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12 respostas

Acho que todos nos pensamos que nunca vamos morrer, porque a reencarnação ou até mesmo ir para o paraíso depois de termos sido julgados no dia do juízo final, é tudo uma escapatória da morte, meu pai que não acredita em Deus, ou algo de semelhante poder, diz que quando morremos é isso aí,,, só decompomos, e que essa decomposição é a vida eterna....

Eu acredito em Deus, e acho que continuamos, talvez não do mesmo jeito, mais continuamos...Não sei se isso faz de mim uma pessoa romântica, ou apenas uma pessoa que tem medo de morrer, de simplesmente deixar de existir.

O fato é que ninguém nunca voltou pra me contar....
Beijus

2006-07-04 17:03:37 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 2

Nem o fim, nem o começo, mas o recomeço de uma vida. Reencarnamos várias vidas tendo a oportunidade de melhorar até atingirmos a iluminção plena e não necessitarmos de reencarnar; e isso quem decide conosco é quem nos criou: o Criador. Por isso não se de antecipar o momento dela com suicídio, estaria apenas interrompendo, tendo que reencarnar e continuar.

2006-07-06 12:58:36 · answer #2 · answered by mary 2 · 0 0

Penso q sim,mas tem tantos vivemos q vivem como mortos

2006-07-05 07:12:40 · answer #3 · answered by Sérgio, em tons azuis 5 · 0 0

1. Relatos de pessoas que "estiveram do outro lado" e voltaram para contar o que viram são muito mais comuns do que a gente pensa. Esses casos vêm sendo pesquisados a sério desde pelo menos a década de 1970, quando ganharam entre os especialistas uma sigla em inglês: NDE, Near-Death Experience - no Brasil, o termo foi traduzido para EQM, ou "Experiências de Quase-Morte".

2. Segundo a NDE Research Foundation, entidade americana que pesquisa o assunto, ocorrem mais de 700 NDEs por dia apenas nos Estados Unidos. Geralmente os relatos sobre esse tipo de experiência têm vários pontos em comum. A maior parte das pessoas descreve ter visto túneis escuros, luzes brancas misteriosas e a percepção do próprio corpo sendo reanimado pelos médicos que prestaram socorro. Mas não pense que tudo se resume a momentos de paz e beleza. Há relatos de NDEs "negativas", similares a pesadelos, em que a pessoa tem visões de demônios e ouve gritos sombrios.

3. Sob o ponto de vista médico, a morte encefálica, popularmente chamada de morte cerebral, é irreversível. Mas existem casos de pacientes em estado de morte clínica (quando a respiração e o coração param, por exemplo) em que a atividade cerebral permanece. Nessas situações os músculos cardíacos e o ciclo respiratório podem ser reanimados com variadas técnicas e equipamentos. Em geral, as NDEs acontecem durante a reanimação de uma vítima morta clinicamente.

4 .Alguns cientistas, porém, acreditam que a consciência independe da atividade cerebral. Por isso seria possível um paciente ter uma NDE mesmo depois de constatada a ausência total de atividades cerebrais. Essa tese é defendida por dois pesquisadores britânicos, Sam Parnia, da Universidade de Southampton, e Peter Fenwick, da Universidade de Oxford. Eles criaram a fundação beneficente Horizon Research para investigar o que há por trás da morte.

5. Em 2001, Parnia e Fenwick publicaram no jornal de medicina Resuscitation uma pesquisa feita com sobreviventes de ataques cardíacos no Southampton General Hospital, na Inglaterra. De 1 500 pacientes analisados, 63 foram reanimados depois de declarados clinicamente mortos; sete deles relataram visões, mas só quatro casos foram considerados NDEs, devido à lucidez e à riqueza de detalhes dos depoimentos. Depois de recuperados, alguns pacientes, mesmo com inatividade cerebral constatada durante os trabalhos de ressuscitação médica, reconheceram pessoas que nunca viram antes, mas que ajudaram a salvá-los, e se lembraram do que os médicos falaram durante os procedimentos de socorro.

6. Também em 2001, uma outra pesquisa semelhante foi feita na Holanda. O neurologista Pin van Lommel divulgou, em artigo para a revista britânica de medicina The Lancet, os resultados de um estudo feito em dez hospitais holandeses, com 344 pacientes reanimados. Dezoito por cento deles relataram algum tipo de NDE.

7. Antes desse estudo, o doutor Lommel já pesquisava o assunto e selecionava relatos impressionantes. Num deles, um paciente contou ao médico holandês que, durante uma experiência de NDE, observou, ao lado da avó morta, um homem que ele não conhecia, mas que o olhava com carinho. Mais de dez anos após sua visão, o tal paciente descobriu que havia nascido de uma relação extraconjugal e que seu pai biológico havia morrido durante a Segunda Guerra Mundial. Quando ele conseguiu uma foto do seu pai verdadeiro, reconheceu o homem que havia visto durante sua NDE!

8. Outra experiência curiosa foi conduzida pelo médico e psicólogo americano Kenneth Ring, professor emérito da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos. Durante dois anos, Ring, um dos pioneiros mundiais no estudo de NDEs, colecionou mais de 30 relatos de pessoas cegas - algumas desde o nascimento - que tiveram visões do próprio corpo, ainda que fora de foco, antes de serem reanimadas.

9. É claro que muitos cientistas são totalmente céticos em relação a esses relatos. Argumentos contra os supostos contatos com a vida após a morte não faltam. Talvez o principal deles seja o de que tudo não passa de alucinação, provocada por reações neuroquímicas no cérebro de pessoas moribundas. O psiquiatra neozelandês Karl Jansen, por exemplo, aponta no livro Ketamine: Dreams and Realities ("Quetamina: Sonhos e Realidades") que já reproduziu, com voluntários, experiências idênticas às NDEs, usando para isso substâncias anestésicas como a quetamina, capaz de produzir alucinações.
10. Os adeptos do vodu, culto de origem africana praticado principalmente no Haiti, também têm sua própria receita para produzir a viagem de uma pessoa até a morte e depois "ressuscitá-la". Um feiticeiro local oferece à "vítima" uma poção feita com ervas alucinógenas e tóxicas. Esses ingredientes induzem a pessoa a um estado cataléptico, como se ela estivesse morta. Algum tempo depois, o feiticeiro "acorda o morto", ministrando outra dose da poção. Porém, essa seqüência de envenamentos e o tempo que a vítima passa sem receber oxigenação no cérebro a deixa com seqüelas mentais irreversíveis, transformando-a num verdadeiro zumbi. A história dessas criaturas "mortas-vivas" haitianas - teoricamente usadas para trabalhos escravos - foi investigada pelo antropólogo canadense Wade Davis. No livro A Serpente e o Arco-Íris, publicado na década de 1980, Davis defendeu a tese de que a substância tóxica tetradotoxina (TTX) - encontrada em peixes como o baiacu, muito consumido no Japão - era um dos princípios ativos da poção dos zumbis.

Obs. Pessoal do Respondedor: Deve levar em conta que isto é, naturalmente, uma questão subjetiva, de foro íntimo e sugundo a crença a qual foi educado.

2006-07-05 01:06:54 · answer #4 · answered by nudacarol 3 · 0 0

Jesus nos mostra 2 caminhos após a morte: Quem amar a Jesus, obedecer a sua vontade, irá para o Paraíso, mas quem fizer o mau, não aceitá-lo como Senhor e Salvador, matar, roubar, mentir por coisas banais, trair, e não se arrepender, vai para o inferno!!!

2006-07-05 00:55:53 · answer #5 · answered by ? 3 · 0 0

A verdadeira vida é eterna, a morte física é apenas uma fase evolutiva do espirito, que é eterno!
Não sei como alguém pode pensar que ao morrermos simplesmente acabamos. Se simplesmente acabassemos, não faria sentido algum estarmos aqui agora.

2006-07-05 00:39:48 · answer #6 · answered by C E 3 · 0 0

A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. Quanto tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez" (Hb 9,27). Não existe "reencarnação" depois da morte.
O cristão que une sua própria morte a Jesus, vê a morte com um caminhar ao seu encontro e uma entrada na Vida Eterna.

2006-07-05 00:38:11 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Esse tipo de pergunta jamais poderá ser respondida cientificamente com a tecnologia existente hoje.
As únicas explicações plausíveis serão dadas de acordo com crenças pessoais e religiosas de cada pessoa.
Quando a vida começa? Quando nascemos ou Quando existe a fecundação?
Nós podemos ter "morrido" várias vezes antes de "nascermos".
Por exemplo, como afirmar que nós não morremos ao deixarmos de ser um espermatozóide (afinal, é um ser vivo)?
Como afirmar que nós não morremos na hora do parto (saimos de um mundo completamente diferente para entrarmos no nosso mundo atual)?

A morte é encarada subjetivamente, assim como a vida é encarada da mesma forma. E como tudo que nós não temos conhecimento vai sempre parar na "vontade de algum deus", não tem como responder a essa pergunta sem inflingir valores religiosos.

2006-07-05 00:12:41 · answer #8 · answered by *¤Årkåni§¤* 1 · 0 0

A vida é única as existências é que são várias. Nós somos seres eternos e desde a nossa criação estamos palmilhando a nossa evolução pelos mundos de acordo com nosso grau evolutivo. A morte não existe nem para o nosso corpo, visto que em um cadáver em estado de decomposição encontramos larvas e bichos o que significa que esse cadáver está se transformando em novas formas de vida. Na natureza nada se cria tudo se transforma.

2006-07-05 00:00:03 · answer #9 · answered by Street 4 · 0 0

A morte não é nem o fim e nem o começo de uma nova vida. E sim o momento em que as pessoas discançam até o retorno de Jesus. As pessoas quando morrem não estão nem no inferno e nem no céu, elas estão descançando até a volta de Jesus. Aí sim quando ele voltar, as pessoas respoderam pelos seus pecados e poderão ser ançados no inferno ou no céu, mas ainda sim, akeles que pecaram terão chance de se redimir, porque Jesus dará uma segunda chance, mas passará pela dor...
Pois se você amar Jesus realmente e quizer ir para o céu...você passará pela, dor, provações e depois caminhará para os céus, O PARAÍSO....
Eu sou EVANGÉLICA...por isso digo isto....

2006-07-04 23:52:22 · answer #10 · answered by Lezinha_linda 2 · 0 0

O fim. Se não nós chamaríamos a morte de nascimento... putz, isso rende um livro no campo da filosofia, vou parar por aqui!

2006-07-04 23:50:12 · answer #11 · answered by Scroduler 3 · 0 0

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