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6 respostas

As mulheres decidem virar o jogo e vão às clínicas especializadas para discutir os problemas físicos e psicológicos que atrapalham sua vida sexual e a do parceiro

Nada de deixar frustrações debaixo do travesseiro. Para felicidade geral do casal, as mulheres começam a mudar de atitude em relação à sexualidade. "Em menos de uma década, a brasileira passou a se importar bem mais com a própria saúde e satisfação sexual", diz a psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo, de São Paulo. Para fazer essa afirmação, a especialista se baseia no aumento da presença feminina no consultório dos terapeutas sexuais e serviços e institutos de saúde, fenômeno que ainda não ocorria no começo dos anos 90. No serviço que coordena, o Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, por exemplo, em 1993 havia seis vezes mais homens do que mulheres em tratamento. Hoje, são atendidos dois homens para cada mulher. É uma revolução entre os lençóis. É mais do que compreensível. Afinal, a sexualidade é um dos indicadores para ava-liar a qualidade de vida de uma pessoa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso dá idéia da importância de tentar resolver os conflitos, as tensões e as angústias sexuais: quanto melhor a vida na cama, melhor a vida fora dela (os outros três critérios considerados pela OMS são a manutenção da vida profissional, a convivência familiar e o lazer fácil). E sexo bom, para os terapeutas sexuais, é aquele que se faz como a pessoa deseja, desde que não esteja interferindo nem limitando a liberdade sexual do parceiro.

O problema, porém, é atingir o que reza essa definição. Por falta de informação, timidez ou conformismo, é gigantesco o número de mulheres infelizes na cama (leia quadro ao lado). A queixa de dificuldade para atingir o orgasmo, por exemplo, está presente em cerca de 65% das consultas sobre sexo, segundo os cálculos de Carmita Abdo. Três situações servem de cenário para os casos de anorgasmia (falta de orgasmo): ausência de desejo, desinteresse pela relação sexual e tendência a escapar dela. Num tipo frequente de anorgasmia, a mulher sente desejo, mas não consegue entrar na fase de excitação e lubrificação que vem antes da descarga energética do orgasmo. Em outros casos de anorgasmia, a mulher tem desejo e capacidade de se excitar, mas não chega ao clímax. "Já nos casos de disfunção sexual geral, a mulher tem o desejo, a lubrificação e o orgasmo preservados, mas sente dificuldade em se envolver eroticamente e usufruir do contato sensual durante o sexo", explica o sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade e da Federação Latino-Americana de Sociedades de Sexologia e Educação Sexual (Flasses). Para todas essas situações existem opções de tratamento, como a psicoterapia individual de tempo limitado, com duração de 12 a 20 sessões e encontros semanais.

2006-07-13 13:46:52 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

pq o homem naum ha satisfez direito... falto um toq..

2006-07-13 17:18:22 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Ela tem que ser tratada com carinho..pergunta do que ela gosta e vai fazendo..o orgasmo não se consegue somente com a penetração...
Lembre-se..não existe mulheres frias..existem mulheres mal amadas.

2006-07-13 16:24:24 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Porque essas ainda não me conheceram...

2006-07-13 14:00:58 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

pode ser um bloquei psicologico.
lfaças boas caricias , e espere o resposta do roganismo dela se não reagir, solução, ginecologista e psicólogo

2006-07-13 13:48:15 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Pq o homem chega antes é um dos motivos.

2006-07-13 13:46:49 · answer #6 · answered by silvarobertocem 4 · 0 0

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