os apóstolos tivessem existido, quem garante que, o que foi escrito, foi transmitido oralmente?
Considerando que os apóstolos sequer existiram, de onde veio o “ensinamento oral”? E o escrito que seria baseado nos ensinamentos orais que não se sabe de onde veio? Saiu de onde? Haaaa!... Eu vou te dar essas respostas...
Os crentes deveriam se fazer essas perguntas antes de adorarem a divina Bíblia, você não acha?]
Ademais circulavam entre os cristãos do primeiro século mais duas obras de personagens importantes: "Os Atos dos Apóstolos", escrita por Lucas, e o "Apocalipse", saído da escola de São João.
[Ué... Não acabaram de dizer que os primeiros evangelizadores faziam isso oralmente? Agora já foi escrito por Lucas? E se Lucas não existiu? Como é que fica?]
Ao final do século I e começo do II, o número de livros da coleção variava de uma Igreja a outra.
Na metade do século II, as correntes heréticas do Marcionismo (afirmavam que unicamente o Evangelho de Lucas e as 1 Epístolas de Paulo tinham origem divina), e do Montanismo (Montano pretendia introduzir como livros santos seus próprios escritos), urgiram a determinação do Cânon do Novo Testamento.
[Sinta que bagunça existia no meio religioso, durante a fabricação da Bíblia. Havia mais de quatro mil evangelhos escritos e eles tinham que escolher quatro “inspirados” por Deus. E muitos que não conhecem essa história e nada questionam porque é pecado! Mas são eles mesmos que contam!... ]
Por volta do final do século II, a coleção do Novo Testamento era quase a mesma nas Igrejas do Oriente e Ocidente.
Nos tempos de Agustinho, os Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397 e 419) reconheceram o Cânon de 27 livros, assim como o do Concilio de Constantinopla (692) e o Concílio Florentino (1441).
Com a chegada do protestantismo, quiseram renovar antigas dúvidas e excluíram alguns.(*)
Lutero rechaçava Hebreus, Thiago, Judas e o Apocalipse. Carlostadio e Calvino aceitaram os 27. Os protestantes liberais não costumam falar de "livros inspirados", mas de "literatura cristã primitiva".
No Concílio de Trento foi apresentado oficial e dogmaticamente a lista íntegra do Novo Testamento.(**)
[* Os padres excluíram alguns livros de autoria divina?! Pois é...
** 1500 anos depois!...
E assim, vamos adorando a “palavra do Deus vivo”!!!]
Se você quiser sabem muito mais sobre isso, escreva-me
2006-07-15 13:16:44
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answer #1
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answered by Anonymous
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podemos mesmo confiar na versão sobre Jesus apresentada nos Evangelhos?
Descrevem eles o verdadeiro Jesus?
O falecido professor de crÃtica e exegese bÃblica na Universidade de Manchester, Inglaterra, Frederick F. Bruce, declarou:
“Usualmente não é possÃvel demonstrar por meio de argumentos históricos a verdade de cada pormenor num escrito antigo, quer dentro quer fora da BÃblia. Basta ter confiança na fidedignidade geral do escritor; uma vez estabelecido isso, há a priori uma probabilidade de que seus pormenores sejam verazes. . . .
O Novo Testamento não tem menos probabilidade de ser historicamente fidedigno só porque os cristãos o receberam como literatura ‘sagrada’.”
James R. Edwards, professor de religião na Faculdade de Jamestown, North Dakota, EUA, depois de examinar dúvidas a respeito de como Jesus é retratado nos Evangelhos, escreveu:
“Podemos afirmar com confiança que os Evangelhos preservam um conjunto diverso e significativo de evidências da verdade real referente a Jesus. . . . A resposta mais razoável à pergunta de por que os Evangelhos retratam Jesus do modo como o fazem é porque Jesus essencialmente era assim. Os Evangelhos preservam fielmente a lembrança que ele deixou aos seus seguidores, de que ele era o divinamente legitimado e habilitado Filho e Servo de Deus.”
Em busca de Jesus
Que dizer das referências não-bÃblicas a Jesus Cristo?
Como são avaliadas?
As obras de Tácito, Suetônio, Josefo, PlÃnio, o Jovem, e de alguns outros escritores clássicos incluem numerosas referências a Jesus.
Sobre eles, diz The New Encyclopædia Britannica (1995): “Esses relatos independentes provam que, na antiguidade, mesmo os oponentes ao cristianismo nunca duvidaram da historicidade de Jesus, disputada pela primeira vez, e em bases inadequadas, no fim do século 18, durante o século 19 e no começo do século 20.”
Lamentavelmente, os eruditos hodiernos, na sua busca do Jesus “real” ou “histórico”, parecem ter escondido a verdadeira identidade dele atrás de camadas de especulações sem base, dúvidas sem sentido e teorias infundadas.
De certo modo, são culpados da criação de mitos, a mesma culpa que erroneamente atribuem aos escritores dos Evangelhos.
Alguns ficam tão ansiosos de promover a própria reputação e de relacionar seu nome a uma espantosa teoria nova, que deixam de examinar honestamente a evidência existente a respeito de Jesus.
Neste processo, criam um “Jesus” equivalente à invenção duma fantasia erudita.
O verdadeiro Jesus pode ser encontrado na BÃblia pelos que querem achá-lo.
Luke Johnson, professor do Novo Testamento e de origens cristãs, da Escola de Teologia Candler, na Universidade Emory, argumenta que a maioria das pesquisas a respeito do Jesus histórico despercebe o objetivo bÃblico.
Ele diz que seria interessante examinar o contexto social, polÃtico, antropológico e cultural da vida e da era de Jesus.
ele acrescenta que descobrir aquele a quem os eruditos chamam de Jesus histórico “dificilmente é o objetivo das Escrituras”, estando essas “mais preocupadas em descrever o caráter de Jesus”, sua mensagem e seu papel como Redentor.
Os textos que compõem as Escrituras Gregas na BÃblia foram meticulosamente copiados e repassados com muito cuidado,
diz a Dra. Barbara Aland, chefe do Instituto de Pesquisas do Novo Testamento, de Münster, Alemanha.
“São raros os erros ou mesmo as mudanças motivadas pela teologia”, relata o Westfälische Nachrichten.
Desde 1959, o instituto examinou mais de 5.000 manuscritos que datam da Idade Média e da antiguidade clássica.
Cerca de 90% dos manuscritos foram microfilmados.
Por que os copistas da BÃblia tomavam tanto cuidado para não cometer erros?
Porque “se consideravam ‘copistas’ e não autores”, diz o jornal.
Pode Confiar na unica carta do Pai Celestial a toda humanidade a Biblia.
2006-07-15 20:39:30
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answer #2
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answered by LLian 3
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A septuaginta é uma lenda e as escrituras ficaram sob o poder da igreja romana por mais de 1500 anos, pode ser que os textos nela contidos, até tenham uma certa fidelidade embora muitos nomes foram tracados para atender interesses religiosos e políticos, até mesmo o nome original do messias foi mudado de forma suspeita, não é uma transliteração muito menos tradução, a vulgata latina feita por geronimo é a mãe de quase todas as traduções modernas com raras excessões por isso ela tambem é suspeita já que a igreja romana estava implantando suas doutrinas, pensamentos e conceitos em toda cristandade
2006-07-15 20:34:53
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answer #3
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answered by OLIVER 2
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Os Judeus começaram a traduzir as Escrituras Hebraicas (Velho testamento) para o grego c. 280 AC
Jerônimo completou a Vulgata latina c. 400 EC
Gutenberg completou a primeira BÃblia impressa c. 1455
Sociedade BÃblica Britânica e Estrangeira fundada em 1804.
Depois disso surgiram muitas outras sociedades biblicas, que distribuiram a biblia em varios idiomas.
Em fins do seculo 19, Konstantin von Tischendorf, um dotado lingüista alemão, arqueologo, procurou descobertas que ajudam a confirmar o texto bÃblico.
Ele percorreu o Oriente Médio em busca de antigos manuscritos bÃblicos, esperando confirmar além de dúvida o texto original da BÃblia.
Em 1859, ele encontrou o que era então a mais antiga cópia completa conhecida das Escrituras Gregas Cristãs num mosteiro ao sopé do monte Sinai.
Ela é conhecida como o Códice SinaÃtico, e foi provavelmente produzida cerca de 50 anos antes de Jerônimo completar a Vulgata latina.
Embora ainda seja motivo de debate se foi correto ele retirar o códice do mosteiro, Tischendorf o publicou, tornando-o assim acessÃvel aos eruditos.
Visto que o SinaÃtico estava entre os manuscritos mais antigos na lÃngua original, ele não somente revelou que as Escrituras Gregas haviam permanecido essencialmente inalteradas, pequenos erros, foram corrigidos.
Desde o tempo de Tischendorf, descobriram-se mais manuscritos. Atualmente, o total dos manuscritos conhecidos das Escrituras Hebraicas é de cerca de 6.000, e das Escrituras Gregas, mais de 13.000.
O estudo comparativo deles resultou num texto confiável nas lÃnguas originais.
Conforme o expressou o erudito F. F. Bruce: “As variantes . . . não afetam nenhuma questão substancial dum fato histórico ou da fé e da prática cristãs.”
2006-07-15 19:52:58
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answer #4
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answered by David 4
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São estudos praticados por teólogos, e democraticamente popularizados. São letras fiéis, sem contradições. Nesse aspecto, acredito na manifestação pessoal do Criador, inspirando sempre nossa humanidade.
2006-07-15 19:43:42
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answer #5
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answered by Rads 6
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Vários apótolos de Jesus escreveram alguns livros alguns reis também, profetas e pessoas de Deus, ñ sei se foi escrita em ebraico, mais acho Q sim. A Bíblia já foi provada cietificamente, vários fatos e descobertas científicas provam Q a Bíblia está correta Q coisas dela aconteceram e estão acontecendo. Converta se a Deus procure uma igreja evangelica VC vai se dar bem, estamos no Apocalipce só Deus sabe Q hora o paraiso será aberto, é melhor ir até ele antes Q VC esteja perdida. Tomara Q essa resposta lhe ajude.
2006-07-15 19:33:08
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answer #6
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answered by Fênix Lunar 3
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A bíblia foi organizada durante a Idade Média, por monges católicos. Levando-se em consideração que àquela instituição era a detentora da Cultura,política e organizadora do mundo feudal( os reis eram coroados pelos Papas), muitas passagens daquele livro foi transcrito de acordo com os interesses daquela igreja no intuito de manter a estrutura social daquele período.
2006-07-15 19:22:55
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answer #7
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answered by ligado 2
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É claro que é verdadeira...
Ela foi traduzida para a nossa língua e é claro que muitas palavras foram trocadas por expressões o que não faz perder o teor de seu conteúdo...
2006-07-15 19:17:10
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answer #8
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answered by menina_df 5
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