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2006-07-10 12:18:18 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

sou contra a eutanásia!!!

pois pense no seguinte: imagina q um Fulano esteja super mal, com cancer, aids, tuberculose e nao sei mais...!! Aí um dia ele interna na UTI, e os médicos perguntam para o proprio paciente se ele vai querer q os medicos tentem uma reanimação caso ele venha a ter problemas...! Naquele momento de sofrimento do paciente, este vai achar q a melhor solucao é a morte se acaso acontecer uma parada respiratoria ou cardiaca...!!! Só q ele não está em condições de decidir isto... mto menos a familia!!!!
Já outro caso em que o paciente entra em coma profundo e só sobrevive com ajuda de aparelhos: tb acho errado desligar....!!! Pois creio q o paciente pode vir a acordar, por meio de milagre ou mesmo por meio da ciência q a cada dia evolui!!!
Acho q os medicos têm q tentar de tudo para salvar vidas, e se por acaso não for possivel (em caso de morte cerebral, constatada por testes), infelizmente o paciente faz a passagem para a morte!!!

Bom esta é a minha opinião!!!
Abraços!!!

2006-07-10 13:11:17 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

Não porque certa vez ouvi o testemunho de um jovem que estava com declaração de morte cerebral, mas pode retornar e viver muitos anos ainda.
Se voce estivesse na mesma situação, gostaria que desligassem seus aparelhos?

2006-07-18 05:02:14 · answer #2 · answered by 3isJunior:) 4 · 0 0

sim

2006-07-12 14:37:57 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

nunca, pois tds os seres tem direito a vida e só eles podem decidi-la sobre elas, recentemente teve um caso de um garoto q entrou em vegetação com 19 anos, e aos 42(se não me engano) voltou a falar e andar
Ah sim desligar o aparelho não é uma eutanasia, mas sim injetar venenos

2006-07-11 00:16:31 · answer #4 · answered by almaninha 2 · 0 0

Considero bastante ingênua e superficial colocar a questão da eutanásia em termos de ser contra ou a favor. Penso que o tema é bastante sério para ser simplificado. Não posso dizer que seja "contra"e tampouco "a favor", entretanto não posso considerar aceitável que:
1-outra pessoa decida por alguém se ela viverá ou morrerá. Só ela pode decidir por si mesma, e suportar as consequencias de sua decisão.
2-o Estado legislar sobre o direito de alguém de viver ou morrer, esta é uma questão pessoal e intransferível, para a qual não há respostas simples..
3- A Igreja decidir, pois nem todos são religiosos e ninguém tem o direito de impor as suas convicções a outrém, existe a liberdade intrínseca de cada ser humano.

Para uma pessoa religiosa o argumento de que a vida pertence a Deus é o suficiente. Para quem não o é, este valor nada representa. Seria mais prudente oferecer a pessoa que deseja que sua morte seja adiantada, dar-lhe a possibilidade de refletir sobre todas as implicações, inclusive as religiosas, de sua decisão. Se ela ainda assim persistir em sua decisão, ninguém tem o direito de obrigar alguém a prosseguir.

Abaixo a transcrição de um texto que apresenta argumentos em favor, os quais postei para que este tema seja discutido de forma mais madura e não com simples banalidades dos que repetem temas ou chavões sem maior consistencia ou reflexão. O MEU INTUITO NÃO É ADVOGAR ESTA OU AQUELA POSIÇÃO, ainda por que creio que são temas absolutamente pessoais.

Penso que não pode ser os médicos, a igreja, o estado, a família e muito menos os hospitais que podem ter o direito de decidi-la e muito menos pratica-la arbitrariamente. Somente o individuo pode tomar tão grave decisão e ninguém toma uma decisão dessas sem pesar profundamente o problema. O caso da americana Terry Schiavo, foi um caso bárbaro de assassinato.

Penso que a maioria das pessoas preferia, mesmo em intenso sofrimento e dor, continuar a prolongar as suas vidas e creio que tem todo o direito de fazê-lo, entretanto colocar-nos na posição de juízes das pessoas indica uma grande imaturidade e falta de compreensão dos grandes e complexos problemas humanos, dos quais l o viver e o morrer são alguns deles.

"Eutanásia não é assassinato. Viver é sempre fazer escolhas, inclusive a escolha de decidir morrer."

Débora Diniz, professora de antropologia e diretora da Associação Internacional de Bioética

AOL - Quais são os principais argumentos em favor da eutanásia?
Débora Diniz - Dois princípios éticos são continuamente citados para fundamentar o direito de deliberar sobre a própria morte. O primeiro é o princípio da dignidade humana e o segundo, o princípio da autonomia. Eutanásia não é assassinato e esta é uma fronteira ética importantíssima de ser compreendida. Não estamos falando de médicos ou enfermeiras que deliberem sobre quando e como uma pessoa enferma deve morrer. Estamos discutindo algo bem diferente. É o direito inalienável de cada um de nós de decidir em que momento não queremos mais nos manter vivos, em que momento estamos com nossa dignidade ameaçada pelo sofrimento, pela dor ou pela doença. Eutanásia também não é suicídio no sentido clássico que o compreendemos. Muitas pessoas enfermas que solicitam o direito à eutanásia poderiam suicidar-se, mas para elas isso seria indigno. A eutanásia compreendida como o exercício de um direito individual é uma garantia do cuidado a que as pessoas têm direito, que inclui o de morrer. Assim como precisamos de cuidados para nos manter vivos, as pessoas precisam de cuidados também para morrer dignamente.


AOL - O juramento de Hipócrates considera a vida como um dom sagrado, estabelece que o médico não pode ser juiz da vida ou da morte de alguém. Neste sentido, a eutanásia não fere a ética médica?
D.D. - O Juramento foi elaborado há séculos, não apenas representava uma moralidade como um período social da Medicina. Vivemos em outro momento da medicalização do corpo e das doenças. Hoje, é possível manter alguém com a morte suspensa, isto é, artificialmente vivo, por longos períodos de tempo. Isso é ser juiz sobre a vida ou a morte de alguém? Não falamos em eutanásia no contexto de homicídio, como já lhe disse. O direito à eutanásia pode ser, sim, entendido como parte fundamental da ética médica, da ética em enfermagem, ao se reconhecer o respeito à autonomia individual como um dos pilares dos tratamentos em saúde. Mas há outra possibilidade de responder a esta pergunta, seria questionando o conceito de sagrado. Que a vida é sagrada isso me parece um largo consenso social. A grande maioria de nós quer viver e considera que o direito a se manter vivo é um dos mais importantes direitos. Mas isso não significa considerar a vida santa, isto é, intocável, inalienável de nossos corpos e de nosso arbítrio. Ninguém deve decidir sobre a morte de outra pessoa, mas isso não quer dizer que não possamos e não queiramos decidir sobre nossas próprias vidas.


AOL - A Igreja Católica é o maior obstáculo para se aprovar a lei que regulamenta a eutanásia?
D.D. - Não acredito. Há inúmeros teólogos da bioética e da teologia moral que defendem, a partir da teologia católica, a possibilidade de reconhecermos formas brandas de eutanásia como um direito e mesmo como parte da compreensão cristã do mundo. No Brasil, há vários deles.


AOL - Quais são os limites da eutanásia? Quem há de ditá-los?´
D.D. - Nós iremos ditá-los. A sociedade irá ditá-lo. Mas para isso precisamos enfrentar, sem paixões e exageros, este tema. O envelhecimento populacional trará o tema da eutanásia e do direito de morrer para o centro dos debates éticos, não apenas no Brasil, mas em vários outros países. Eu, particularmente, considero este debate fundamental e não o temo.


AOL – A defesa da eutanásia se baseia no sofrimento dos pacientes terminais. Mas como lidar com um possível arrependimento ou erro de diagnóstico?
D.D. - Todos nós nos arrependemos de decisões que tomamos e de decisões que deixamos de tomar. Não acredito que uma decisão sobre morrer seja uma decisão apressada e inconseqüente das pessoas. Ao contrário, são desejos que antecedem os estados de enfermidade. São decisões profundamente pensadas, medidas e avaliadas, não somente individualmente, mas com toda a família. Há sempre um risco de imaginarmos que poderia ter sido diferente, mas esta é a condição humana. Viver é sempre fazer escolhas, inclusive a escolha de decidir morrer.

2006-07-10 21:41:55 · answer #5 · answered by Amorefé 2 · 0 0

Eu sou contra por convicção. Existem momentos na vida que nos deparamos com situações insuportáveis, como ver uma pessoa querida sofrer, mas minha convicção me diz que há um motivo para este momento que foge ao meu entendimento e a minha compreensão, por isso entrego nas mão de DEUS.

2006-07-10 19:38:56 · answer #6 · answered by Naonda do YR 7 · 0 0

Não,pois somente Deus dá a vida e somente ele escolhe a hora da pessoa partir,mas em muitos casos não é isso que acontece em alguns hospitais eles fazem a eutanásia e nem se quer consultam seu familiares.

2006-07-10 19:35:33 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Não por razões religiosas.
Deus é a fonte da vida, então só ele pode por e dispor dela.

Não por razões de ordem prática.
Se diante de qualquer nova doença sem cura se praticar a eutanásia, não haverá estímulo à pesquisa científica para se buscar uma cura. Seria muito mais econômico praticar-se eutanásia. Se economizaria com remédios, honorários de médicos e enfermeiros, seguro de vida, etc.
Em suma, não demoraria muito os hospitais virariam matadouros.

2006-07-10 19:31:14 · answer #8 · answered by Max 3 · 0 0

Não, pq acho que só pode tirar a vida quem tem poder para dá-la, ou seja, Deus.

2006-07-10 19:27:42 · answer #9 · answered by Miguel 2 · 0 0

eu não,sou contra eu acho assim,que a vida quem só pode tirar é deus,então a vida é assim:deus dá...deus tira.niguem tem esse direito alem de dele,e morrer sem querer não é um direito seu.um beijo

2006-07-10 19:22:27 · answer #10 · answered by altavic 5 · 0 0

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