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Aquela que só recebeu elogios da crítica e dos fãs desse tipo de leitura.

Para mim foram :

HQ : O Reino do Amanhã da DC comics (por mostrar o melhor trabalho de arte de Alex Ross na minha opinião quadrinística e um futuro alternativo interessante).
Mangá : Dragon Ball (depois do lançamento deste mangá no Bra$il, houve um "boom" de lançamentos de outros títulos igualmente interessantes, e depois de Cavaleiros do Zodíaco, está é a história que eu mais gosto ).

Vamos lá pessoal ! Participem ! Quero saber as opiniões dos fãs da "literatura em imagens" !

Viva a Nona Arte !

2007-11-12 01:37:46 · 9 respostas · perguntado por ? 4 em Entretenimento e Música Quadrinhos e Animação

9 respostas

Mais clássica? É difícil definir. Mas eu acho que, pelo conceito de "clássico", dá para se apontar "Os Sobrinhos do Capitão" como uma das mais clássicas. Afinal, foi uma HQ pioneira: nela aparecem as onomatopéias e as molduras pela primeira vez, sem falar que foi a pioneira das kid strips. Ah: os gêmeos Hans e Fritz também são, de certa forma, precursores dos "moleques" dos quadrinhos, como Pinduca, Dennis, o Pimentinha e, assumidamente, Os Skrotinhos do Angeli. Sabe, as crianças arteiras dos quadrinhos, sejam bem ou mal-intencionadas na hora de fazer suas artes. Já em termos de quadrinho brasileiro, indiscutivelmente, Mônica é um clássico. Não conheço ninguém que não discorde que o clássico brasileiro das HQ, por excelência, é a Mônica.
Já o "clássico" dos mangá é difícil escolher. Há quem aponte Lobo Solitário, o título responsável por iniciar a entrada dos mangá no Ocidente; há quem aponte Akira, uma das melhores histórias de ficção científica de todos os tempos. Há quem aponte Vagabond, a quadrinização das aventuras de Miyamoto Musashi em soberbos desenhos. Há quem aponte Dragon Ball. Mas... acho que, na dúvida, fico com todas essas.

2007-11-12 20:56:02 · answer #1 · answered by Rafael G 4 · 1 0

Na minha opinião, o que define uma HQ ou mangá como "clássico" é, além da história em si é, em primeiro lugar, quem a fez e, em segundo, quando. Pra mim, os maiores clássicos dos comics e dos mangás sempre serão os antigos, como, por exemplo, todas as HQs de Jack Kirby, pra Marvel (em especial, a fase clássica do Quarteto) e DC (Os Novos Deuses, com certeza!), assim como Akira (que o amigo lembrou bem) e Lobo Solitário, no caso dos mangás. Não que não possa haver clássicos modernos, como Marvels, também de Ross, ou Vingadores x Liga da Justiça. É aí que entra a importância da história, não apenas como um marco na indústria, cuja influência se reflete em inúmeras outras obras posteriores a ela, como também pelo seu enredo, aquele tipo de história de que todo mundo vai continuar falando por décadas e décadas à frente. Em uma palavra, os clássicos são os "imortais".

2007-11-12 23:58:50 · answer #2 · answered by eduarthmaul 7 · 1 0

Hey!!! Creio que nos HQ's um dos mais clássicos seria o "Tex", existem até hoje nas bancas e livrarias!!!!!!!!!! Em relação ao "Mangá" dizem que "Akira" é o praticamente o "Pai do Mangá", pode até ser, porém muitos se esquecem de "A Princesa e o Cavaleiro" que realmente revolucionou a história do mangá!!!!!!!!!


Abraço!!!!!!!!

2007-11-12 15:26:40 · answer #3 · answered by Fa S2 6 · 1 0

HQ: batman o cavaleiro das trevas
Manga: Blade - a lamina do imortal

2007-11-12 11:29:32 · answer #4 · answered by THE CESAR: O Revolucionario 3 · 1 0

HQ: a espada era a lei
Manga:num curto

2007-11-12 11:18:00 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

HQ: homem aranha

manga: evangelion....

2007-11-12 11:09:04 · answer #6 · answered by Sr. Ciih 3 · 1 0

HQ: O Reino do Amanhã
Mangá: CDZ

2007-11-12 11:01:48 · answer #7 · answered by Miyh 4 · 1 0

Akira é o maior clássico de todos...

2007-11-12 09:49:22 · answer #8 · answered by Fabiø Nøvaski 4 · 1 0

:-))


O mangá ou manga (漫画, Manga?) é a palavra usada para designar as histórias em quadrinhos japonesas, o seu estilo próprio de desenho e o movimento artístico relacionado. No Japão designa quaisquer histórias em quadrinhos. Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.

Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.) com a aparição dos primeiros rolos de pintura japoneses: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.

A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês, do qual o Genji monogatari emaki é o representante mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba. O Chojugiga está guardado no templo de Kozangi em Quioto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.

No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (漫画, Kanji?), Hiragana (まんが, Hiragana?), Katakana (マンガ, Katakana?) e Romaji (Manga).
No Brasil
Embora a primeira associação relacionada a mangá, a Associação Brasileira de Desenhistas de Mangá e Ilustrações, tenha sido criada em 3 de fevereiro de 1984, o "boom" dos mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco pela Editora Conrad (antiga Editora Sampa). Porém, esses não foram os primeiros a chegar a território brasileiro. Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário pela Editora Cedibra, Akira pela Editora Globo, Crying Freeman, pela Editora Sampa e A Lenda de Kamui e Mai - Garota Sensitiva pela Editora Abril e Cobra, Baoh e Escola de Ninjas pela Dealer. Porém, a publicação de vários títulos foi interrompida e o público brasileiro ficou sem os mangás traduzidos por vários anos. Existiram ainda edições piratas de alguns mangás[carece de fontes?]. O mais famoso foi Japinhas Safadinhas lançado em nove edições pela "Bigbun" (selo erótico da Editora Sampa). O mangá era uma versão sem licenciamento de Angel de U-jin.

A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, como Julio Shimamoto e Claudio Seto, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos. O termo mangá não era utilizado, mas a influência em algumas histórias tornou-se óbvia. Alguns trabalhos também foram feitos nos anos 80, como o Robô Gigante de Watson Portela e o Drácula de Ataíde Braz e Neide Harue. O movimento voltou a produzir frutos nos anos 90. Com a inconstância do mercado editorial brasileiro, existe pelo menos uma revista nacional no estilo mangá que conseguiu relativo sucesso; a Holy Avenger. Além deste temos também outras publicações bastante conhecidas pelos fãs de mangá, como Ethora, Combo Rangers e a antiga revista de fanzines Tsunami. Atualmente os quadrinhos feitas no estilo mangá, tirando algumas exceções, como as citadas acima, se baseia grandemente em fanzines.

Apesar da aceitação do estilo de história em quadrinho japonês, a maioria das edições vêem ao Brasil com determinadas alterações quanto ao número de páginas por edição. Muitas vezes, dividem pela metade cada edição, elevando demasiadamente o custo pela coleção.

2007-11-12 15:58:14 · answer #9 · answered by *Clarice 2008 7 · 0 2

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