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Tem gente que afirma que "tudo já está escrito" desde quando nascemos; tem gente que diz nós construímos o nosso caminho a cada dia e ainda há pessoas que acreditam numa mistura dessas duas teorias. E você, o que acha?

2006-06-13 17:07:17 · 8 respostas · perguntado por Déa 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

8 respostas

Eu acredito que nós fazemos nosso trajeto pessoal.Mas que também há momentos que existe uma "Intervenção Divina".

2006-06-15 03:29:41 · answer #1 · answered by Anonymous · 3 1

Fomos posto dentro de um ventre , mas nao fomos nos que decidimos isso, foi a Natureza, da mesma forma, uns nascem pobres,outros ricos, etc. Tudo e Karma, oque adquirimos nessa vida e resulto de karma da vida passada e oque fazemos agora determinara a proxima vida.

2006-06-14 17:52:36 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Tenho uma posição Espírita a respeito de tal questão. O Espiritismo crê nas múltiplas existências como forma de evolução e progresso, em consonância com a Sagrada Justiça Divina.
O acaso não existe. Página principal » Artigos » Diversos » Livre Arbítrio

O acaso não existe
Victor Leornardo S. Chaves

Comumente esse lema é visto em adesivos colados a vidros de automóveis, seguido da frase "LEIA KARDEC". Ele não está explicitamente na Codificação, mas o conceito que transmite está afirmado várias vezes.

Se não existe acaso,obrigatoriamente tudo no Universo está determinado,isto é, tem um propósito. No entanto,alguns expositores espíritas, fundamentando-se na teoria da relatividade de Einstein e no princípio do indeterminismo de Heisenberg, fazem afirmações como se o Espiritismo fosse indeterminista. Tais palestrantes apóiam-se nas obras [não espíritas] de Fritjoff Capra, como "O Tao da Física" e "O Ponto de Mutação".

Esse autor toma uma posição iconoclasta em relação à ciência ocidental, promovendo um sincretismo entre os princípios da física astronômica, da física quântica e da teoria chinesa do Tao. Nossos confrades confundem os conceitos de determinismo causal (ou causalista),determinismo final (ou finalista) e indeteterminismo.

A ciência mecanicista dos Séculos XIX e XX,admitindo unicamente a relação de causa e efeito (mas, causa só material), é determinista causal (causalista ou etiológica).

O Espiritismo,embora aceitando também a lei de causa e efeito, admite a existência de finalidade. Essa doutrina não pode ser de modo algum determinista no sentido mecanicista. Também não pode ser indeterminista, pois estaria aceitando o acaso, eliminando a intervenção de Deus na ordenação geral do Universo.

A Codificação afirma com veemência que nada ocorre por acaso, havendo um propósito (finalidade) para tudo que há no Universo.

Ela é uma doutrina determinista finalista (teleológica). A confusão feita por alguns palestrantes decorre da presunção de incompatibilidade entre o princípio do livre-arbítrio e o determinismo.

Somente o determinismo causalista contraria o livre-arbítrio. Uma vez ocorrida a causa, ela não muda mais os acontecimentos; tudo deve ocorrer conforme ela determina. Isso exclui a possibilidade da intervenção do livre-arbítrio.O efeito é inexorável.

Desse modo, elimina a responsabilidade humana por suas ações ou omissões. Exemplo: o determinismo geográfico de Rätzel coloca toda a responsabilidade nos acidentes geográficos; o determinismo econômico atribui somente a situação econômica a responsabilidade de tudo que ocorre de errado na vida humana; o determinismo inconsciente de Freud isenta o homem de responsabilidade pelo que fizer de errado, pois ele é vítima das pulsões inconscientes. Por isso, é conhecido também em filosofia por determinismo absoluto. O determinismo finalista apresenta uma finalidade a ser atingida. O homem tem o livre-arbítrio para cumpri-la ou não, mas deverá responder pelo que fizer de errado ou deixar de fazer certo. É conhecido também por determinismo relativo ou finalismo.

Em Esperanto já existe a palavra que traduz finalismo: celismo. Podemos afirmar que o Espiritismo, em relação ao binômio determinismo / indeterminismo, é determinista finalista (final ou teleológico) ou determinista relativo (em Esperanto: celisma doktrino).

Citações que demonstram a posição determinista finalista: Livro dos Espíritos (LE), questão 8: "Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação da matéria (...) ao acaso? Outro absurdo! Que homem de bom senso por considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, o que é o acaso? Nada. (...) Atribuir a formação da matéria ao acaso é insensatez, pois o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. LE, 37 Nota: "Diz-nos a razão não ser possível que o Universo se tenha feito a si mesmo e que, não podendo também ser obra do acaso, há de ser obra de Deus". LE, 536 "Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus". LE, 664 "A prece não pode ter por efeito mudar os desígnios de Deus". LE, 687 "(...), Deus isso provê e mantém o equilíbrio. Ele coisa alguma inútil faz". LE, 692, "Sendo a perfeição a meta (grifo nosso) para que tende a Natureza (...)". LE, 728-A "As criaturas são instrumentos de que Deus se serve para chegar aos fins que objetiva". LE,730 "(...) o homem deve prolongar a vida, para cumprir sua tarefa". LE,741 "(...), entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da Providência (...)". LE,774, "Diverso dos animais é o destino do homem". LE, 776 "(...) o homem não foi destinado a viver perpetuamente no estado de natureza". LE,778 "(...) o homem tem de progredir incessantemente (...)". LE, 786 "(...) os Espíritos que, encarnados, constituem o povo degenerado não são os mesmos que o constituíam ao tempo do seu esplendor". LE,787 "Deus a ninguém deserda". LE, 964 "Ele traçou um limite (...). Todas as nossas ações estão submetidas às leis de Deus". LE, 1003 (...) tudo, no Universo, se rege por leis (...)". Bíblia (Eclesiastes 3:1.2.3.). "Tudo tem o seu tempo determinado, e há um tempo para todo propósito debaixo do céu: há um tempo de nascer,e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar, e tempo de curar: tempo de derribar,e de edificar: (...).

Eñfim, todos temos o Livre Arbítrio nas nossas decisões.
A liberdade é a condição necessária da atina humana que, sem ela, não poderia construir seu destino. É em vão que os filósofos e os teólogos têm argumentado longamente a respeito desta questão. À porfia têm-na obscurecido com suas teorias e sofismas, votando a Humanidade à servidão em vez de a guiar para a luz libertadora. A noção é simples e clara. Os druidas haviam-na formulado desde os primeiros tempos de nossa História. Está expressa nas "Tríades" por estes termos: Há três unidades primitivas - Deus, a luz e a liberdade.

À primeira vista, a liberdade do homem parece muito limitada no círculo de fatalidades que o encerra: necessidades físicas, condições sociais, interesses ou instintos. Mas, considerando a questão mais de perto, vê-se que esta liberdade é sempre suficiente para permitir que a alma quebre este círculo e escape às forças opressoras.

A liberdade e a responsabilidade são correlativas no ser e aumentam com sua elevação; é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade. Sem ela, não seda ele mais do que um autômato, um joguete das forças ambientes: a noção de moralidade é inseparável da de liberdade.

A responsabilidade é estabelecida pelo testemunho da consciência, que nos aprova ou censura segundo a natureza de nossos atos. A sensação do remorso é uma prova mais demonstrativa que todos os argumentos filosóficos. Para todo Espírito, por pequeno que seja o seu grau de evolução, a Lei do dever brilha como um farol, através da névoa das paixões e interesses. Por isso, vemos todos os dias homens nas posições mais humildes e difíceis preferirem aceitar provações duras a se abaixarem a cometer atos indignos.

Se a liberdade humana é restrita, está pelo menos em via de perfeito desenvolvimento, porque o progresso não é outra coisa mais do que a extensão do livre-arbítrio no indivíduo e na coletividade. A luta entre a matéria e o espírito tem precisamente como objetivo libertar este último cada vez mais do jugo das forças cegas. A inteligência e a vontade chegam, pouco a pouco, a predominar sobre o que a nossos olhos representa a fatalidade. O livre-arbítrio é, pois, a expansão da personalidade e da consciência. Para serros livres é necessário querer sê-lo e fazer esforço para vir a sê-lo, libertando-nos da escravidão da ignorância e das paixões baixas, substituindo o império das sensações e dos instintos pelo da razão.

Isto só se pode obter por uma educação e uma preparação prolongada das faculdades humanas : libertação física pela limitação dos apetites; libertação intelectual pela conquista da verdade; libertação moral pela procura da virtude. É esta a obra dos séculos. Aias, em todos os graus de sua ascensão, na repartição dos bens e dos males da vida, ao lado da concatenação das coisas, sem prejuízo dos destinos que nosso passado nos inflige, há sempre lugar para a livre vontade do homem.

*

Como conciliar nosso livre-arbítrio com a presciência divina? Perante o conhecimento antecipado que Deus tem de todas as coisas, pode-se verdadeiramente afirmar a liberdade humana? Questão complexa e árdua na aparência que fez correr rios de tinta e cuja solução é, contudo, das mais simples. Mas, o homem não gosta das coisas simples; prefere o obscuro, o complicado, e não aceita a verdade senão depois de ter esgotado todas as formas do erro.

Deus, cuja ciência infinita abrange todas as coisas, conhece a natureza de cada homem e as impulsões, as tendências, de acordo com as quais poderá determinar-se. Nós mesmos, conhecendo o caráter de uma pessoa, poderíamos facilmente prever o sentido em que, numa dada circunstância, ela decidirá, quer segundo o interesse, quer segundo o dever. Uma resolução não pode nascer de nada. Está forçosamente ligada a uma série de causas e efeitos anteriores de que deriva e que a explicam. Deus, conhecendo cada alma em suas menores particularidades, pode, pois, rigorosamente, deduzir, com certeza, do conhecimento que tem dessa atina e das condições em que ela é chamada a agir, as determinações que, livremente, ela tomará.

Notemos que não é a previsão de nossos atos que os provoca. Se Deus não pudesse prever nossas resoluções, não deixariam elas, por isso. de seguir seu livre curso.

É assim que a liberdade humana e a previdência divina conciliam-se e combinam, quando se considera o problema à luz da razão.

O círculo dentro do qual se exerce a vontade do homem, é, de mais a mais, excessivamente restrito e não pode, em caso algum, impedir a ação divina, cujos efeitos se desenrolam na imensidade sem limites. O fraco inseto, perdido num canto do jardim, não pode, desarranjando os poucos átomos ao seu alcance; lançar a perturbação na harmonia do conjunto e pôr obstáculos à obra do Divino Jardineiro.

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A questão do livre-arbítrio tem uma importância capital e graves conseqüências para toda a ordem social,

por sua ação e repercussão na educação, na moralidade, na justiça, na legislação, etc. Determinou duas correntes opostas de opinião - os que negam o livre-arbítrio e os que o admitem com restrição.

Os argumentos dos fatalistas e deterministas resumem-se assim: "O homem está submetido aos impulsos de sua natureza, que o dominam e obrigam a querer, a determinar-se num sentido, de preferência a outro; logo, não é livre." A escola adversa, que admite a livre vontade do homem, em face desse sistema negativo, exalta a teoria das causas indeterminadas. Seu mais ilustre representante, em nossa época, foi Ch. Renouvier.

As vistas desse filósofo foram confirmadas, mais recentemente, pelos belos trabalhos de Wundt, sobre a percepção, de Alfred Fouillée sobre a idéia-força e de Boutroux sobre a contingência da lei natural.

Os elementos que a revelação neo-espiritualista nos traz, sobre a natureza e o futuro do ser, dão à teoria do livre-arbítrio sanção definitiva. Vêm arrancar a consciência moderna à influência deletéria do materialismo e orientar o pensamento para uma concepção do destino, que terá por efeito, como dizia C. du Prel, recomeçar a vida interior da Civilização.

Até agora, tanto sob o ponto de vista teológico como determinista, a questão tinha ficado quase insolúvel. Nem doutro modo podia ser, pois que cada um daqueles sistemas partia do dado inexato de que o ser humano tem de percorrer uma única existência. A questão muda, Porém, inteiramente de aspecto se se alargar o círculo da vida e se se considerar o problema à luz que projeta a doutrina dos renascimentos. Assim, cada ser conquista a própria liberdade no decurso da evolução que tem de perfazer.

Suprida, a princípio, pelo instinto, que pouco a pouco desaparece para dar lugar à razão, nossa liberdade é muito escassa nos graus inferiores e em todo o período de nossa educação primária. Toma extensão considerável, desde que o Espírito adquire a compreensão da lei. E sempre, em todos os graus de sua ascensão, na hora das resoluções importantes, será assistido, guiado, aconselhado por Inteligências superiores, por Espíritos maiores e mais esclarecidos do que ele.

O livre-arbítrio, a livre vontade do Espírito exerce-se principalmente na hora das reencarnações. Escolhendo tal família, certo meio social, ele sabe de antemão quais são as provações que o aguardam, mas compreende, igualmente, a necessidade destas provações para desenvolver suas qualidades, curar seus defeitos, despir seus preconceitos e vícios. Estas provações podem ser também conseqüência de um passado nefasto, que é preciso reparar, e ele aceita-as com resignação e confiança, porque sabe que seus grandes irmãos do Espaço não o abandonarão nas horas difíceis.

O futuro aparece-lhe então, não em seus pormenores, mas em seus traços mais salientes, isto é, na medida em que esse futuro é a resultante de atos anteriores. Estes atos representam a parte de fatalidade ou "a predestinação" que certos homens são levados a ver em todas as vidas. São simplesmente, como vimos, efeitos ou reações de causas remotas. Na realidade, nada há de fatal e, qualquer que seja o peso das responsabilidades em que se tenha incorrido, pode-se sempre atenuar, modificar a sorte com obras de dedicação, de bondade, de caridade, por um longo sacrifício ao dever.

*

O problema do livre-arbítrio tem, dizíamos, grande importância sob o ponto de vista jurídico. Tendo, não obstante, em conta o direito de repressão e preservação social, é muito difícil precisar, em todos os casos que dependem dos tribunais, a extensão das responsabilidades individuais. Não é possível fazê-lo senão estabelecendo o grau de evolução dos criminosos. O neo-espiritualismo fornecer-nos-ia talvez os meios; mas, a justiça humana, pouco versada nestas matérias, continua a ser cega e imperfeita em suas decisões e sentenças.

Muitas vezes o mau, o criminoso não é, na realidade, mais do que um Espírito novo e ignorante em que a razão não teve tempo de amadurecer. "O crime, diz Duelos, é sempre o resultado dum falso juízo." Ê por isso que as penalidades infligidas deveriam ser estabelecidas de modo que obrigassem o condenado a refletir, a instruir-se, a esclarecer-se, a emendar-se. A sociedade deve corrigir com amor e não com ódio, sem o que se torna criminosa.

As almas, como demonstramos, são equivalentes em seu ponto de partida. São diferentes por seus graus infinitos de adiantamento : umas novas ; outras velhas, e, por conseguinte, diversamente desenvolvidas em moralidade e sabedoria, segundo a idade. Seria injusto pedir ao Espírito infantil méritos iguais aos que se podem esperar de um Espírito que viu e aprendeu muito. Daí uma grande diferenciação nas responsabilidades.

O Espírito só está verdadeiramente preparado para a liberdade no dia em que as leis universais, que lhe são externas, se tornem internas e conscientes pelo próprio fato de sua evolução. No dia em que ele se penetrar da lei e fizer dela a norma de suas ações, terá atingido o ponto moral em que o homem se possui, domina e governa a si mesmo.

Daí em diante já não precisará do constrangimento e da autoridade sociais para corrigir-se. E dá-se com a coletividade o que se dá com o indivíduo. Um povo só é verdadeiramente livre, digno da liberdade, se aprendeu a obedecer a essa lei interna, lei moral, eterna e universal, que não emana nem do poder de uma casta, nem da vontade das multidões, mas de um Poder mais alto. Sem a disciplina moral que cada qual deve impor a si mesmo, as liberdades não passam de um logro ; tem-se a aparência, mas não os costumes de um povo livre. A sociedade fica exposta pela violência de suas paixões, e a intensidade de seus apetites, a todas as complicações, a todas as desordens.

Tudo o que se eleva para a luz eleva-se para a liberdade. Esta se expande plena e inteira na vida superior. A alma sofre tanto mais o peso das fatalidades materiais, quanto mais atrasada e inconsciente é, tanto mais livre se torna quanto mais se eleva e aproxima do divino.

No estado de ignorância, é uma felicidade para ela estar submetida a uma direção. Mas, quando sábia e perfeita, goza da sua liberdade na luz divina.

Em tese geral, todo homem chegado ao estado de razão é livre e responsável na medida do seu adiantamento. Passo em claro os casos em que, sob o domínio de uma causa qualquer, física ou moral, doença ou obsessão, o homem perde o uso de suas faculdades. Não se pode desconhecer que o físico exerce, às vezes, grande influência sobre o moral; todavia, na luta travada entre ambos, as almas fortes triunfam sempre. Sócrates dizia que havia sentido germinar em si os instintos mais perversos e que os domara. Havia neste filósofo duas correntes de forças contrárias, uma orientada para o mal, outra para o bem. Era a última que predominava. Há também causas secretas, que muitas vezes atuam sobre nós. Às vezes a intuição vem combater o raciocínio, impulsos partidos da consciência profunda nos determinam num sentido não previsto. Não é a negação do livre-arbítrio; é a ação da alma em sua plenitude, intervindo no curso de seus destinos, ou, então, será a influência de nossos Guias invisíveis, que se exerce e nos impele no sentido do plano divino, a intervenção de uma Inteligência que, vindo de mais longe e mais alto, procura arrancar-nos às contingências inferiores e levar-nos para as cumeadas. Em todos estes casos, porém, é só nossa vontade que rejeita ou aceita e decide em última instância.

Em resumo, em vez de negar ou afirmar o livre-arbítrio, segundo a escola filosófica a que se pertença, seria mais exato dizer: "O homem é o obreiro de sua libertação." O estado completo de liberdade atinge-o no cultivo íntimo e na valorização de suas potências ocultas. Os obstáculos acumulados em seu caminho são meramente meios de o obrigar a sair da indiferença e a utilizar suas forças latentes. Todas as dificuldades materiais podem ser vencidas.

Somos todos solidários e a liberdade de cada um liga-se à liberdade dos outros.

Libertando-se das paixões e da ignorância, cada homem liberta seus semelhantes. Tudo o que contribui para dissipar as trevas da inteligência e fazer recuar o mal, torna a Humanidade mais livre, mais consciente de si mesma, de seus deveres e potências.

Elevemo-nos, pois, à consciência do nosso papel e fim, e seremos livres. Asseguraremos com os nossos esforços, ensinamentos e exemplos a vitória da vontade assim como do bem e, em vez de formarmos seres passivos, curvados ao jugo da matéria, expostos à incerteza e inércia, teremos feito almas verdadeiramente livres, soltas das cadeias da fatalidade e pairando acima do mundo pela superioridade das qualidades conquistadas.

2006-06-14 08:15:29 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Deus nos criou com livre arbítrio portanto somos responsáveis pelas nossas ações. Uns 3.000 anos atrás, um rei sábio observou certos acontecimentos inesperados. Ele deu a seguinte explicação para tais eventos: “O tempo e o imprevisto sobrevém a todos.” (Eclesiastes 9:11) Às vezes acontece o inesperado. Simplesmente não há como prever isso. Eventos notáveis, tanto bons como maus, muitas vezes são meras casualidades acôes.De fato, crer no destino — quer exista, quer não — pode determinar nosso proceder. Crendo que o destino é a vontade dos deuses, muitos aceitam passiva mente a sua situação (por mais injusta e opressiva que seja) como se fosse sua imutável sorte na vida. Assim, crer no destino mina a noção de responsabilidade pessoal

2006-06-14 07:49:28 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Nosso destino já é pré-determinado quando reencarnamos, porém cada ser tem o direito de mudá-lo usando seu livre arbítrio.

Podemos seguir o caminha da felicidade ou das pedras.

Temos que aprender a ouvir as nossas intuições, aquele anjinho que fica falando em nosso ouvido, e quase sempre teimamos em não ouvi-lo.

2006-06-14 07:38:10 · answer #5 · answered by salermomylife 3 · 0 0

eu acredito em Deus, e o Senhor é o meu pastor e nada me faltará

2006-06-14 07:37:42 · answer #6 · answered by razielkain2001 3 · 0 0

Acredito que sou responsável, mas não 100%. Outros fatores e pessoas também contribuem para a trajetória da minha vida. Em um exemplo "grosso", morrer por um tiro em uma guerra dependeu das minhas ações para estar naquele momento e lugar, mas também das ações do atirador, do seu comandante, do meu, dos responsáveis pelo início da guerra, etc. Seria impossível morrer na guerra sozinho. E na questão do destino, penso que para sermos marionetes dele, não precisaríamos de raciocínio ou inteligência.
:-|

2006-06-14 01:28:43 · answer #7 · answered by AndreMR 2 · 0 0

O livre arbitrio e uma mente única faz com que o ser humano se livre de um paradigma que insiste em seguir, o Destino.

2006-06-14 00:16:53 · answer #8 · answered by Haroldo Curti 2 · 0 0

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