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Sociedade e Cultura - janeiro 2007

[Selected]: Todas as categorias Sociedade e Cultura

Etiqueta e Estilo · Feriados e Datas Comemorativas · Grupos e Culturas · Idiomas e Línguas · Mitologia e Folclore · Outras - Sociedade e Cultura · Realeza e Monarquia · Religião e Espiritualidade · Serviço Social · Tourada e Rodeio

Porque ele deixaria as pessoas (criaturas Dele) "queimando no inferno" eternamente?

2007-01-22 01:10:28 · 15 respostas · perguntado por Shashinha 2 em Religião e Espiritualidade

Todo subordinado conhece as suas responsabilidades e teme que mesmo assim, qualquer coisa errada que aconteça, seja imputada a ele e conseqüentemente perder o serviço. Ele é ciente de suas responsabilidades no ambiente de trabalho perante os superiores, os colegas, os clientes e os fornecedores, mas, sabe que a sua responsabilidade é limitada legalmente, que ele só pode ser acusado e punido na medida de sua culpabilidade, até onde ele concorreu (se concorreu) para determinado evento danoso. A verdade é que, sua responsabilidade termina onde começa a de outra pessoa e isso, os patrões e superiores odeiam ouvir.
É muito diferente fugir da reponsabilidade do que invocar limites às mesmas.
O que os senhores internautas acham disso?

2007-01-22 01:07:29 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

Em que ano no calendário do passado vc viu poesia em sua vida? como se tudo daquele estado emocional, pra frente seria felicidade, e alegria de viver,o que fazia isso acontecer naquele ano, naquele momento? o que fêz tudo mudar? abraço á todos

2007-01-22 01:06:47 · 8 respostas · perguntado por vcavalo 3 em Outras - Sociedade e Cultura

2007-01-22 01:04:54 · 21 respostas · perguntado por lilica 2 em Serviço Social

Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer

Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.

2007-01-22 00:58:55 · 12 respostas · perguntado por Saquinho de Pipoca 3 em Religião e Espiritualidade

Meu filho é obrigado a participar da festa junina porque vale nota no boletim!

Este tem sido um problema para muitos pais evangélicos. No Inciso 5º da Constituição Federal reza o seguinte: "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias".

A origem desta comemoração vem desde a antiguidade, quando se prestava culto á deusa "Juno" da mitologia Romana. (Migalhas folclóricas, p.99 Mariza Lira), os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, origem do nome atual "festas juninas".

Como é de conhecimento de todos, o Brasil foi descoberto pelos portugueses e por isso a tradição católica veio sobre nós em forma de danças, festas, as suas comemorações foram arraigadas em nossa tradição e folclore. A primeira festa de São João no Brasil em 1603 pelo Frade Vicente do Salvador que se referiu aos nativos que aqui se encontravam da seguinte forma: "os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque eram muito amigos da novidade, como no dia de São João Batista por causa das fogueiras e capelas". (Ib p.106 Mariza Lira)

Para muitas crianças, esta festa é explicada assim:

"Que a Santa Isabel era muita amiga de Nossa Senhora e pela falta de comunicação daquele tempo, para Nossa Senhora saber que o bebê tinha nascido, Isabel faria uma grande fogueira e mandaria erguer um mastro com um bebê na ponta. Logo que a criança nasceu ela fez conforme combinado e Nossa Senhora foi visitá-la, era dia 24 de Junho. Foi ai que começou a ser festejado São João com um mastro, fogueiras e danças etc..." ·

Esta comemoração de São João Batista deu o inicio das comemorações Juninas, vindas depois a de Santo Antonio e de São Pedro.


SANTO ANTONIO, SÃO JOÃO E SÃO PEDRO.

A devoção deste santo foi introduzida no Brasil pelos padres franciscanos, que fizeram em Olinda (PE) a primeira igreja dedicada a ele, faz parte da tradição que as moças recorram a Santo Antonio para pedir um casamento.

São João foi consagrado santo pela igreja católica, em São João é comemorado com fogos de artifícios, os devotos usam bandeirolas coloridas e dançam, erguem uma fogueira e canções ao Santo. O nascimento de João Batista foi um milagre, visto que os seus pais já eram idosos (Lucas 1 v; 5-25). Sabemos da importância de João Batista, o próprio João Batista reconhecia o seu lugar e se alegrava de sua posição.

João Batista recusou qualquer tipo de homenagem ou adoração em vida, será que agora ele aceitaria festas em sua homenagem? É só lembrar no batismo de Jesus (João 4v. 1).

É atribuída a festa a São Pedro, pelo motivo de ser reconhecido pelos católicos como o "primeiro Papa ou o principal dos apóstolos", por isso é atribuída a honra de uma festa em sua homenagem, podemos ver que ele é considerado o patrono dos pescadores, existe procissões marítimas em sua homenagem com grande queima de fogos, para muitos pescadores, este dia é sagrado! Até hoje ele é considerado o primeiro Papa de Roma, mas não há nenhuma prova disto, o Pedro da bíblia também errou como qualquer um de nós, nunca liderou a igreja de Roma, pois quando o Apostolo Paulo escreve aos Romanos, no ultimo capitulo ele manda recomendações aos membros da igreja Romana e não cita nem o nome de Pedro. Pois o próprio Pedro nunca aceitou nenhuma adoração At 10 v.25-26.

"E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio para recebê-lo e prostrando-se a seus pés, o adorou. Pedro o levantou dizendo: LEVANTA-TE, QUE EU TAMBÉM SOU HOMEM".


PARTICIPAR OU NÃO DAS FESTAS JUNINAS?

O costume é religioso e movido pela tradição Católica, por mais que elas tragam brincadeiras que agradem nossas crianças, o perigo é que as tradições e costumes possam entrar na vida dos pequeninos, o povo de Israel sofreu com os costumes de povos que o próprio Deus pediu para não se envolver com eles.

Não somos contra as festas, somos um povo festeiro, mas antes de participarmos de qualquer festa necessitamos avaliar qual é a sua finalidade.Sabemos que existem escolas que não buscam o sentido religioso, mas ainda fico com a possibilidade da criança crescer com o conceito deturpado diante da idolatria, pois vemos hoje Católicos se defendendo atrás de uma concepção deturpada diante das imagens. E Deus pediu para que não participássemos de festas com este objetivo. O que mais me chamou atenção é que pastores estão aceitando as festas juninas. Será que não conhecem a vida de Salomão?

Salomão, conhecido por receber de Deus sabedoria que era comparada a areia da Praia, I Reis 4v. 29 "Deus deu a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e larga inteligência como a areia da praia do mar", mesmo que ele possuía uma sabedoria tremenda, Deus não deixou de avisar que ele necessitava de andar nos seus estatutos e seus mandamentos (I Reis 3v. 11-14 / I Reis 6v. 11- 13 / I Reis 9 v. 4-9) por 3 vezes Deus avisou a Salomão, mas o que aconteceu?

Salomão confiou em sua própria sabedoria e fez aliança com povos que tinham uma tradição contrária a palavra de Deus, costumes diferentes e adoravam a outros deuses, tinham cultos adorando aos deuses que estavam acostumados, e isso foi com um objetivo bom.

Quem sabe ele pensou assim: "Se eu pegar as filhas de Faraó, e as filhas dos reis que estão em minha volta, com certeza eles não vão fazer guerras contra mim, então farei isto, mesmo que elas tenham costumes diferentes, adoram aos seus deuses, eu que possuo a Sabedoria que Deus me deu, não vou ser contaminado". Quem sabe foi este pensamento que ele teve, e quem sabe você tenha este mesmo pensamento na questão destas festas juninas que trazem louvores aos santos, mas sabe o que aconteceu com Salomão por causa desta aliança?

Ele se contaminou a ponto de ele mesmo adorar a outros deuses, Milcom, Astarote que eram deuses dos amonitas e sidonios, confira lá em I Reis 11.

Poderíamos dar o exemplo de Arão no deserto como pedido do povo para fazer um deus para eles porque esperavam Moises voltar e ele não voltava, o que aconteceu naquela noite? Êxodo 32-33

O teor religioso das festas juninas não passa de um ato de idolatria, quando se fala das festas realizadas aos Santos, veja o Salmo 116 v. 34 "E serviram aos seus ídolos que vieram a ser-lhes um LAÇO".

Esta matéria tem como objetivo apresentar o perigo é do envolvimento com tradições e costumes que vão contra a palavra de Deus, pois muitas crianças foram levadas a crenças religiosas por uma festa ou livros que são considerados por muitos um incentivo a leitura e a cultura.

Normalmente as pessoas que participam destas comemorações imaginam que estes santos podem interceder por eles, mas sabemos que eles não podem fazer nada por ninguém, Pedro e João foram discípulos obedientes a palavra de Jesus, mas eles não podem intermediar nada para ninguém, porque esta missão foi dada para Jesus "Porque há um só Deus, e um só intermediador entre Deus e os Homens, Jesus Cristo I Tm 2v. 5".

Romanos 8 v. 34 diz 'é Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus e também intercede por Nós'.

2007-01-22 00:58:45 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.

Seria as festas juninas folclore ou religião? Até onde podemos distinguir entre ambos? Neste estudo não pretendemos atacar a religião católica, já que todos podem professar a religião que bem desejarem, o que também é um direito constitucional. mas tão somente confrontar tais práticas com o que diz a Bíblia.



Herança Portuguesa

A palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudo e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes.

Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.

Entretanto, convém salientar a coerente distancia existente as finalidades educacionais e as religiosas.

é bom lembrar também que nessa época as escolas, "em nome da cultura", incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, etc... A criança que não tem como se defender aceita, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos (sobre festa Junina), e em alguns casos é até mesmo ameaçada com notas baixas, porquê a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa. Neste momento quando se mistura folclore e religião, a criança -inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces. Aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. Inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc...

Além disso, não podemos nos esquecer de que o teor de tais festas oscila de região para região do país, especialmente no norte e no nordeste, onde o misticismo católico é mais acentuado.

As mais tradicionais festas juninas do Brasil acontecem em Campina Grande (Paraíba) e Caruaru (Pernambuco).

O espaço onde se reúnem todos os festejos do período são chamado de arraial. Geralmente é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.



Uma Suposta Origem das Festividades

Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:

“Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Intemet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!”.

Como podemos ver, a forma como é descrita a origem das festas juninas é extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.

As comemorações do dia de São João Batista, realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do ano é dedicado a um dos santos canonizados pela Igreja Católica. Como o número de santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro. Mas alguns santos são mais reverenciados do que outros. Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio, cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro, no dia 28.



Plágio do Paganismo

Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.

As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.

Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.

Os jesuítas portugueses trouxeram os festejos joaninos para o Brasil. As festas de Santo Antonio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas. O curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida. Deve-se lembrar que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses).

2007-01-22 00:57:06 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

Pergunta de Felipe M em outra categoria... acho que deveria ser reeditada aqui nesta...

2007-01-22 00:55:59 · 8 respostas · perguntado por Saquinho de Pipoca 3 em Religião e Espiritualidade

Gálatas 2.13 - E os outros judeus também dissimularam com ele, de modo que até Barnabé se deixou levar pela sua hipocrisia.
verso 14 - Mas, quando vi que não andavam retamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro perante todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas os gentios a viverem como judeus?
VEJA BEM: OBRIGAVAM OS CRENTES A JUDAIZAREM. NÃO É O QUE FAZEM CONTIGO HOJE?

2007-01-22 00:53:49 · 2 respostas · perguntado por rickmarquesss 3 em Religião e Espiritualidade

Idolatria tem origem nas palavras: Eidolon (imagem) + latreia (culto). A princípio, poderíamos achar que se trata apenas do culto a imagens. Mas ultrapassa isso: repare que, hoje em dia, alguém diz que o cantor tal é seu ídolo. E não está incorreto.

O catolicismo alega que ídolo é um objeto inanimado ao qual se atribui vida própria e poder. Seria uma imagem pagã, um deus. Em vista disso, dizem que não podemos classificar de deuses os “santos” nem à estátua destes, porque eles não são o Criador do Universo nem o Juiz de vivos e de mortos, tanto que não – por ser adoração – não podem receber culto de latria, devido só a Deus. Mas não é bem assim. A Bíblia diz que:

“... a avareza... é idolatria” (Cl 3.5).

Não foi mencionado, aí, o caso de objeto inanimado nem de deus pagão. Trata-se do apego que alguns têm ao dinheiro. Perguntamos: Então a avareza é o Criador dos céus e da terra ou o Julgador de vivos e de mortos para receber culto de latria? É certo que não. Ela nem tem como ser esculpida.

Analisemos mais dois versículos:



“... O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre...” (Fp 3.19),

Esse é o motivo por que a gula está incluída entre as obras da carne, que impedem o homem de herdar o reino de Deus (Gl 5.19,21). É o que acontece com quem usa mal ou com ganância o poder:



“... fazem-se culpados estes cujo poder é o seu deus” (Hc 1.11).

Concluímos que idolatria vai além do amor a imagens pagãs ou não-pagãs, além de se querer atribuir vida e poder a um objeto inanimado. Ídolo é qualquer coisa ou pessoa que colocamos no fundo do coração, em primeiro lugar, depositando nela grande confiança, o que faz dela um deus (com “d” minúsculo). Sendo assim, idolatria pode ser a dedicação a uma imagem, a um ídolo, a um líder religioso, a um deus, a um “santo”, ao ventre, ao poder e a seres ou coisas concretas ou não, reais ou imaginárias, uma vez que até deuses pagãos são criações da mente. É possível idolatrar-se um emprego, um automóvel, um filho e a nós ou a atitudes nossas, o que faz com que Deus perca a primazia.



A idolatria é tão detestável que – quando o povo que acompanhava Moisés pelo deserto convenceu Arão a esculpir um animal, este “edificou um altar diante dele (do bezerro de ouro) e, apregoando, disse: Amanhã será festa ao Senhor”, ou seja, “será festa a Yahweh” (Êx 32.5), ao Deus verdadeiro de Israel (e não ao deus Ápis, do Egito, que era um boi) –, o Altíssimo, ao invés de se alegrar, se irou, pois não gosta de ser representado em forma astros, estrelas, de animal, seres humanos, aves, quadrúpedes nem de répteis. Ele detesta que tentem reproduzi-lo. O capítulo 1 de Romanos diz que, por esse comportamento, entregou homens e mulheres a desejos carnais reprováveis.

Não obstante isso, a televisão exibiu a cidade de Trindade, em Goiás, onde sacerdotes participam de procissões com uma imagem composta de quatro figuras: de Jesus, do Espírito Santo (simbolizado por uma pomba), de Deus (com a aparência de um velho)... e de Maria. Note que a mãe de Jesus está entre eles. Desse jeito, já não teríamos uma Trindade, mas um Quarteto.



O catolicismo, para se defender da condenação que está nos Dez Mandamentos, diz que imagens católicas são como fotografias de nossos parentes, servindo para nos lembrarmos dos santos homens do passado. Entretanto não nos encurvamos perante fotos de familiares nem oramos a elas ou defronte delas nem confiamos nelas. Mas o Decálogo proíbe fotografias usadas para esse fim. Como pode ser, se elas não haviam sido inventadas? Devemos estar atentos a que no segundo Mandamento (Gn 20.4-6), indevidamente omitido nos catecismos católicos, está escrito: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança (ou figura) alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. Convém lembrar que não se poderia omitir um jota ou til da Lei de Deus (Mt 5.18) e que as imagens de “santos”, que os católicos possuem, são de indivíduos que, acreditam eles, estariam “em cima nos céus”. Mas podem nem estar lá.

Imagem não é sinônimo de escultura, tanto que aí está “imagem de escultura”, isto é, imagem em formato de escultura. A proibição abrange semelhança, que, em certas traduções, está figura. Não existiam fotografias, mas as pessoas ou animais podiam ser retratados por pinturas, desenhos, esculturas e, hoje, por fotos.



O erro não está na imagem ou figura em si, mas no culto que alguns oferecem a elas até sem notar. Nenhum evangélico condena esculturas nem gravuras de Santos Dumont, de D. Pedro II, etc., por ninguém se ajoelhar ante elas. Mas, se alguém o fizer, serão condenadas da mesma forma.

O segundo Mandamento contém promessa, mas, por outro lado, maldição até aos descendentes de quem o transgride. Se é vedada a fabricação desse tipo de imagens, incabível o argumento de que poderiam ser usadas como retratos. Ao esculpi-las (“Não farás...”) o artífice já é um transgressor da Lei de Deus. E quem as compra se transforma em cúmplice dele. Venerá-las é mais sério do que muitos pensam.

O catolicismo diz que Deus não condena imagens como as católicas, mas ídolos, no sentido, como vimos, de objetos aos quais o povo atribui vivência. Todavia as encontradas na Igreja Romana são ídolos. Ainda que não o fossem, a reprovação bíblica atinge ídolos (Êx 32; 2 Rs 21.11; Sl 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; 2 Co 6.16) e imagens (Êx 20.1-6; Nm 33.52; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.9-12). Prestemos atenção à clareza deste versículo:



“Não fareis para vós outros (1) ídolos, nem vos levantareis (2) imagem de escultura nem (3) coluna, nem poreis (4) pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv 26.1).



A proibição é geral: não foi feita exceção para “santos”. O catolicismo alega que Deus permite imagens porque determinou a Moisés esculpir uma cobra no deserto (Nm 21.8) e a Salomão construir querubins para o propiciatório da Arca da Aliança (1 Rs 6.23). Não ensinam é que a escultura desse réptil foi feita em pedaços pelo rei Ezequias, porque o povo passou a lhe dedicar incenso, como ocorre hoje em templos, inclusive em procissões, nem ensinam que os querubins – uma classe de anjos, com quatro asas, quatro faces: de homem, boi, leão e águia e planta dos pés semelhante à de bezerros – não podiam ser cultuados pelos judeus. A imagem deles, um enfeite permitido como a palmeira o era, foi colocada no Santo dos Santos, onde somente o Sumo Sacerdote podia entrar, uma vez por ano (Hb 9.3-7); não havia como ser vista nem venerada. Eles exprimiam a presença de Deus. Quanto à cobra de bronze, devemos refletir que, tendo sido construída por determinação direta de nosso Pai celeste e este não a tenha mandado destruir, quem a despedaçou teve sua postura considerada reta por ele (2 Rs 18.4). Hoje quantos subterfúgios criam para manter, até em templos, obras elaboradas por vontade humana.



Não é porque Deus mandou fazer algo, que nos vemos no direito de imitá-lo. É muito diferente quando ele diz “não farás para ti imagens” e quando determina que sejam feitas por sua exclusiva vontade. Ele sabe o que é melhor para nós. E, como Senhor que é, pode determinar o que quer. Veja: É do desejo dele que o adoremos, mas nem por isso poderemos reivindicar o direito de nos adorar; Ele quer que o amemos sobre todas as coisas, mas não aprova que o façamos em relação a nós mesmos.

Imagens geram controvérsias até dentro do catolicismo. Em 730 foram incentivadas; Em 731 houve excomunhão de seus destruidores; Em 754 o Sínodo de Hieréia foi favorável à sua destruição ao decidir: “Representar imagens de Cristo, além de impossível é prejudicial, já que estas imagens separariam a humanidade da divindade e seu culto seria fatalmente desencaminhado”; Em 787 foi oficializado seu culto; Em 794 voltaram atrás, dizendo que não deveriam ser veneradas, servindo para lembrança; Em 843 voltou o culto a elas. O Concílio de Trento (Sess. 25), realizado em 1546, deliberou que “as imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus, e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas Igrejas e devem ser alvo de honra e veneração.” Interessante é que as decisões dos concílios e dos papas, consideradas infalíveis – isso é idolatria –, são sempre retificadas.



Ao dizermos a católicos que imagens não podem ser adoradas, eles, instruídos por seus líderes, retrucam que não as adoram; o que fazem é prestar veneração aos “santos” que elas representam. Esse argumento é uma evasiva ou desconhecimento, uma vez que a decisão do concílio mostra que determinam a veneração a elas sim.

Falando em veneração, vamos analisar de que se trata. Segundo o catolicismo, o culto se divide em dois: 1) Culto de adoração = latria, que só pode ser outorgado a Deus; b) Culto de veneração, que, por sua vez, é subdividido em dois: dulia, destinado a “santos” e a anjos, e hiperdulia, dedicado a Maria.

2007-01-22 00:53:35 · 4 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

O Padre Júlio J. Brustoloni, missionário redentorista, no seu livro História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida — A Imagem, o Santuário e as Romarias - p. 115, após achar que a imagem é motivo de contradição para muitos crentes (protestantes, evangélicos, especialmente Pentecostais), diz: O mais grave não é negar o culto à imagem de Nossa Senhora Aparecida, mas sim não aceitar o papel de Maria no plano de salvação estabelecido por Deus. Eles aceitam que o seu Filho nasceu de uma mulher, Maria, mas não reconhecem o culto devido àquela Mulher que esmagou com sua descendência a cabeça do demônio, e que, por vontade de Deus, foi colocada em nosso caminho de salvação para interceder por nós.

Com um único versículo da Bíblia, provavelmente muito conhecido pelo padre, sua teoria é desmontada: Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto (Mt 4.10b). Além do mais, não acreditamos que aquela imagem de barro, intitulada Nossa Senhora da Conceição Aparecida, seja um retrato de Maria, mãe do Senhor Jesus Cristo, conforme nos revela a Bíblia Sagrada.

São declarações como as do padre Júlio J. Brustoloni, ou o espantoso livro de S. Afonso de Ligório "As Glórias de Maria", que transferem, sem a menor cerimônia, todos os atributos e honras que pertencem exclusiva-mente ao Senhor Jesus para Maria ou a tentativa malabarista da CNBB com o livreto "Com Maria, Rumo ao Novo Milênio" -uma forçosa tentativa de justificar o culto mariano, é que nos faz pronunciar, mostrando um outro caminho, aquele da Bíblia, sem retórica ou esforço, um caminho cândido, sereno e verdadeiro, com todo respeito e amor aos católicos ro­manos, que todo cristão deveria ter, apresentando-se firmes no tocante a sã doutrina (2 Tm 4.1-5).

Trata-se de uma pequena imagem de barro, medindo 39 centímetros e pesando aproximadamente 4,5 kg, sem o manto e a coroa, que foram acrescentados1. As Anuas dos Padres Jesuítas de 15 de janeiro de 1 750, dizem que, aquela imagem foi moldada em barro, de cor azul escuro; é afamada por causa dos muitos milagres realizados2. Dr. Pedro de Oliveira Neto, que estudou a imagem, apresentando o resultado em 13 de abril de 1967, afirma, em contrapartida:

A imagem encontrada pelos pesca-dores junto ao Porto de ltaguaçu, e que hoje se venera na Basílica Nacional, é de barro cinza claro, como constatei, barro que se vê claramente em recente esfola-dura no cabelo3. A mesma conclusão chegaram os artistas do MASP — Museu de Artes de São Paulo - em 1978, declarando:

Constatamos pelos fragmentos da Imagem em terracota, que ela é da primeira meta­de do século XV!!, de artista seguramente paulista, tanto pela cor como pela qualidade do barro empregado e, também, pela própria feitura da escultura (4). Essa pequena imagem feita de barro representa Maria para o catolicismo romano.

Segundo o Dr. Pedro de Oliveira Neto, a imagem de barro foi feita por um discípulo do Frei Agostinho da Piedade: A Imagem de Nossa Senhora Aparecida é paulista, de arte erudita, feita provavelmente na primei­ra metade de 1600, por discípulo, mas não pelo próprio mestre, do beneditino Frei Agostinho da Piedade. Os estudiosos, observando o estilo da imagem, concluíram que o autor da imagem foi o Frei Agostinho de Jesus, sendo provavelmente esculpida em 1650, no mosteiro beneditino de Santana de Parnaíba, SP (5).

Apresentaremos algumas hipóteses razoáveis, embora nunca tenhamos a certeza do fato. Nossa análise levará em consideração apenas as possibilidades culturais, religiosas e históricas. O livro de Gilberto Aparecido Angelozzi, Aparecida a Senhora dos Esquecidos, Ed Vozes; Capítulo III — p. 55-66, expõe alguns possíveis motivos sobre o assunto em questão.

Partindo do princípio de que realmente os pescadores acharam a imagem da Conceição Aparecida no rio, podemos então desenvolver as seguintes idéias:

A teoria de que a imagem foi trazida pelos colonizadores brancos

• Por famílias que se instalaram no vale do Paraíba;

pelos bandeirantes, pois eles carregavam imagens de Maria por onde quer que passas­sem;

• pelos missionários carmelitas, franciscanos e jesuítas que passaram por aquela região;

por algum comerciante ou vendedor ambulante e ter sido quebrada em sua bagagem;

poderia fazer parte de um oratório familiar e, ao ter sido quebrado o pescoço da imagem, ter sido lançada ao rio.

A teoria de que a imagem foi lançada no rio por escravos negros

Algum escravo negro, devido ao sincretismo religioso, poderia associar a imagem à de algum orixá, especialmente aos que estão associados às águas;

poderia ter lançado a imagem nas águas como um oferecimento a algum orixá, fazendo pedidos relacionados à saúde: engravidar, gravidez de risco, proteção à criança etc;

poderia ter sido lançado nas águas para se obter riquezas ,ouro, dinheiro, pedras preciosas etc.

A teoria das lendas indígenas

Uma lenda indígena relata que eles criam na grande cobra que habitava nos rios a Cobra Norato. Durante o dia era uma terrível cobra e à noite era um jovem que dançava com as moças. Algum padre teria lançado a imagem para proteger os índios;

Outra lenda diz que, na cidade de Jacareí, apareceu uma grande cobra e alguém a enfrentou lançando a imagem da Imaculada Conceição ao rio, fazendo com que a cobra fugisse.

A teoria oficial da Igreja Católica Romana

O catolicismo romano possui duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (1 Livro do Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma (Annuae Litterae Provinciae Brasilíanae, anni 1748 et 1749)6.

A narrativa diz basicamente que, no ano de 1719, os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso lançavam suas redes no Porto de José Corrêa Leite, prosseguindo até o Porto de ltaguassu. Lançando João Alves a sua rede de rastro neste porto, tirou o corpo da Senhora, sem cabeça. Lançando mais abaixo outra vez a rede, conseguiu trazer a cabeça da mesma Senhora. Não tinham até aquele momento apanhado peixe algum. A partir de então, fizeram uma copiosa pescaria que encheu as canoas de peixes. Após esse milagre, surgiram outros relacionados à imagem.

2007-01-22 00:51:38 · 4 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

existem ainda preconceito por tatuagem?

2007-01-22 00:51:30 · 19 respostas · perguntado por massa_sonik 1 em Etiqueta e Estilo

Responda esta pergunta sem pestanejar, leia o que eu disse para entender minha intençao. E se quiser me adicione no msn para podermos falar mais sobre o assunto, elcotonet@yahoo.com.br

A pergunta é
"Você consegue discutir sobre religião e fé?"

http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AhjPxHv0jXWhVdomzysOQ5XI6gt.?qid=20070122041726AA2ao4L

Desculpem recorrer a estes métodos para ter mais respostas.

2007-01-22 00:49:11 · 11 respostas · perguntado por Raul Henrique 2 em Religião e Espiritualidade

“Não terás outros deuses diante de mim”, Êxodo 20:3





A “Maria” do papa é uma deusa onipresente!

Adorá-la é infringir e ignorar o primeiro mandamento da Lei de Deus, em Êxodo 20!

A Bíblia condena a IDOLATRIA, que é um gravíssimo PECADO aos olhos de Deus!

“Não terás outros deuses” significa que o homem religioso é capaz de os fabricar e venerar, porque, evidentemente, não existem tais seres.

Todos os deuses pagãos tinham alguns atributos que só pertencem ao Deus Todo-Poderoso. Tanto no Cristianismo bíblico, como no Catolicismo papal, o atributo da Onipresença pertence unicamente a Deus Onipotente e Onisciente.

Contudo, Deus condena os deuses inventados pelos papas porque esses deuses teriam que forçosamente ROUBAR um desses atributos ao Todo-Poderoso.

Por isso, Deus abomina os ídolos e os condena, bem como pune severamente toda a adoração a essas invenções humanas. Além disso, todo ídolo é um objeto de COMÉRCIO com a superstição humana!

A “Maria” inventada pelos papas de Roma é um desses falsos e abomináveis deuses aos olhos de Deus, porque o Catolicismo lhe dispensa o atributo da Onipresença.

Lembremos todos os católicos - dois ou 1 bilhão e duzentos milhões de membros do Catolicismo – que ao se prostrarem diante daquela “Maria” do papa, ao mesmo tempo, pelo mundo fora, beijando-o, rogando-lhe favores eternos e ofertando-lhe prendas e promessas, esperam ser ouvidos e atendidos ao mesmo tempo. Isto é, a “Maria” do papa é e tem que ser, à luz do dogma papal, ONIPRESENTE, por isso um deus daqueles que os homens inventam e que o verdadeiro Deus CONDENA!

Para a “Maria” do papa ser onipresente, ela tem que necessariamente possuir o outro atributo também ROUBADO a Deus, a Onipotência, a fim de poder exercer a sua omnipresença pelo mundo fora.

Por isso, a dita “Maria” do Vaticano torna-se “Deus Supremo”, uma HERESIA ABOMINÁVEL, até mesmo nos dogmas de Roma.

Tendo “Maria” se tornado um espírito onipresente, não que Deus lhe tenha dispensado tal atributo, cai por terra toda a estrutura dogmática e doutrinaria do Catolicismo!

Existem, então, dois deuses onipresentes e onipotentes, e a Bíblia não estabelece essa “verdade”! (Não entendi)

O dogma da “Imaculada Conceição de Maria”, invenção do papa Pio IX, é mais uma das MENTIRAS diabólicas do Catolicismo!

É uma BLASFÊMIA sem paralelo na história da religião católica!

Caso a “Maria” dos papas não seja, afinal, onipresente, torna-se ridículo, grotesco e absurdo beijar e monologar com tal ÍDOLO, pois ninguém sabe onde é que ele está naquele momento, mesmo porque ele não estará em parte alguma! Se a “Maria” dos papas só pode estar em um lugar de cada vez, quem é que sabe onde ela está?!



2 Coríntios 4:4 – “... Cristo, que é a imagem de Deus”

(Essa é a IMAGEM espiritual que todos os católicos devem adorar!)



Diz a Bíblia: FUGI DA IDOLATRIA (1 Coríntios 10:14)!

Atos 15:20 – “... que se abstenham das contaminações dos ídolos”
1 João 5:21 – “... guardai-vos dos ídolos”

1 Coríntios 10:7 “... Não vos façais pois idólatras”

1 Pedro 4:3 – “... andando em ... abomináveis idolatrias”

Levítico 26:1 – “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus.”

Levítico 19:4 – “Não vos virareis para os ídolos nem vos fareis deuses de fundição, Eu sou o SENHOR vosso Deus.”

Efésios 4:21 – “...está a verdade em Jesus”

Apocalipse 21:8 – “Mas quanto aos ... idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.”

1 Coríntios 8:4 – “... sabemos que o ídolo nada é no mundo,

e que não há outro Deus, senão um só.”

1 Coríntios 10:14 – "Portanto, meus amados, fugi da idolatria.”

2 Crónicas 34:7 – “E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol...”

1 Coríntios 12:2 – “Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos...”

2 Coríntios 6:16 – “E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos?”

1 Samuel 15:23 – “Porque a rebelião é como o pecado da feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria.”

Ezequiel 20:31 – “... estais contaminados com todos os vossos ídolos...”

2007-01-22 00:48:55 · 12 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Usam diariamente, ou ñ?Pq?
Marca favorita?
Bjks

2007-01-22 00:48:47 · 4 respostas · perguntado por Daniella YR 7 em Etiqueta e Estilo

Levando em conta que nas destruições que o próprio Criador realizou sempre houve sobreviventes, pois o propósito dele segundo a Bíblia nunca foi que a terra e céu literais fossem destruidos.

2007-01-22 00:48:37 · 9 respostas · perguntado por Perguntas e Respostas Sérias 1 em Religião e Espiritualidade

Tu que não moras no Rio de Janeiro, moraria lá, por vontade própria?

Refiro-me principalmente na capital?

Valeu!


Ie - B r a z i l

2007-01-22 00:45:41 · 18 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

RESPOSTAS A UM CATÓLICO SOBRE IMAGENS"


Prezado amigo anônimo católico!


Eu achei algo interessante em sua frase: "Não aponte as faltas alheias nem mesmo com o dedo limpo".
De duas; uma: você está admitindo com esta frase que realmente existem "erros" nas doutrinas católicas que neste caso são apontadas por nós como heréticas, ou está apenas usando uma frase que nem ao menos sabe seu real significado.
Logo abaixo farei apenas um breve comentário sobre suas considerações, mesmo porque não carecem de aprofundamento, sendo que suas perguntas não apresenta nada de novo na área de debates deste gênero (apologético).
Obs: Minhas respostas estarão em vermelho logo abaixo.

Que Deus ilumine sua vida...

Seu site é superficial, sem conteúdo evangelizador, com muitas interpretações tendenciosas...

"Não aponte as faltas alheias nem mesmo com o dedo limpo"

O cavalo de batalha dos Protestantes é acusar os católicos de adorar imagens. Muitas vezes conseguem confundir os mais simples dizendo que Deus proibiu fazer imagens, etc.

Não se trata de "cavalo de batalha" mas tão somente de esclarecer ao povo católico que na maioria das vezes, andam privados de ler as escrituras, que a doutrina das imagens nada mais é do que uma desobediência ao mandamento bíblico. Precisamos alertar que tais pessoas estão incorrendo no pecado de idolatria, sendo que na maioria das vezes por falta de instrução bíblica não sabem distinguir entre ídolo e imagem. Caindo assim neste grave pecado condenado veementemente pela Palavra de Deus.

Vamos demonstrar aqui que Deus não proibiu fazer imagens, mas aliás mandou fazer.

Esclarecimento:

Imagem: é a representação de um ser em seu aspecto físico. Assim imagem é uma fotografia, uma estátua, um quadro, etc. Ídolo: é um falso deus, inventado pela fantasia humana (sol, lua, animais, etc.). Adorar: é o ato de considerar Deus como o único criador e senhor do mundo. Idolatria: é o ato de adorar o falso deus, ou seja, é considerar o falso deus como criador e senhor do universo.

Suas explicações estão parcialmente corretas, vejamos:

Imagem:
1. Representação gráfica, plástica ou fotográfica de pessoa ou de objeto.
2. Restr. Representação plástica da Divindade, de um santo, etc.: EX: "TROUXERAM UMA PEQUENA MESA QUE PUSERAM AO LADO DO LEITO COM UMA GRANDE IMAGEM DE CRISTO" (L. LAVENÉRE, O PADRE CORNÉLIO, PÁG. 95.)

Ídolo: Do grego eídolon, pelo latim idolu.

1. Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa.
2. Objeto no qual se julga habitar um espírito, e por isso venerado.
3. Fig. Pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivo.

Adorar: Do latim adorare.
1. Render culto a (divindade):
2. Reverenciar, venerar:
3. Amar extremosamente; idolatrar:
4. Fam. Gostar muitíssimo de; ter grande predileção a:
5. Cultuar, reverenciar, venerar:
6. Prestar culto de adoração.

Idolatria: Do grego eidololatreía, pelo latim.idololatria.

1. Culto prestado a ídolos.
2. Amor ou paixão exagerada, excessiva:

Concluímos pois que uma imagem pode realmente se transformar em um ídolo como de fato acontece na religião católica. Você prestou atenção que entre venerar e adorar não existe diferenças? Quando uma imagem se transforma em um ídolo e este começa a ser honrado até mais que o próprio Deus, não estaria se concretizando ai uma idolatria? Claro que sim! É justamente isso que mormente vemos na liturgia da igreja católica. Mas naturalmente os padres não vão admitir, preferem ludibriar o povo com neologismos.


Venerar: é imitar, honrar, louvar, homenagear, saudar, etc.

Bom, diante das fartas provas vernacular fica até ridículo em continuar afirmando tal coisa. Esta interpretação é extremamente tendenciosa, feita unicamente com o fito de sair do embaraço da acusação de idolatria. A questão não é de nome mas de fatos!

Deus proíbe a fabricação de ídolos, não de imagens. Lendo na Bíblia (Ex 20,1-5), percebemos que Deus proíbe severamente a fabricação de ídolos (falsos deuses) para serem colocados no lugar do Deus verdadeiro (criador do universo).

Ora, se Deus não proibisse fazer imagens como o senhor alega, então como explicar a frase bíblica: "NÃO FARÁS PARA TI IMAGENS...". Deus teria se enganado ao pronunciar esta proibição?

Quando as imagens não são para serem colocadas no lugar de Deus, isto é, quando as imagens não são para serem adoradas, então o mesmo Deus as manda fazer, e muitas. Exemplo das imagens que mandou fazer. Ler (Êxodo 25,18-20) (26,1-2; 37,7-9) (1 Reis 6,23-29) (1 Reis 6,32; 7,36; 8,7) (2 Crônicas3,10-14; 5,8) (Ezequiel 41,17-21) (Números 21,8-9) (1 Crônicas 28,18-19) (Números 7,89) (1 Samuel 4,4) (2 Samuel 6,2) (Hebreus 9,5) O templo de Deus, construído ricamente pelo rei Salomão, estava cheio de imagens de escultura e Deus se manifestou nesse templo e o encheu de sua glória: (Ezequiel 41,17-20 - 43,4-6). Nesse templo havia até imagens gigantes: (1 Reis 6,23-35) (2 Crônicas 3,10-14) tinha “a serpente de bronze, querubins de ouro, grinaldas de flores, frutos, árvores, leões”, etc. (Números. 21,9) (Êxodo 25,13) (Ezequiel 1,5; 10,20) (1 Reis 6,18,23; 7,36) (Números 8,4).

Certo, ambos concordamos em que Deus proibiu fazer imagens e ao mesmo tempo mandou fazer imagens até parece um paradoxo. Agora cabe aqui uma pergunta: você vê por um acaso alguma ordem de Deus no sentido de "prestar culto", "venerar", "levar" tais imagens em procissão" ou coisa parecida? Ainda indago do senhor: eles faziam mini estatuetas dessas imagens como fazem os fiéis católicos pondo-as em seus lares? Ou talvez mandavam um sacerdote benzê-las para poder ter aquela "santa imagem" do Querubim, do boi, da serpente em casa como fazem os católicos? Muito pelo contrário, amigo, quando o rei percebeu que a imagem da serpente estava atrapalhando o povo em sua adoração mandou quebrá-la. Fazem isso os padres quando percebem que seus fiéis estão desviando-se da adoração ao único Deus e transferindo-as para as imagens?
As imagens dos católicos, segundo dizem, serve como um incentivo à fé dos fiéis, mas onde encontramos uma terminologia tão esdrúxula, para não falar apóstata, como essa em toda a Bíblia? Percebe, como existe uma tremenda diferença entre as imagens católicas com as do VT? Os meios até poderiam se coincidir mas os fins eram totalmente diferentes. Vejamos mais algumas diferenças substanciais entre o destino dessas imagens

2007-01-22 00:43:38 · 6 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

Observando os capítulos finais da novela Sinha Moça, achei uma burrice enorme os escravocratas, terem trocado os negros por inigrantes europeus.Será que ninguém na época pensou em dar as mesmas condições para os negros da que seria dada a europeus? Pois os negros já conheciam as terras, as atividades, com agum treinamento poderiam ser mais produtivos do que eram, até então e por consegûencias com maior brevidade do que com seus sucessores, não acham?

2007-01-22 00:42:12 · 3 respostas · perguntado por lu♪s ♫ 7 em Outras - Sociedade e Cultura

E que como os antigos não conseguiram entender ou subjugar o Trovão, o Sol, a Lua, o Mar e a Morte...

A primeira solução vertical dos nossos primitivos antepassados foi idolatrar-los.

E achar que o Sol, a Lua, o Travão, o Mar, os Planetas ou a Morte...
Seria algum tipo de Deus?

Todavia, (e graças à ciência), hoje somos bem menos ignorantes, e já não precisamos temer várias supertições... Inclusive o mitológico inferno bíblico.

2007-01-22 00:39:47 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

2007-01-22 00:38:21 · 10 respostas · perguntado por lilica 2 em Mitologia e Folclore

Antes de responder, lembre-se que, Jeová não é um doutor Frankstein, que fabrica um ser sobre o qual não tem nenhum controle...

E sim, uma Entidade que já saberia TUDO de ruim que o Diabo iria fazer.

2007-01-22 00:37:53 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Religião e Espiritualidade

Qual é o assunto que vcs + gostam de ler nela?

Prefiro a "Marie Claire",trata de todos os assuntos de 1 forma agradável de se ler,especialmete sobre relacionamentos,aventuras e sexo!BJKS

2007-01-22 00:37:03 · 6 respostas · perguntado por Daniella YR 7 em Etiqueta e Estilo

Suas viajens eram muito longas, e suas mulheres ficam "sozinhas" por muito tempo?

2007-01-22 00:36:38 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Outras - Sociedade e Cultura

sociedade

2007-01-22 00:34:23 · 3 respostas · perguntado por cleber da c fernandes c 1 em Religião e Espiritualidade

Satanás e os demônios

Hyppolyte Léon Denizart Rivail, que usou em seus livros o nome de Allan Kardec, descartou a possibilidade da existência do diabo e dos demônios. Vejam:

(a) "A palavra daimon, da qual fizeram o termo demônio, não era, na antigüidade, tomada à má parte, como nos tempos modernos. Não designava exclusivamente seres malfazejos, mas todos os Espíritos superiores, chamados deuses, e os menos elevados, ou demônios propriamente ditos, que comunicavam diretamente com os homens. Também o Espiritismo diz que os Espíritos povoam o espaço; que Deus só se comunica com os homens por intermédio dos Espíritos puros, que são incumbidos de lhe transmitirem as vontades; que os Espíritos se comunicam com eles durante a vigília e durante o sono. Ponde, em lugar da palavra demônio, a palavra Espírito e tereis a doutrina espírita; ponde a palavra anjo e tereis a doutrina cristã" (Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, item, VI).

(b) "O Espiritismo demonstra que esses demônios mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram dos instintos materiais..." (E.S.E., cap. XII, item 6).

Enquanto no Cristianismo o diabo e seus demônios são anjos decaídos, os maiores inimigos de Deus e dos homens, no Kardecismo são considerados espíritos desencarnados que ainda não evoluíram. Segundo o próprio Kardec, Jesus foi a Segunda Revelação de Deus, e veio com a missão divina de ensinar aos homens a mais pura moral, a moral evangélico-cristã. Por essa razão, Jesus se apresenta para os kardecistas como um insuspeito, um homem que somente falou a verdade, que não responde por dolo ou má fé.

As Palavras de Jesus

1) "E disse o diabo a Jesus: Tudo isto [os reinos do mundo] te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus: "Vai-te, Satanás. Pois está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás" (Mateus 4.8-10). Comentário: Jesus, na qualidade de um Espírito Puro, um Médium de primeira grandeza, segundo a tese kardecista, teria condições plenas de reconhecer ali, não um adversário em potencial, mas um pobre espírito humano necessitado de reencarnação. Esse "espírito perverso", ao qual Jesus se dirigiu com palavras de ordem, alcançaria a perfeição e seria igual a Jesus em pureza, mediante muitas vidas corpóreas, segundo a doutrina de Denizart Rivail. Ora, conhecendo o drama de seu "irmão", Jesus, o "médium" por excelência, certamente vidente e incorporante, chamaria aquele espírito pelo nome da sua última encarnação. Diria mais ou menos assim:

"Oh meu caro Joaquim, não faças mais isto, ouviu! Na qualidade de Bom Espírito eu te aconselho a escolher reencarnar rapidamente e escolher uma prova bem difícil, a fim de você expungir suas culpas. Eu também já passei por essas dificuldades. Agora vá em paz, medite sobre sua vida, e largue essa mania de desejar ser adorado. Tchau, tchau, lembranças aos seus colegas".

Observem que o diabo daria a Jesus "os reinos deste mundo" (Mt 4.8-9). Algum espírito desencarnado teria sob seu domínio o sistema mundial? É evidente que tal domínio se aplica realmente ao império do mal sobre o qual reina o diabo, o deus deste século (2 Co 4.4)

As hipotéticas palavras de Jesus, como acima, estariam de acordo com a doutrina kardecista. Vejam a questão 116 do Livro dos Espíritos: "Há Espíritos que fiquem perpetuamente nas camadas inferiores"? Resposta: "Não: todos eles tornar-se-ão perfeitos; mudam de classe, embora devagar". E mais: os espíritos maus só assumem nova vida corpórea se quiserem. Veja a questão 117: "Depende dos Espíritos apressar a sua marcha para a perfeição? Resposta: "Certamente. Chegam mais ou menos rapidamente , conforme SEU DESEJO e sua submissão à vontade de Deus..."

2) "Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44). Comentário: Aqui Jesus, a "Segunda Revelação de Deus", conceitua o diabo. Como em outras passagens, Jesus o identifica, nomeia, aponta, distingue, intitula, indica, mostra, esclarece, particulariza, define. E mais: diz que ele foi "homicida desde o princípio". Ora, segundo a tese kardecista da preexistência, as almas são criadas por Deus em estado simples e sem conhecimento, porém sem maldade. Vejam a questão 115 do Livro dos Espíritos de Kardec: "Entre os Espíritos uns foram criados bons e outros maus"? Resposta: "Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem ciência". Logo, se o "diabo" a que Jesus se referiu fosse um desencarnado ou uma alma em seu estado natural, como poderia ser homicida e mentiroso desde o princípio?

3) "Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mt 25.41). Comentário: Aqui mais uma vez "A Segunda Revelação de Deus" particulariza, nomeia e identifica o diabo dentre os demais seres espirituais. Ao anunciar que o destino do diabo e dos demônios é o inferno, Jesus não está se referindo a espíritos humanos, que também terão o mesmo destino se não andarem nos caminhos do Senhor. Ora, se Jesus fosse apenas um "Espírito Puro", conhecedor da pluralidade das existências, a conversa seria mais ou menos assim: "Olha, meus filhos, porque vocês fizeram coisas erradas na terra retornarão a ela inúmeras vezes. Mas vocês têm liberdade de escolher se desejam ficar muito tempo errantes, ou se querem reencarnar o mais rápido possível para se despojarem de suas imperfeições". Ademais, para os "espíritos" de Kardec não existe esse lugar preparado "para o diabo e seus anjos", como assegurou Jesus.

Além disso e apesar disso, Kardec declarou com todas as letras que "Cristianismo e Espiritismo ensinam a mesma coisa" (E.S.E. Introdução, VII); que "verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só e a mesma coisa" (E.S.E., cap. XV, item 10).; que "o Espiritismo nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo..." (E.S.E., cap.I, item 7). Podemos acreditar que o Espiritismo é a expressão da verdade? Podemos acreditar que exista um Espiritismo Cristão?

2007-01-22 00:30:35 · 9 respostas · perguntado por RELIGIÃO MATA E CEGA 2 em Religião e Espiritualidade

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