English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

"A expanção inflacionária do universo implica na existência de uma forma de "radiação" de pressão negativa que, por não ser uma força atrativa, "escapa dos aglomerados", permeando uniformemente o espaço e conferindo ao mesmo uma espécie de elasticidade que causa a expansão acelerada."

Isso é ponto pacífico entre os estudiosos. Entretanto, só pode haver uma forma de radiação: "eletromagnética".
Mas admitir esta realidade implicaria em rejeitar a relatividade e a lei gravitacional... Isso não seria "POLITICAMENTE CORRETO".

2007-12-08 09:15:14 · 3 respostas · perguntado por Rossetto 4 em Ciências e Matemática Astronomia e Espaço

3 respostas

Com certeza. Os interesses político-econômicos não apenas atrasam a ciência como, em outros casos, são o que leva a ciência adiante. Veja o caso de um cientista nascido em um país pobre, que nunca recebeu incentivo e foi obrigado, para sobreviver, a trabalhar de apontador de apostas de jogo-do-bicho e que em determinado momento tem a chance de emigrar para um país rico onde poderá receber um salário para aprimorar sua ciência. O aspecto político-econômico foi o que o oprimiu numa primeira fase e, ironia, foi o que o redimiu numa segunda fase.
Minha conclusão: é preciso haver eqüidade.

2007-12-08 09:30:29 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Disso eu não tenho certeza, e sim convicção. É obvio que somente em certos pontos. Posso lhe citar o caso das células-tronco, que prometem curas milagrosas, mas que o projeto que libera as pesquisas está estagnado, em virtude de os nossos políticos não enxergarem o futuro que vem pela frente. Se não pode utilizar embriões congelados, porque é que se pode importa-los de outros países. É uma dúvida que me persegue.
Portanto, interesses políticos sobrelevam a necessidade da sobrevivência, onde a mesma é impedida por postulações e crenças isoladas. Os transgênicos são outro caso, mas porque é que não se permite a pesquisa, onde o produto não devesse ser consumido até que se prove o contrário. Nem pesquisar pode, e ali toda a pesquisa fica atrasada. E tem mais. A CTNBio libera certas variedas, por acha-las em conformidade, mas essa comissão não tem critérios, porque ela libera certos cultivares de milho e soja, e outros tantos impede a liberação. Não vejo lógica nesse fato.
Com relação aos interesses econômicos, acho que nem tanto, porque as empresas querem pesquisar para produzir coisas novas, pois produzindo coisas ultrapassadas, o consumo não se elevaria, ficaria estagnado, ou decairia. Depende muito das posições comerciais e do que cada um produz, em virtude da forte concorrência, e algo diferente, que de posição de destaque a certas empresas, as demais ficariam na inveja e tentariam de tudo para barrar certos produtos ou práticas que poderiam gerar fatores de domínio!!!!!!acho que é só, até mais!!!!!

2007-12-08 20:24:23 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Sua pergunta é meia confusa mas vamos. O interesse político- econônico nem sempre atrasa a pequisa ou a ciência. Em alguns casos até acelera. Tudo vai depender o real interesse do detentor das verbas naquela pesquisa ou experiemto que redunda na descoberta de um novo produto, armamento, medicamento, tecnogia aplicada etc....A sulfa foi substituida pela pinicilina, e esta pelos antibacterianos. Porque ? a infinidade de mortos nas guerras por infecção que a sulfa não conseguia debelar. A cera depilatória é muito mais prática e eficiente do que as lâminas de barbear. Mas o interesse da gigante Gilette faz que que isto repouse nas prateleiras dos cientistas, porque economicamente àquela multinacional não interessa um produto mais barato e eficiente, porquanto desmantelaria seu império. Dei este exemplo como existem inúmeros mais, mundo afora.

2007-12-08 18:51:34 · answer #3 · answered by garimpeiro velho 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers