Marcos, se você tomar o anti-depressivo com o acompanhamento de um médico, de preferência um psiquiatra, não haverá nenhum problema. Os anti-depressivos mais modernos não causam dependência física. A dependência é muito mais psicológica do que qualquer outra coisa, mas na hora no desmame, você estará sendo monitorado pelo médico e tudo correrá bem.
TODOS os remédios têm contra-indicação.
Eu tomei anti-depressivos durante anos e não senti nada disto.
As reações indicadas abaixo são dos remédios para ansiedade e mesmo assim, tenho certeza de que tomá-los quando há necessidade é melhor do que não fazer o tratamento.
Se você é diabético ou hipertenso, você toma remédios, mesmo que estes tenham contra-indicação. E não há nenhuma certeza de que você terá os sintomas indicados na bula ou não.
2006-06-25 03:54:47
·
answer #1
·
answered by giselalera 4
·
2⤊
0⤋
Antidepressivos, Uso Crônico
“A diferença entre o veneno e o remédio está na dosagem.” Os antidepressivos têm sua dosagem receitada de modo terapêutico, ou seja, o máximo de efeitos positivos, com o mínimo de efeitos colaterais ou secundários. Mas ao longo do tempo, o que é remédio vai se tornando veneno, pois não nascemos para fazer uso crônico de medicação alguma. Com oito anos de uso da clomipramina (poderoso antidepressivo), eu, Magno, comecei a sentir pruridos por todo o corpo... Com dez anos, prurido, dores musculares, taquicardia, câimbras, vertigens ao me levantar (hipotensão arterial), falta de ar, dificuldade para escrever, confusão mental, perda de memória acentuada... Por final, vinte e anos depois de inciar seu uso, arritmias cardíacas e um quase infarto, pois a medicação age negativamente em toda a estrutura muscular. Sendo o coração e o diafragma formados por quase 100% de fibras musculares, a morte por parada cardiorrespiratória é inevitável. Não existe nenhum estudo sobre alguém que tenha usado tais medicações por tanto tempo e tenha deixado de usá-las. Mas eu acho difícil achar outro alguém que preencha este quadro além de mim. Vivo sem as medicações, livre em Cristo Jesus, em fidelidade incondicional à Palavra de Deus, e com qualidade de vida incomparavelmente superior ao que vivia mesmo antes do quadro depressivo se instalar, aos meus 24 anos de idade.
Mas por que eu usa as medicações? Em 1988, eu fui diagnosticado com um transtorno mental terrível: Depressão nervosa profunda, fobia social, ansiedade, audição de vozes, apatia, inibição psicomotora severa, desejos suicidas e homicidas, além de vários outros sintomas infernais. Em 2010, Deus colocou em meu coração a certeza de que seu eu morresse daquela forma, não teria a tão esperada salvação de minha alma, pois apenas isso me sustentava. Tentei largar as medicações com a força de meu braço, tendo os sintomas voltado com a força de duas décadas de acúmulo... Em face da morte é muito fácil o Deus verdadeiro se manifestar em nossas vidas. Comecei a buscar minha libertação na IURD por indicação de minha irmã. Lá, um pastor de uma paz e uma serenidade fantásticas, com dez anos na obra, descreveu uma experiência por ele vivida em sua adolescência "idêntica" a minha, coisa impossível ao homem, já que os quadros psiquiátricos são de tremenda complexidade sintomática, tendo eu sabido depois que seu nome era Magno, pastor Magno. Me rendi, então, de corpo alma e espírito, sabendo que Deus falara comigo naquela tarde. Primeiro, aceitei que estava cheio de demônios que oprimiam minha mente, depois, comecei a buscar a Deus exatamente como pelo pastor orientado. Com seis meses na presença de Deus, consegui largar as medicações, apesar de continuar oprimido. Hoje, após três anos de busca obstinada, tenho Deus em mim e a manifestação de Seus Frutos: Paz, amor, alegria, mansidão, domínio próprio, benignidade, longanimidade (Gálatas 5)... À medida que fui buscando a Deus, não da minha forma, mas da forma d'Ele, em fidelidade incondicional a Sua Palavra, o transtorno foi cedendo, a ansiedade, desejos suicidas, os medos, angústias, fobias, compulsões, tristeza, choro, inseguranças, complexos de inferioridade, juntamente com o orgulho, vaidade, egoísmo, inveja, presunção, e tantas outras características que faziam de mim alguém tão medíocre... Nada mais existe... Vinte anos de terríveis sofrimentos diluídos como "lágrimas na chuva". E todo conforto espiritual, segurança substancial e intrepidez que tenho aumentam a cada busca minha por Deus, além das demais promessas Suas sobre a vida financeira, sentimental, familiar e etc., que se cumprem pouco a pouco. Tão simples, mas precisei de quase metade da minha vida para me encontrar e me render.
Se houve em mim condicionamento mental capaz de curar um quadro de severa psicose, por que a ciência ainda não conseguiu tal façanha? Detalhe, eu omiti os sintomas delirantes por todo o tempo, afim de evitar os antipsicóticos inicialmente receitados, que penso seria muito interessante todo psiquiatra usar por pelo menos um mês para sentir na pele os efeitos do mesmo... Assim, tal profissional comentaria com propriedade a "deliciosa" sensação de estar impregnado.
2014-05-26 02:54:49
·
answer #2
·
answered by Magno 1
·
0⤊
0⤋
pode se causar dependência. para que não ocorra síndorme de abstinência qundo dá suspensão da medicação deve se suspender a medicação gradativamente com acompanhamento médico
2006-07-05 07:15:47
·
answer #3
·
answered by Vanessa B 2
·
0⤊
0⤋
Assim como muitos psiquiatras, eu estava animado no final dos anos 80 quando as industrias farmacêuticas introduziram um novo tipo de medicamento antidepressivo chamados inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS). Essas drogas, entre as quais se incluem Prozac, Zoloft e Paxil, ofereciam tremendo alívio para os efeitos devastadores da depressão, porém com efeitos colaterais mínimos.
Infelizmente como muitas "drogas mágicas", os antidepressivos ISRS provaram ser uma coisa boa com defeitos. Para a maioria das pessoas deprimidas, essas medicações oferecem uma saída para a incapacitação e algumas vezes o desespero suicida. Mas o registro de efeitos colaterais não tem sido tão favorável. Para alguns pacientes, elas tem deixado barreiras no caminho da recuperação completa, na forma se efeitos colaterais sérios - onde se inclui letargia física e mental, perda do interesse e performance sexual e significante ganho de peso.
Esses efeitos colaterais destroem o frágil bem-estar e a auto-estima que muitos pacientes trabalharam duro para reconstruir. Confrontados com tais impedimentos fundamentais para sua saúde e felicidade, muitas pessoas que tomam anti-depressivos desencorajam-se e abandonam suas medicações - o que normalmente resulta em novos sintomas.
O mais triste é que muitos médicos subestimam, ou nem mesmo avaliam, as queixas de seus pacientes a respeito dos efeitos colaterais. "Você está muito melhor do que estava antes de iniciar o tratamento, " contam os pacientes como são encorajados a aceitar seu destino como o menor de dois males. "Toda medicação tem efeitos colaterais. Você tem que aprender a viver com eles, " aconselham.
Esta atitude comum dos médicos não somente carece de compaixão, é também má medicina. Ao assumir que os efeitos colaterais dos antidepressivos é algo que os pacientes devem aprender a conviver, os médicos estão tirando de seus pacientes a chance para a cura completa.Se o sintoma primário de depressão é a inabilidade de divertir-se na vida, então descobrir o prazer em relacionamentos e no trabalho é a principal meta de recuperação. Quem entre nós pode esperar ser desejável a outros se nos sentimos indesejáveis? Como podemos esperar gozarmos completamente os prazeres da intimidade sem um saudável impulso sexual, função sexual completa ou uma imagem física positiva? Quem pode esperar competir na corrida da vida e do trabalho com vitalidade reduzida e pouca agilidade mental?
Por anos, Eu tratei pacientes com depressão, seja com psicoterapia e/ou drogas, apenas para ver seu progresso desviado por um novo conjunto de obstáculos. Eles ganharam peso - algumas vezes tanto que eles se resignaram a viverem como marginalizados na sociedade. Seu impulso sexual os abandonaram - relacionamentos amorosos e casamentos afundaram em meio a apatia e disfunção. Mais criticamente, eles perderam a energia para continurem com seus trabalhos e se engajarem nos desafios diários da vida. Repetidamente os pacientes me dizem que embora sua depressão esteja controlada, eles não conseguem aproveitar a vida de forma completa.
Comecei trabalhando duro com pacientes individuais, buscando por um regime que oferecesse ajuda. Nós examinamos a dieta, níveis de estresse, exercícios e hormônios. Hoje, mais de 300 de meus pacientes - cerca de 80% daqueles que tentaram o programa que desenvolvemos - acharam alívio para sua depressão e para os efeitos colaterais de suas medicações.
Mais de 25 milhões de americanos estão hoje sob medicação anti-depressiva para tratamento tanto da depressão como de uma gama de desordens não depressivas, incluindo: ansiedade e desordens de pânico e obsessiva/compulsiva, dor crônica, cólon irritável, enxaquecas e fadiga crônica.
Ainda que dependendo de uma análise e do relato dos efeitos colaterais, entre 30 e 80% dos pacientes sob medicação sofrem severos efeitos colaterais que os impedem de exercerem suas habilidades em seus trabalhos ou relacionamentos.
(Quanto aos chamados medicamentos "naturais" : muito tem sido escrito sobre a Erva de São João. E de fato, este fitoterápico ajuda muitas pessoas a lidarem com depressões de leves a moderadas. Mas ela não funciona para a maioria das pessoas com depressão mais severa. Também, a erva de São João ocasiona preocupantes efeitos colaterais por si própria - e, diferentemente dos ISRS - não tem nenhum efeito sobre as desordens não depressivas citadas acima.
O pano de fundo dos efeitos colaterais é complexo e não completamento entendido, mas uma coisa é clara: Os anti-depressivos são agentes potentes que podem causar enormes alterações na neuroquímica e sistemas hormonais do corpo. Quando um dos sistemas metabólicos do organismo fica fora de equilíbrio, ele tende a ocasionar o desequilíbrio em outros também - o que é, em parte, o por que de tantas pessoas sofrerem de múltiplos efeitos colaterais. Quando este desequilíbrio ocorre, o corpo luta para compensar e reajustar seu balanço natural e saúde. Esse impulso inato em direção ao equilíbrio é seu dom natural oculto.
Eu acredito que ninguém deve se conformar com meia vida simplesmente porque estão sob tratamento anti-depressivo. Todo mundo que está se recuperando da depressão deve aspirar pela felicidade e satisfação que vem com a vitalidade, uma imagem pessoal positiva, uma vida sexual saudável e a mais alta qualidade de relacionamentos que se pode desejar. A final de contas, não é suficiente apenas sobreviver a depressão.
Voce pode ter sucesso.
2006-07-03 04:57:07
·
answer #4
·
answered by vagnervieitas 4
·
0⤊
0⤋
É você quem toma anti depressivos? Se for me responda porque relaxamento@yahoo.com.br
2006-06-26 06:28:52
·
answer #5
·
answered by relaxamento 1
·
0⤊
0⤋
REAÇÕES ADVERSAS
Os efeitos adversos mais comumente observados (em mais de 5% dos pacientes que receberam SERZONE) que ocorreram com uma incidência significativamente maior nos pacientes tratados com nefazodona que nos pacientes tratados com placebo foram: boca seca, náusea, sonolência, tonturas, constipação, astenia, ''sensação de cabeça vazia'', e visão turva.
Os eventos adversos que ocorreram com uma incidência significativamente maior nos pacientes tratados com nefazodona do que nos pacientes tratados com placebo (p< 0,05) e que ocorreram em 1% ou mais dos pacientes tratados com SERZONE que participaram dos estudos clínicos controlados com duração de 6 a 8 semanas estão descritos abaixo:
Organismo como um todo: astenia, calafrio, febre
Sistema Cardiovascular: hipotensão postural
Sistema Digestivo: náusea, boca seca, constipação
Sistema Músculo-Esquelético: artralgia
Sistema Nervoso: sonolência, tonturas, ''sensação de cabeça vazia'', parestesia, vasodilatação, confusão, sonhos anormais, memória prejudicada, incoordenação, hiperestesia, ataxia
Orgãos dos Sentidos: visão turva, distúrbios oculares
Nos estudos clínicos controlados com placebo, a nefazodona não foi associada ao desenvolvimento de alterações eletrocardiográficas clinicamente importantes. No entanto, foi observada bradicardia sinusal (< 50 bpm e uma diminuição > 15 bpm) em 1,5% dos pacientes tratados com nefazodona em comparação a 0,4% nos pacientes tratados com placebo (p< 0,05). (ver ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Adaptação às experiências adversas comuns: durante um período de 6 semanas houve evidências de adaptação progressiva com a continuação do tratamento em relação as seguintes experiências adversas: astenia, visão turva, constipação, tonturas, boca seca, ''sensação de cabeça vazia'', náusea e sonolência.
Abuso da Droga e Dependência
Dependência Física e Psicológica
A nefazodona não demonstrou potencial para abuso de droga no estudo controlado sobre esta possibilidade no homem. Nefazodona não foi sistematicamente estudada no homem com relação ao seu potencial de tolerância, dependência física ou sintomas resultantes de abstinência. Nos estudos animais, nefazodona não agiu como um reforçador para auto-administração intravenosa em macacos treinados para administrarem a si próprio cocaína, sugerindo nenhum potencial ao abuso. No entanto, os médicos devem avaliar os pacientes cuidadosamente com relação a história de abuso de droga e fazer acompanhamento rigoroso de tais pacientes observando-os para sinais de mau uso ou abuso.
2006-06-25 04:10:06
·
answer #6
·
answered by SKY´UP 3
·
0⤊
0⤋
dependência química.
O uso continuado , além da dependencia química provoca amnésia e outros agravantes ao organismo em geal
2006-06-25 03:54:59
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋