as férias no país do samba, futebol e caipirinha e são assaltados, drogados e retalhados por traficantes de órgãos. Os traficantes, por sua vez, são um tipo de Robin Hood dos fígados e corações, pois tiram os órgãos dos turistas ricos para abastecer um hospital pobre do Rio de Janeiro “como uma maneira de lutar contra o imperialismo do Primeiro Mundo”, diz um personagem.
A trama aparvalhada e cheia de preconceitos enfureceu a crítica americana, que disparou todo tipo de recriminação ao longa, ao elenco e ao diretor. Não sem razão. Na resenha do filme, a revista Variety destaca uma cena em que o médico/vilão diz a seu ajudante: “Seu índio estúpido, faça o que eu digo. Agora você é meu.”
Além das falas sem sentido, motoristas malucos, veículos precários e caipirinhas envenenadas mostram que o longa, que custou apenas US$ 10 milhões (o que seria considerado troco pelos padrões de Hollywood), é uma aposta da Fox Atomic, empresa da Fox voltada para o público jovem, ganhar dinheiro f
2006-12-07
03:35:15
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thierry
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Cinema