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Política - outubro 2006

[Selected]: Todas as categorias Governo e Política Política

Fala serio se voce nao sabe e nao tem provas que seus aceclas sao corruptos e sem provas voce nao os demite pois sao de sua confianca porque sera que o Lulla demitiu?Porque ele mente ele sabia e pediu um pouquinho mais para ele quem sabe? Ele e espertalhao engana o povo pobre sem cultura e todos com lavagem cerebral aplaudem aplausos para todos os idiotas desse pais.>>>>>>Correios e o Waldomirogate", "Mensalão", "Caixa 2", "Dólar na cueca", "Bingos", "Sanguessugas", "Cadastro dos Velhinhos", "Máfia dos Vampiros", "Violação do Caseiro Francenildo" e os mais recentes "Dossiêgate" e o "Superfaturamento de Cartilhas".”Valeriodutos”

2006-10-16 10:03:41 · 9 respostas · perguntado por Norma 3

2006-10-16 09:50:47 · 22 respostas · perguntado por Rita de Cassia 1

Notei nesse pleito, que tanto deputados estaduais quanto federais, eleitos, foram pessoas "famosas", como cantores, apresentadores, ou simplismente, apareciam na TV. Será que é porque os eleitores estão saturados de falsas promessas??? Ou é porque a forma de se fazer política com exposição de idéias, com ideais bem definidos, está dando lugar, a proliferação de "imbecis" que nem sequer sabem as atribuições do legislativo ou executivo, ou ainda, quando questionados sobre quais projetos irão colocar em prática, respondem um "não sei"???
Tenho 21 anos e gosto de política, por isso questiono. Bjs e obrigada!!!

2006-10-16 09:48:13 · 9 respostas · perguntado por Lizi 2

Obs: Internet Explorer ou FIREFOX?

2006-10-16 09:46:47 · 16 respostas · perguntado por o_feranosjogos 4

A justificativa para derrubar Berzoini foi porque ele não soube justificar de onde veio o dinheiro e quem fez essa "burrice"!! Interessante! Pena que veio de um presidente, que não sabia que seu filho, do seu churrasqueiro, do seu chefe da casa civil, do seu tesoureiro, do seu antigo presidente, do seu........Brasil??? Será?? Para ele depois dele e DEUS, os outros são os outros!!

2006-10-16 09:46:42 · 6 respostas · perguntado por guto1105 1

CPI da Febem – Fundação Estadual do Bem Estar do Menor — foi proposta em 4 de março de 2003 com a finalidade de investigar a responsabilidade das autoridades na maior crise social do governo Geraldo Alckmin, que acumula dificuldades nestes doze anos de mandato tucano. A situação do menor infrator levou entidades sociais como a Pastoral do Menor a considerar que as unidades da Febem são um sistema carcerário parecido com o complexo presidiário Carandiru, desativado no ano passado por suas notórias condições sub-humanas.

166 rebeliões, 3.500 fugas...

A crise da Febem retrata as dificuldades da juventude, sobretudo nas periferias das grandes cidades, onde não existem condições mínimas para o desenvolvimento social e perspectivas de vida como emprego, acesso à educação e a cultura.

A perplexidade diante deste caos social fica evidente na proposta apresentada pelo governo estadual, que busca ampliar as unidades carcerárias para menores e não estabelece critérios claros de inclusão social.

As unidades carcerárias para menores são conhecidas pela violência, praticada por internos (motins, rebeliões) e por funcionários, muitas vezes despreparados e sem condições materiais para agir de forma adequada. Entre as questões mais importantes estão a superlotação, o consumo de entorpecentes, a colocação de menores primários junto de reincidentes perigosos, a prática de torturas e abusos sexuais.

Os números ligados à Febem são impressionantes. De janeiro de 2000 a fevereiro de 2006 foram 166 rebeliões, com a fuga de 3.500 jovens. Entre as principais notícias publicadas, podemos identificar 129 menores e 270 feridos nas rebeliões, além de 104 não definidos nas matérias (menores ou funcionários). No campo de batalha das unidades morreram 26 adolescentes e cinco funcionários em diversas ocasiões. Os números podem ser ainda maiores se considerarmos o total de intervenções em todos os tumultos que ocorrem quase diariamente nas unidades.

Em cinco anos, seis presidentes da Febem

Em cinco anos, o governador Geraldo Alckmin trocou seis vezes o presidente da Febem. Também transferiu a responsabilidade deste acompanhamento da Secretaria de Desenvolvimento Social, para a Educação e desta para a Justiça.

A alternativa proposta pelo governo foi a demissão de mais de 1.700 funcionários concursados, jogando a responsabilidade das dificuldades das rebeliões e dos maus tratos para estes trabalhadores. As demissões provocaram uma instabilidade no funcionamento das unidades, os trabalhadores demitidos criaram um movimento de reintegração, pois são concursados pelo Estado, com ações na justiça e manifestações populares. A contratação de novos trabalhadores, igualmente despreparados e inexperientes provocou nova onda de rebeliões nos principais complexos prisionais, como o de Franco da Rocha, na Grande São Paulo e Tatuapé, na capital.

Outra medida foi a redistribuição dos menores em unidades descentralizadas, em muitos casos sem o acompanhamento e o afastamento das famílias, o que causa maiores dificuldades para a recuperação e integração desses jovens.

Corrupção de gente grande

A CPI também procura investigar as denúncias de superfaturamento na construção das novas unidades em que a Febem despendeu R$ 13 milhões na construção de duas unidades dentro do complexo de Franco da Rocha, as quais têm capacidades para 400 internos, e de R$ 2,5 milhões para a reforma da unidade Parelheiros, enquanto que a secretaria de Assuntos Penitenciários, com R$ 2,5 milhões construiu um presídio com capacidade para abrigar 800 adultos.

Outra denúncia recente de malversação de recursos públicos ligados à Febem é a contratação de serviços de escritório de advocacia, no valor de R$ 712 mil reais por ano, sem licitação, por considerar a empresa com “notória especialização”. Ocorre que a empresa contratada, a Villares, é pouco conhecida no mercado e a prestação de serviços não requer necessariamente a chamada notória especialização. Sua contratação se deve também pelas demissões dos advogados até então contratados pela instituição.

O Sintraemfa – Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de assistência ao Menor e à Família do Estado de São Paulo e entidades ligadas aos direitos civis e mães de internos, têm apresentado denúncias de falta de condições mínimas para o funcionamento das unidades da Febem. Entre as questões apontadas, estão as demissões, a falta de qualificação profissional e a própria diminuição dos quadros funcionais das unidades; a ausência e/ou o sucateamento dos equipamentos de trabalho dos funcionários; a falta de condições de atendimento pedagógico e de saúde; a defasagem na chamada unidades de recepção.

Os problemas ligados à Febem estão longe de ter uma solução se não houver uma readequação do próprio sistema de acompanhamento do jovem infrator. Alternativas ao atual modelo passam por programas dentro da instituição, mas principalmente que consiga apresentar alternativas sociais para a juventude, sobretudo a menos favorecida situada na periferia do Estado de São Paulo.

Clique aqui para ver o artigo que deu início a esta série

Clique aqui para ver o segundo artigo

2006-10-16 09:45:28 · 5 respostas · perguntado por pintofraco 1

2006-10-16 09:41:53 · 5 respostas · perguntado por Ana Claudia N 1

Antes das eleições de 2002 eu ouvia dizer que era Partido dos Trabalhadores agora ouço: Partido dos Traíras, Partido dos Traidores, Partido dos Trambiqueiros, Partido dos Trapaceiros, Partido dos Toupeiras, Partido do Troglodita, etc...Afinal o que aconteceu?

2006-10-16 09:32:39 · 31 respostas · perguntado por Anonymous

Agora foi Berzoine.Quem será o próximo?O que mais me impressiona nessa quadrilha que chegou ao poder, é a uni
dade.Eles amargam até o fim a culpa de uma conspiração
de muitos. Lembram os homens bomba que morrem para
matar, visando atingir seu objetivo. .Me pergunto que gosto
tem o poder para essa gente ? Porque protegem tanto um
presidente corrupto o maior de todos os tempos? Algo acon
tece atrá dos bastidores!!! E esta seita mata ou morre se for preciso!!! Abra os olhos agora amanhão poderá ser tarde!!!
Estamos vivendo o mais grave momento da história de nosso país!!!

2006-10-16 09:25:10 · 7 respostas · perguntado por Melina 2

Realmente o povo esta cego nao conseguem ver nada mas nao e possivel uma pessoa admitir tanta roubalheira de um partido que se diz etico e que nao aceita corrupcao porque tanta cegueira se o Alckmin vencer e tiver denuncias vamos nos unir e colocar para fora e assim que tem que funcionar gente isso e democratico o que passou nao volta mais e pagina virada quem quer crescer tem que olhar para frente.. fora Lulla e Pt Ladrao com tantas denunciasPior que o "COLLOR"" Correios e o Waldomirogate", "Mensalão", "Caixa 2", "Dólar na cueca", "Bingos", "Sanguessugas", "Cadastro dos Velhinhos", "Máfia dos Vampiros", "Violação do Caseiro Francenildo" e os mais recentes "Dossiêgate" e o "Superfaturamento de Cartilhas".”Valeriodutos”e muito mais......

2006-10-16 09:22:26 · 7 respostas · perguntado por Norma 3

do jeito que a politica virou bagunça e qualquer um pode se candidatar e o povo virou palhaço.que tal não é uma boa escolha?

2006-10-16 09:19:06 · 9 respostas · perguntado por Roberto C s 4

Respostas
Quando o barraco exprode

2006-10-16 09:17:38 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

EU JÁ LI, MAS NÃO TENHO OS VALORES SÓ SEI QUE PARA O MST FORAM 5 MILHÕES EM 2005. É MOLE???

2006-10-16 09:11:07 · 7 respostas · perguntado por basta de mentiras 6

10 receitas neoliberais do "ministro do Trabalho" de Alckmin


Por Altamiro Borges*
A realização do segundo turno das eleições presidenciais está tendo ao menos um efeito positivo. Trouxe a tona o debate programático entre os candidatos. No primeiro turno, a direita neoliberal e sua mídia venal conseguiram pautar a disputa apenas na questão da ética. Agora, as diferenças programáticas aparecem. Entre elas, vale a pena conhecer o que pensa sobre reforma trabalhista José Pastore, que "faz a cabeça" do candidato Geraldo Alckmin nessa área.


No terreno programático, Geraldo Alckmin foi jogado nas cordas e está na defensiva. Todos os dias é obrigado a dizer que não vai privatizar a Petrobras, não vai extinguir o Bolsa Família, não vai demitir servidores públicos, não vai retirar direitos trabalhistas. Mas os eleitores, inclusive da oscilante classe média, não acreditam.


A desconfiança é justificável. No que se refere aos direitos trabalhistas, nem se trata de mera suspeição. É descrédito total. Pela sua trajetória como governador de São Paulo, pela ação destrutiva e regressiva de FHC nos seus oito anos de reinado e pelas propostas dos seus conselheiros, uma conclusão é inevitável: Alckmin está mentindo. Os assalariados com registro em carteira, os milhões de trabalhadores na informalidade e os desempregados devem realmente ficar apreensivos com a possibilidade da eleição deste representante da elite burguesa. O “risco-Alckmin” é bastante real para os que vivem do trabalho.

2006-10-16 09:04:50 · 8 respostas · perguntado por opovonobesta 1

2006-10-16 09:03:44 · 6 respostas · perguntado por moises j 1

O outro candidato que quer mostrar algo para o eleitor não poderia ir sozinho e responder as perguntas dos jornalistas? Não seria uma atitude democrática. Se outro não quer ir, por que o candidato do PSDB não pode debater sozinho!
Sei que existem empecilhos na Lei Eleitoral, mas a culpa não é do candidato do PSDB e sim do PT que se recusou a ir!

2006-10-16 09:02:29 · 7 respostas · perguntado por Peter Punk 4

Arrogância: fala como se tudo que dissesse fosse uma verdade acabada - tem respostas para todos problemas...pena que nunca resolveu nenhum.
Incoerente: basta ver como votava contra os interesses dos brasileiros na privataria de FHC e o q diz agora.
Vazia de conteúdo: como todo economista, só tem números na cabeça, pessoas não.
Mancomunada com o Feijó, que é a favor de privatizar o Banrisul - primeiro vai sucateá-lo, depois vem a intervenção federal e depois privatiza, por força de lei, até.
No PSDB, teve que brigar para ser a candidata com o Vicente Bogo (um cara sério).
A irrigação que ela propõe para resolver o problema da seca até vai chegar ao pequeno agricultor, mas e a que custo?
A UERGS, criada pelo Olívio,quase sucumbiu, pois o reitor imposto pelo seu PSDB-Holhfeldt acredita que o ensino deve ser privado.
Ela chamou o Bolsa Família de esmola - até pode ser para ela, que vive comseus R$ 13.000 de deputada, mas para quem tem fome, não é esmola, é vida.
Teria mais...

2006-10-16 08:54:15 · 5 respostas · perguntado por Angelo T 1

Nos 12 anos em que esteve no comando do Estado, como vice, presidente da Comissão de Desestatização ou governador, Geraldo Alckmin foi um desastre para os trabalhadores. Devido à sua política privatista e fiscalista, São Paulo retrocedeu drasticamente. De locomotiva do desenvolvimento, que atraia milhões de imigrantes, passou a bater recordes de desemprego e informalidade. Em 1980, 44,5% da renda do Estado provinha do trabalho; em 2003, o índice despencou para 30%. A criminosa política de privatização cortou cerca de 40% das vagas nas estatais. O funcionalismo ficou com seus salários praticamente congelados e sofreu corte de direitos. Já o sindicalismo foi excluído das negociações e duramente perseguido.


Se a experiência administrativa de Geraldo Alckmin em São Paulo reforça os temores, pior ainda quando se analisa a política aplicada por seu tutor, o tucano-mor FHC. Isto explica porque o candidato evita usar a imagem do ex-presidente na televisão. FHC é odiado pelos trabalhadores. Nos seus oito anos de reinado, o desemprego cresceu assustadoramente – cerca de 1 milhão de cortes ao ano, segundo o economista Marcio Pochmann. O direito ao trabalho foi desmontado: a jornada fixa foi substituída pela variável, via banco de horas; a remuneração foi flexibilizada, com a introdução do PLR e o fim da indexação; e a contratação virou um frankenstein, com a difusão de várias formas de contrato precário (temporário, parcial, terceirização, etc.).
Escondendo as maldades


Se o passado já o condena, pior ainda quando se analisam as perspectivas futuras do trabalho. Não é para menos que Geraldo Alckmin protelou ao máximo a apresentação da sua plataforma trabalhista e sindical. O candidato chegou a faltar num encontro da Força Sindical, que reuniu 1.800 ativistas no final de agosto, talvez temendo sofrer pressão até daqueles dóceis sindicalistas. Depois, acuado, apresentou propostas vagas aos dirigentes dessa central. Somente em meados de setembro o programa da coligação PSDB-PFL veio a público. O texto espelha bem o candidato: é totalmente anódino. No que se refere à questão trabalhista e sindical, é pura generalidade, sem qualquer proposta concreta ou inovadora.


A ausência de programa nítido, porém, não inocenta Geraldo Alckmin. O candidato da direita neoliberal tem propostas para o trabalho, mas não as explicita porque sabe dos seus efeitos eleitorais deletérios. Para conhecê-las, basta estudar a sua experiência administrativa em São Paulo e as políticas aplicadas por FHC e conhecer os consultores que o rodeiam. Segundo reportagem da revista Exame, intitulada “Quem faz a cabeça de Alckmin”, seu mentor na área trabalhista e sindical é o sociólogo José Pastore, “nome ligado ao PFL” e ícone da regressão do trabalho. Apenas a menção de Pastore já causa calafrios nos sindicalistas. Vale a pena conhecer algumas idéias deste neoliberal cotado para ser ministro do Trabalho de Alckmin.
Idéias nefastas de Pastore


1- Defesa da terceirização:
“Na contramão do que ocorre no mundo, o governo Lula apresenta enorme resistência à modernização das leis que tratam do trabalho terceirizado... Na prática, o assunto é regido pelo Enunciado 331 do TST que limita a terceirização às atividades-meio. Isso não tem mais sentido. O que interessa é uma boa terceirização, seja onde for, mesmo porque, nos modernos sistemas de produção, é quase impossível determinar com precisão o que é meio e o que é fim (O Estado de S. Paulo, 22/08/2006)”.

2006-10-16 08:53:02 · 3 respostas · perguntado por opovonobesta 1

A Rede Gazeta anunciou hoje que foi cancelado o debate entre presidenciáveis que realizaria amanhã. O presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva, da coligação A Força do Povo, avisou a emissora que não poderia participar do programa porque sua agendas estava completa.

Segundo a emissora, o debate não será realizado porque o presidente Lula, candidato à reeleição, "embora declarasse que compareceria a todos os debates" do segundo turno, alegou "problemas de agenda" para não estar presente.
www.yahoo.com.br

2006-10-16 08:49:19 · 16 respostas · perguntado por Antonio V 1

2006-10-16 08:43:29 · 21 respostas · perguntado por ANTONIO C CAETANO 2

A taxa Selic, desde que o Lula assumiu, caiu de 28% para 14,5%. Dizem que é a maior do mundo. Gostaria de saber, então, se a taxa era 28%, ela era a maior do Universo? Fazer oposição é uma coisa, outra coisa é querer achar que todos somos tucanos, digo, idiotas, digo, é tudo a mesma coisa.

2006-10-16 08:37:58 · 6 respostas · perguntado por Angelo T 1

Diante da acelerada degradação social, o governador Geraldo Alckmin se mostrou totalmente insensível aos dramas da população. O apelido de “picolé de chuchu” cabe bem para expressar seu desdém frente às demandas sociais. Ele sempre pautou seu governo por defender abertamente os interesses das corporações empresariais, do agronegócios e dos círculos financeiros – daí o entusiasmo desta elite parasitária com o anúncio de sua candidatura. Para gerar receitas em favor dos rentistas, Alckmin efetuou drásticos cortes nos gastos públicos e arrochou os salários dos servidores – a maioria congelada há mais de dez anos. A degradação dos serviços sociais básicos e a regressão do trabalho são marcas fortes do governo tucano.

2006-10-16 08:24:28 · 18 respostas · perguntado por Anonymous

O PSDB fica acusando o PT de ter comprado o tal dossiê e que o dossiê é falso... queria saber, então, porque eles mesmos não autorizam a liberação do conteúdo da matéria... Meu avô dizia: onde há fumaça, há fogo; ou, tem gato encerrado no saco... Se o Alckmin é ético, porque ele não esclarece logo o conteúdo e prova, por A+B, que o dossiê é falso... Quem tem c..., tem medo; ou, quem 'não deve, não teme.

2006-10-16 08:18:48 · 9 respostas · perguntado por Angelo T 1

Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa acabou descobrindo os motivos obscuros desta prática gerencial de rolo compressor. Segundo apurou, o governo do PSDB desviou cerca de R$ 5 bilhões das verbas destinadas à educação, desrespeitando a Lei de Diretrizes da Educação. “Entre as 14 irregularidades apontadas pela CPI estão o desvio de R$ 340 milhões para o pagamento de despesas do Jardim Zoológico e para outras atividades de turismo, aplicação diária de R$ 300 milhões no mercado financeiro e o desvio de R$ 2 bilhões para o sistema previdenciário”, denuncia Maria Izabel. De 1995 a 2000, o governo demitiu 47 mil professores e reduziu em um milhão o número de alunos matriculados.

2006-10-16 08:15:13 · 8 respostas · perguntado por Anonymous

Com relação aos vestidos da Lu Alckmin, só tenho a dizer o seguinte, copiando o finado Ibrahim Sued: "Sorry, periferia"

2006-10-16 08:04:46 · 9 respostas · perguntado por Peter Punk 4

aproveitem e falem sobre o conteudo. afinal vcs devem saber, ou estariam pagandoi uma fortuna sem saber o conteudo.

2006-10-16 07:38:36 · 5 respostas · perguntado por Anonymous

alias ele deve dizer sobre o conteudo e a origem do dinheiro

2006-10-16 07:33:38 · 9 respostas · perguntado por Anonymous

fedest.com, questions and answers