Quando o conhecimento científico esgota todas as possibilidades sobra o imponderável, o imensurável, o inefável. Por que não o colocar como fator preponderante da equação do conhecimento? Qual o entrave para a não cogitação da existência de uma entidade superior, consciente, superlativamente inteligente, que deu o hausto à existência e sustenta tudo o que existe? É maravilhoso olhar o céu, a noite, e contemplar as miríades de estrelas que nele pululam. Fica-se pensando o quão perfeito "tudo" isso é. E se fala, ensimesmado e embevecido, que não pode ser obra do acaso. Como pode haver dogmatismo científico, no tocante a essa questão, quando a ciência, de posse de instrumentalização tecnologicamente "avançada", ao contemplar, com mais minúcias não ficar maravilhada. Não ter um lampejo de certeza, ou de dúvida "Tem de haver uma força inteligência, em seu grau superno, superior dos superiores, a fim de sustentar, em sua mente o equilíbrio existencial do Universo infindo, e porque não?"
2006-07-14
01:18:11
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Dileto Aedo dos Anjos
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Filosofia