*Alguns anos atrás, uma senhora, grávida de três meses e meio, certa noite começou a ter hemorragia e foi levada às pressas ao hospital.
Depois de o médico examiná-la, ela o ouviu dizer a uma das enfermeiras que teriam de interromper a gravidez.
Sabendo como Deus encara a vida dum filho por nascer, ela negou-se firmemente a fazer o aborto, dizendo ao médico: “Se o bebê está vivo, deixe-o ali!”
Ela continuou a ter hemorragias ocasionais, mas alguns meses depois deu à luz prematuramente um menino saudável, que agora já tem 17 anos.
Ela explicou: “Informamos nosso filho sobre tudo isso, e ele disse que está feliz de não ter sido jogado no lixo. Sabe que servirmos a Jeová Deus é a única razão de ele hoje estar vivo!”
Seguir o conceito de Deus sobre a vida certamente não foi um fardo para esta família!
**Em Honduras, Na região de La Ceiba, um médico recomendou um aborto a uma mulher grávida, que repetidas vezes tivera dificuldades no parto.
No entanto, ela não tinha certeza, de modo que ele a mandou embora para que pensasse nisso.
No dia em que ia voltar para o retorno marcado, uma amiga deixou com ela uma revista. Esta tratava do assunto do aborto e ajudou-a a decidir-se firmemente contra ele.
Como ficaram todos felizes quando ela finalmente deu à luz seu bebê — sem problemas!
***certa mulher grávida, no México, indagou uma Testemunha de Jeová a respeito do aborto.
A Testemunha leu vários textos bíblicos para ela, e depois argumentou: “A vida é muito importante para o Criador, mesmo a dos que ainda não nasceram.” (Êxodo 21:22, 23; Salmo 139:13-16)
Um exame clínico havia dado a entender que o bebê poderia ser anormal.
Mas então, motivada pelo que vira na Palavra de Deus, a mulher decidiu ter o bebê.
Seu médico não quis mais atendê-la, e o marido ameaçou abandoná-la, mas ela ficou firme. Com o tempo, ela deu à luz uma menina — normal, sadia e bonita.
****“Como é bom estar viva!”, exclamou entusiasticamente Bernice, uma menininha saudável de nove anos que mora no sul da Alemanha.
Ela tem um motivo especial para se alegrar.
Na época em que ainda estava no útero da mãe, sua irmãzinha adoeceu. Era rubéola!
Sua mãe ficou apavorada, porque essa doença contagiosa pode ser transmitida ao feto e causar graves deformações na criança.
Depois de examinar amostras de sangue, o médico pronta e fortemente recomendou a interrupção da gravidez.
Com base nas análises sanguíneas, ele não tinha dúvida de que a mãe e o feto haviam contraído rubéola.
Além disso, os exames indicavam alta probabilidade de que o bebê nascesse terrivelmente deformado.
Os pais, porém, acreditavam que o aborto é contrário às leis de Deus.
Como sao Testemunhas de Jeová, recusaram-se a aceitar esse procedimento.
Mas o médico insistiu, apresentando-lhes informações medonhas das possíveis conseqüências dessa recusa.
Ele chamou atenção para os problemas relacionados com a criação de um filho gravemente incapacitado.
Mas os pais foram resolutos, explicando o conceito bíblico sobre o aborto.
Estavam preparados para enfrentar qualquer situação que surgisse e para amar a criança não importa o que acontecesse.
O médico ficou profundamente impressionado.
Admitiu que não era a favor do aborto e que acreditava que isto é moralmente errado.
Mas ele tinha obrigação de apresentar com muita clareza os fatos e as conseqüências.
Nove anos depois, Bernice, uma criança normal e saudável, precisou ir ao médico.
Uma análise do seu sangue revelou que ela nunca tivera rubéola.
Pelo visto, o diagnóstico feito antes de ela nascer estava errado.
Que bom foi os pais se manterem firmes em sua crença!
Não
é de admirar que Bernice possa dizer: “Como é bom estar viva!”
2006-06-27 05:35:14
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answer #1
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answered by LLian 3
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Como pessoa religiosa que sou, penso que não se justifica, pois, acho queé nesta hora que devemos mostrar a nossa fé e orarmos à Deus pela salvação de ambas as vidas, a da mãe e a vida da criança.
2006-07-03 13:53:09
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answer #2
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answered by neófito 2
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Diante ao risco de vida tanto da mãe quanto do feto,é preferivel sacrificar o ser que ainda não nasceu,mas tenhamos em mente é uma decisão que deve-se ser tomada apenas em ultimo caso.
2006-06-28 05:25:34
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answer #3
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answered by Lair S 4
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Claro q sim.
Odeio essas historinhas idiotas como relatou-se acima.
2006-06-28 14:27:25
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answer #4
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answered by Dalton 2
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Justifica-se o fanatismo religioso de tentar impedir que as pessoas façam as suas próprias escolhas, ao invés de deixar que cada um decida por si mesmo?
2006-06-30 19:41:17
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answer #5
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answered by Anonymous
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Sim, justifica-se. Mas todo caso é um caso, e há previsão no Código Penal Brasileiro para este tipo de procedimento em caso de perigo de morte para a gestante ou que comprometa seriamente sua saúde.
2006-06-30 14:00:00
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answer #6
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answered by ju_bernieri 1
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Cada caso é isolado, e circulado de circunstancias.
Histórinha também tenho uma, de uma mãe que seu feto foi dado como defeituoso e poucas chances de sobreviver após o parto, mesmo assim ela seguiu a gravidez, e hoje é mãe de um lindo bebê.
Mas existem também tantas outras e inumeras histórias de mães e filhos que morrem em trabalho de parto, ou optar por salvar a mãe, ou o filho, e mesmo assim falecerem ambos.
Mas na minha opinião é preferivel manter o ser já vivente ( digo no caso a mãe, não subjulgando que o feto não seja uma vida ), que o que ainda está por vir.
Segue cada um seu conceito religioso e, situação clínica.
2006-06-28 22:51:39
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answer #7
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answered by Hokus Phokus 7
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É obvil que sim, pois se estiver em risco a saúde da mãe ou do filho porque não ser feito vc ja esta dizendo (perigo para a saúde)!!!
2006-06-27 08:26:24
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answer #8
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answered by Anonymous
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