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Por que nunca sonhamos que morremos? Mesmo nas piores situações(prédio em chamas, quedas de alturas, naufrágio de embarcação) sempre nos livramos?

2006-06-30 15:48:18 · 7 respostas · perguntado por Águia Dourada 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Qualquer pessoa pode adquirir maior controle sobre seus sonhos e até mesmo desenvolver a capacidade comum da projeção astral consciente.

Sempre que dormimos nosso corpo astral se desprende do corpo e se mantivermos a consciência poderemos interagir com um plano mais sutil.

Através da projeção, o humano "sai" de seu corpo físico e lá pode contatar outras entidades (espíritos), amparadores (anjos) e pode examinar o passado, o futuro, planetas mais e menos evoluídos do que a terra, e pode ver com seus próprios olhos as cadeias de evolução, a construção da Grande Obra do criador.

2006-07-01 03:16:29 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

Durante o sono, a alma repousa como o corpo?
– Não, o Espírito nunca fica inativo. Durante o sono, os laços que o prendem ao corpo se relaxam e, como o corpo não precisa do Espírito, ele percorre o espaço e entra em relação mais direta com outros Espíritos.
Como avaliar a liberdade do Espírito durante o sono?
– Pelos sonhos. Quando o corpo repousa, o Espírito tem mais condições de exercer seus dons, faculdades do que em vigília; tem a lembrança do passado e algumas vezes a previsão do futuro; adquire mais poder e pode entrar em comunicação com outros Espíritos, neste mundo ou em outro. Quando dizeis: tive um sonho esquisito, horrível, mas que não tem nada de real, enganais-vos; é, muitas vezes, a lembrança dos lugares e das coisas que vistes ou que vereis numa outra existência, ou num outro momento. O corpo, estando entorpecido, faz com que o Espírito se empenhe em superar suas amarras e investigar o passado ou o futuro.
Pobres homens, que pouco conheceis dos mais simples fenômenos da vida! Julgai-vos sábios e, entretanto, vos embaraçais com as coisas mais simples; ficais perturbados com a pergunta de todas as crianças: o que fazemos quando dormimos? Que são os sonhos?
O sono liberta, em parte, a alma do corpo. Quando dormimos, estamos momentaneamente no estado em que o homem se encontra após a morte. Os Espíritos que logo se desligam da matéria, quando desencarnam, têm um sono consciente. Durante o sono, reúnem-se à sociedade de outros seres superiores e com eles viajam, conversam e se instruem; trabalham até mesmo em obras que depois encontram prontas, quando, pelo desencarne, retornam ao mundo espiritual. Isso deve vos ensinar uma vez mais a não temer a morte, uma vez que morreis todos os dias, segundo a palavra de um santo. Isso para os Espíritos elevados; mas para o grande número de homens que, ao desencarnar, devem permanecer longas horas nessa perturbação, nessa incerteza da qual já vos falaram, esses vão, enquanto dormem, a mundos inferiores à Terra, onde antigas afeições os evocam, ou vão procurar prazeres talvez ainda mais baixos que os que têm aí; vão se envolver com doutrinas ainda mais desprezíveis, ordinárias e nocivas que as que professam em vosso meio. O que gera a simpatia na Terra não é outra coisa senão o fato de os homens, ao despertar, se sentirem ligados pelo coração àqueles com quem acabaram de passar de oito a nove horas de prazer. Isso também explica as antipatias invencíveis que sentimos intimamente, porque sabemos que essas pessoas com quem antipatizamos têm uma consciência diferente da nossa e as conhecemos sem nunca tê-las visto com os olhos. Explica ainda a nossa indiferença, pois não desejamos fazer novos amigos quando sabemos que há outras pessoas que nos amam e nos querem bem. Em uma palavra, o sono influi mais na vossa vida do que pensais. Durante o sono, os Espíritos encarnados estão sempre se relacionando com o mundo dos Espíritos e é isso que faz com os Espíritos Superiores consintam, sem muita repulsa, em encarnar entre vós. Deus quis que em contato com o vício eles pudessem se renovar na fonte do bem, para não mais falharem, eles, que vêm instruir os outros. O sono é a porta que Deus lhes abriu para entrarem em contato com seus amigos do céu; é o recreio após o trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final que deve devolvê-los a seu verdadeiro meio.
O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono; mas notai que nem sempre sonhais, porque nem sempre vos lembrais do que vistes, ou de tudo o que vistes. É que vossa alma não está em pleno desdobramento. Muitas vezes, apenas fica a lembrança da perturbação que acompanha vossa partida ou vossa volta, à qual se acrescenta a do que fizestes ou do que vos preocupa no estado de vigília; sem isso, como explicaríeis esses sonhos absurdos que têm tanto os mais sábios quanto os mais simples? Os maus Espíritos se servem também dos sonhos para atormentar as almas fracas e medrosas.
Além disso, vereis dentro em pouco se desenvolver uma outra espécie de sonhos; ela é tão antiga quanto a que já conheceis, mas a ignorais. O sonho de Joana D’arc2, o sonho de Jacó3, o sonho dos profetas judeus e de alguns adivinhos indianos; esse sonho é a lembrança da alma quase inteiramente desligada do corpo, a lembrança dessa segunda vida de que falamos.
Procurai distinguir bem essas duas espécies de sonho dentre os que vos lembrais; sem isso, caireis em contradições e erros que serão funestos à vossa fé.
Os sonhos são o produto da emancipação da alma, que se torna mais independente pela suspensão da vida ativa e de convivência. Daí uma espécie de clarividência indefinida, que se estende aos lugares mais afastados ou jamais vistos e algumas vezes até a outros mundos; daí ainda a lembrança que traz à memória acontecimentos realizados na existência atual ou em existências anteriores; a estranheza das imagens do que se passa ou do que se passou em mundos desconhecidos, misturadas com coisas do mundo atual, formam esses conjuntos estranhos e confusos que parecem não ter sentido nem ligação entre si.
A incoerência dos sonhos se explica ainda por lacunas que a lembrança incompleta do que nos apareceu em sonho produz. Isso seria como numa narração a qual se tenham truncado frases ao acaso, ou parte de frases; os fragmentos restantes reunidos perderiam toda a significação.

2006-07-01 05:47:24 · answer #2 · answered by Lair S 4 · 0 0

Existem várias respostas pra isso.
Tenho por mim que, seja a maneira natural de proteção da mente.
Bloquear tudo que possa abalár seu estado psiquico, causar traumas, etc, ou seja, uma reação natural ao medo.
É como na colisão de automóvel, ou na casa dos horrores, quando a pessoa fecha os olhos. Em outros casos, a perda de memória ao presenciar uma cena forte.
Em sonho já levei tiros, ( doeram somente segundos depois de serem disparadas, e junto esquentaram o local )senti as balas queimando mesmo depois que acordei, que foi quando morri no sonho.
Mas fiquei em paz, tive um dia normal, e havia me esquecido disso até ver sua pergunta.

2006-06-30 23:18:05 · answer #3 · answered by Hokus Phokus 7 · 0 0

Para vc obter resposta a sua pergunta, entre no site (www.somostodosum.com.br)

2006-06-30 23:07:58 · answer #4 · answered by ? 4 · 0 0

Deve ser porque estamos apenas dormindo

2006-06-30 22:54:29 · answer #5 · answered by Anderson A 1 · 0 0

porque so sanhamos com o que nos conhecemos , sendo assim ja que vc nao conhece o apos-morte seu cerebro esta limitado ao limite da vida e quando chegamos perto da morte no sonho simplesmente nao conseguimos passar para o outro lado

2006-06-30 22:54:22 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Porque quando sonhamos estamos tendo uma vivência espiritual e o espírito nunca morre.

2006-06-30 22:51:52 · answer #7 · answered by campcla2002 2 · 0 0

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