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Como pode uma inocente criança nascer com um cancer, mesmo sendo filho de pais e de avós que apesar de um ou outro erro, nunca fizeram nada que propositadamente prejudicasse outras pessoas?

2006-06-24 11:19:32 · 40 respostas · perguntado por Sergio O 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Agradeço a tds as colaborações.
Sómente a doutrina de q somos espíritos e q erros passados, anteriores a essa vida, são as causas dos males afligindo uma inocente criança q nem tempo de pensar em maldades teve nesta existência pode explicar e consolar-nos e ainda fazer-nos acreditar q Deus é bom.
Mas... p q esse proceso deve ser assim tão cheio de dor? Deus no seu infinito amor não poderia criar uma didática mais interesante, menos dolorida?

2006-06-25 03:03:52 · update #1

40 respostas

De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam deduas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
Quantos se arruinam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!
Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!
Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!
Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles.
Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria.
Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente.
A lei humana atinge certas faltas e as pune. Pode, então, o condenado reconhecer que sofre a conseqüência do que fez. Mas a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas; incide especialmente sobre as que trazem prejuízo â sociedade e não sobre as que só prejudicam os que as cometem, Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto, Não há falta alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete forçosas e inevitáveis conseqüências, mais ou menos deploráveis. Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em que pecou. os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que procedeu mal. Dão-lhe experiência, fazem-lhe sentir a diferença existente entre o bem e o mal e a necessidade de se melhorar para, de futuro, evitar o que lhe originou uma fonte de amarguras; sem o que, motivo não haveria para que se emendasse. Confiante na impunidade, retardaria seu avanço e, conseqüentemente, a sua felicidade futura.
Entretanto, a experiência, algumas vezes, chega um pouco tarde: quando a vida já foi desperdiçada e turbada; quando as forças já estão gastas e sem remédio o mal, Põe-se então o homem a dizer: "Se no começo dos meus dias eu soubera o que sei hoje, quantos passos em falso teria evitado! Se houvesse de recomeçar, conduzir-me-ia de outra maneira. No entanto, já não há mais tempo!" Como o obreiro preguiçoso, que diz: "Perdi o meu dia", também ele diz: "Perdi a minha vida". Contudo, assim como para o obreiro o Sol se levanta no dia seguinte, permitindo-lhe neste reparar o tempo perdido, também para o homem, após a noite do túmulo, brilhará o Sol de uma nova vida, em que lhe será possível aproveitar a experiência do passado e suas boas resoluções para o futuro.
Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.
Os que nascem nessas condições, certamente nada hão feito na existência atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte, que não podiam evitar, que são impotentes para mudar por si mesmos e que os põe à mercê da comiseração pública. Por que, pois, seres tão desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo teto, na mesma família, outros são favorecidos de todos os modos?
Que dizer, enfim, dessas crianças que morrem em tenra idade e da vida só conheceram sofrimentos? Problemas são esses que ainda nenhuma filosofia pôde resolver, anomalias que nenhuma religião pôde justificar e que seriam a negação da bondade, da justiça e da providência de Deus, se se verificasse a hipótese de ser criada a alma ao mesmo tempo que o corpo e de estar a sua sorte irrevogavelmente determinada após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram essas almas, que acabam de sair das mãos do Criador, para se verem, neste mundo, a braços com tantas misérias e para merecerem no futuro urna recompensa ou uma punição qualquer, visto que não hão podido praticar nem o bem, nem o mal?
Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra. E uma alternativa a que ninguém pode fugir e em que a lógica decide de que parte se acha a justiça de Deus.
O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às conseqüências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar hoje, expiará amanhã, ao passo que aquele que sofre está expiando o seu passado. O infortúnio que, à primeira vista, parece imerecido tem sua razão de ser, e aquele que se encontra em sofrimento pode sempre dizer: 'Perdoa-me, Senhor, porque pequei.
Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilhante condição; se foi avaro, egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc.
Assim se explicam pela pluralidade das existências e pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias que apresenta a distribuição da ventura e da desventura entreos bons e os maus neste planeta. Semelhante anomalia, contudo, só existe na aparência, porque considerada tão-só do ponto de vista da vida presente. Aquele que se elevar, pelo pensamento, de maneira a apreender toda uma série de existências, verá que a cada um é atribuída a parte que lhe compete, sem prejuízo da que lhe tocará no mundo dos Espíritos, e verá que a justiça de Deus nunca se interrompe.
Jamais deve o homem olvidar que se acha num mundo inferior, ao qual somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude, cumpre-lhe lembrar-se de que, se pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e que só de si depende não voltar a este, trabalhando por se melhorar.
As tribulações podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente ignorantes, para levá-los a fazer uma escolha com conhecimento de causa. Os Espíritos penitentes, porém, desejosos de reparar o mal que hajam feito e de proceder melhor, esses as escolhem livremente. Tal o caso de um que, havendo desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar, para não perder o fruto de seu trabalho As tribulações, portanto, são, ao mesmo tempo, expiações do passado, que recebe nelas o merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que elas preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem reparar seus erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta.
Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.
Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.
Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham tornado puros: qualquer mácula lhes interdita a entrada nos mundos ditosos. São como os passageiros de um navio onde há pestosos, aos quais se veda o acesso à cidade a que aportem, até que se hajam expurgado. Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar.

ASSIM NÃO NÃO ACHAIS CAUSA NESSA EXISTENCIA,COMPREENDA QUE DEUS NA SUA INFINITA JUSTIÇA OFERECE AS ERRANTES DO PASSADO,OPORTUNIDADES EM OUTRAS REENCARNAÇÕES PARA ESPIAR SUAS FALTAS.
É NISSO QUE SE ENCONTRA A JUSTIÇA DIVINA.

2006-06-24 23:02:41 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 3

Coisas boas ou ruins são meras qualificações baseadas numa ótica moralista da vida.A moral é criação do ser humano.A natureza é amoral.O constante vir-a-ser do universo está além do bem e do mal.

2006-07-03 12:50:22 · answer #2 · answered by eterno retorno 1 · 1 0

Certo ou errado. Bem ou mal. Mau ou bom. Quem o há de dizer?

2006-07-06 10:03:56 · answer #3 · answered by Melchior 2 · 0 0

Sergio,
Por causa do pecado, até Jesus que era tão bom sofreu. Abraço! Jilson SP.

2006-07-06 05:50:56 · answer #4 · answered by jilsonsp 2 · 0 0

Eis oque INRI CRISTO explica sobre a reencarnação:

"Se a reencarnação não existisse seria muito difícil crer na existência de DEUS, porque só ela põe lógica e justiça nas disparidades do mundo. Se a reencarnação não existisse, DEUS seria um tirano cruel que criaria seres imperfeitos e maus para depois condená-los eternamente, sem qualquer chance de regeneração. Mas como DEUS é perfeito, a reencarnação existe em demonstração da bondade e perfeição divinas.
DEUS é tão bondoso e perfeito que, ao invés de condenar o ser humano ao "inferno" eterno em uma única existência terrena, Ele faculta-lhe reencarnar diversas vezes a fim de continuar a marcha evolutiva em direção à divindade, à perfeição, conforme eu mesmo disse: "Sede, pois, perfeitos como vosso PAI celeste é perfeito" (Mateus c.5 v.48). Cada pessoa carrega em si os traços do passado, mas é algo muito sutil que só o SENHOR pode conceder o dom de ver. A inconsciência em relação às precedentes encarnações é uma proteção, faz parte da perfeição do mecanismo da lei divina. Desta forma o ser humano pode continuar seu caminho sem se levar pelo desespero. Já imaginastes, meus filhos, quão terrível seria a um ex-assassino saber quantas vidas teria em frente para pagar face à lei do Talião ("Olho por olho, dente por dente, uma vida por uma vida" - Êxodo c.21 v.23 e 24, Levítico c.24 v.20 e 21), ou a um ex-suicida saber que desencarnou de desgosto pela vida e terá que resgatar o débito carmático? Por outro lado, como o ser humano tende a ser orgulhoso, alguém que reencarnou com crédito poderia se considerar melhor que os demais e tornar-se um déspota. A mim o SENHOR concedeu memória a fim de facilitar o cumprimento de minha missão".
(Leia circular Reencarnação e Suicídio no livro DESPERTADOR 1ª parte).

2006-07-06 04:31:42 · answer #5 · answered by Assinoê 2 · 0 0

Antes de responder a esta pergunta podemos indagar: Existem pessoas boas? busquei em redor de mim, entre as pessoas que mais me fizeram o bem, e até mesmo dentro de mim, pois que procuro sempre fazer o máximo para ajudar as pessoas, e mesmo assim não encontrei sequer um que fosse bom, pois todos somos como o imundo e as nossas justiças como trapos de imundícia; Porém a misericórdia de Deus é a única causa de não sermos consumidos, fulminados instantaneamente.

Aquele, porém que tem fome e sede de justiça, por certo que será farto. E que diremos da resposta de Jó após entender o próprio sofrimento. - "Uma coisa que para mim era maravilhosíssima e que eu não entendia" poderia citar uma infinidade de outros textos bíblicos que respondem claramente a esta pergunta, citar minhas próprias experiências, quando um aparente sofrimento me livrou de grande angústia, por isto sei que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daquele que ama à Deus.

2006-07-05 11:45:02 · answer #6 · answered by rohi 7 · 0 0

Através da dor, aprendemos muito. Entendemos o verdadeiro valor de coisas que nos parecem insignificantes. Não conheço sinceramente, nada que possa ser melhor que a Lei de causa e efeito, para corrigir nossos erros. Abraços Fraternos

2006-07-04 06:35:11 · answer #7 · answered by Sônia Sant'Anna 5 · 0 0

Quem garante que realmente são pessoas boas?

2006-07-03 11:57:14 · answer #8 · answered by bagattimm 1 · 0 0

Talvez que para Deus não existam pessoas boas ou ruins, todas são seus filhos, sua criação e talvez a doença seja parte da sua própria constituição e como temos que passar por isso, não é determinado a velho ou criança.
Já li em algum lugar que "o sofrimento purifica a alma" ... É um caso a pensar!
No meu modo de pensar, tanto existindo sofrimento ou não, acho que não podemos fazer nada além de agradecer a Deus! Pois sempre acho que sofremos pouco, diante de outras pessoas que passam por tantas dores.
Me desculpe se minha resposta ficou tão evasiva, com tantas interrogações, talvez por isso mesmo é temos que parar para pensar no ser maravilhoso que somos e que Deus confia tanto na nossa compreensão.
Foi um prazer!

2006-06-26 12:28:56 · answer #9 · answered by Jo 1 · 0 0

Segundo uma doutrina religiosa, as chamadas "coisas ruins" acontecem com todo mundo mas, o que nos admira é que também aconteça com as pessoas boas, porquê pela lógica, os "maus" deveriam ser punidos e os "bons" deveriam ter recompensa.
Só que aos olhos de Deus, não há bons e maus, há filhos. E pelo ponto de vista dessa doutrina, as pessoas evoluem, não serão sempre más. Então, quem é bom recebe a contrariedade conformado, ao passo que o mal a recebe com revolta.
O objetivo disso é que tanto os bons quanto os maus mudem seu ponto de vista e o aperfeiçoem, porquê o que é sofrimento para uma pessoa comum e o que é revoltante para uma pessoa má é mero fato para uma pessoa desenvolvida. Então, o que muda não é o que acontece, e sim o modo de pensar das pessoas. Não haverá mais sofrimento quando as pessoas não levarem mais a mal nada do que lhes acontece. Agora, quanto ao mecanismo específico de cada caso, como no exemplo que você cita, não dá pra generalizar. Cada caso é um caso, e a verdade não está acessível à nós, pessoas imperfeitas.

2006-06-24 13:52:17 · answer #10 · answered by andreluizpost 1 · 0 0

Essa é uma das muitas perguntas que não encontramos respostas de acordo com a nossa lógica. Para falarmos de coisas concernentes a Deus só temos uma fonte a ser considerada, que é a sua palavra revelada que é a Bíblia Sagrada. Nela encontramos que: a) Todos pecaram e destituídos estamos da glória de Deus. b) O Rei Davi disse ; "Eu nasci em pecado e em Pecado me concebeu minha mãe" - isso quer dizer que o homem não é bom, e portanto não merece isto ou aquilo. c) Certa vez Jesus curou um cego e os discípulos perguntaram porque o homem tinha aquela doença, se era devido a seus pais ou devido a ele mesmo. Jesus porém disse: Nenhuma das duas situações, mas para que a glória de Deus fosse manifestada através dele. Bom e daí, voçê não concorda com as alternativas acima. Então vem outro princípio bíblico onde a bíblia diz a respeito de Deus. "Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, acima como o céu dista da terra, assim os meus pensamentos acima dos vossos pensamentos". Deus é soberano, não queira entendê-lo. Aceite e confie.

2006-06-24 11:41:25 · answer #11 · answered by Gonzaga 1 · 0 0

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