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Quem é o culpado ?
Tem solução?

2007-11-07 11:48:01 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

16 respostas

Aqui temos muitos mendigos, mas eu não dou esmolas para ninguém, se alguém quer comer eu compro comida, se não quer comida é que não tem vontade de comer e está mentindo.

TT

2007-11-07 12:07:09 · answer #1 · answered by Os Okampas 7 · 22 0

Tem muitos.
Hoje quase em frente à minha casa, um garoto de 16 anos + ou - pediu um trocado, eu disse que não tinha, eu não ia abrir a minha bolsa para ele. Sabe o que ele disse: a senhora também nunca me dá, já é a terceira vez que eu lhe peço.
Há pouco tempo um outro também me pediu no mesmo lugar, também disse que não tinha trocado. Ele disse: se a senhora tiver e estiver negando, Deus vai lhe castigar.
O pior é que os dois são viciados em drogas. Eu tenho medo de viciados.
Eles devem ser levados para uma instituição, tipo internato, com obrigação de estudar. Tirar estes jovens da rua.
Tem as mulheres também com crianças de colo pedindo, como se fossem inválidas porque têm crianças. Quem faz filhos está muito bem de saúde.

2007-11-07 12:09:42 · answer #2 · answered by Laliara 6 · 1 0

Não, mas tem maconheiros de montão em cada esquina. O culpado? O estatuto do adolescente que proíbe que eles trabalhem. Fumar maconha pode !

2007-11-07 11:57:46 · answer #3 · answered by M.M.D.C. 7 · 1 0

A cidade está infestada. Eu não incentivo a vadiagem, não dou dinheiro.

2007-11-07 11:55:22 · answer #4 · answered by edi 5 · 1 0

Confissões de um mendigo

Ivone Boechat


Quando nasci, tive enxoval todo azul e o quarto decorado com figura dos heróis favoritos da época. Parecia um conto de fadas. Toalhas, fraldas, lençóis e fronhas tinham monograma com iniciais do nome escolhido: Júnior.
Após a gestação, acompanhada pelos melhores médicos, cheguei amparado e mimado pela família inteira. Mesmo inconsciente do tamanho da festa, fui crescendo, dominando o espaço, invadindo o território dos outros. Eu era o centro de tudo.
Ao perceber a importância que me davam, muito superior à necessária, comecei a fazer todo tipo de chantagem para ter mais, lucrar mais. Cada erro meu era motivo de briga na família, porque a maioria ficava do meu lado, inclusive, meus pais. Quem ousasse me criticar ou dar um conselho era riscado do mapa.
Na adolescência, jcom o vigor de um corpo jovem, saudável e bonito, abusei do excesso de mordomias. Não fiz por menos, queria tudo. Não me contentava com nada e a plateia batia palmas e se contorcia para fazer minhas vontades, cada vez mais extravagantes.
Bem jovem ainda comecei a beber nas festas da família e fui mergulhando no álcool, com o incentivo da turma de amigos. Em casa, nenhuma resistência, levavam tudo na brincadeira. Como eu não percebia o perigo, fui seguindo no mesmo ritmo. Fracassei nos estudos e perdi a vontade de estudar. Perdi o ano, saí da Escola e nem por isto recebi qualquer tipo de orientação, nenhuma advertência, nada. Todos tinham medo de me aborrecer.
A idade foi aumentando, as forças diminuindo e não conseguia emprego. As doses de bebida foram se multiplicando. Comecei a beber durante o dia e, quando não me davam dinheiro suficiente, furtava de qualquer pessoa dentro de casa: aí sim, fui aborrecendo um por um. Perdi o direito de viver com minha família e, numa das voltas, embriagado, sujo, encontrei a porta fechada. Dormi na rua a primeira noite e não me atrevi a tentar novamente entrar em minha casa, continuei na rua.
Hoje, não me sinto com forças para reagir. Sou a pessoa mais fraca do mundo, mais sozinha, mais triste. Vivo procurando pães velhos e migalhas de comida na porta de bares e restaurantes. Não sei por onde andam meus pais. Com vergonha de mim, mudaram-se da cidade. Talvez encontre algum parente, mas eles fingem que não me vêem, com vergonha. Ninguém chega perto de mim para estender a mão, porque seria muito trabalhoso cuidar de uma criança que se perdeu na cortina social das políticas sociais e se escondeu no filó azul da educação mal orientada.

(Extraído do livro Educação-a força mágica)

2015-08-02 04:06:45 · answer #5 · answered by Ivone Boechat 3 · 0 0

existe basntante aqui no rio de janeiro nossa é o que mais tem ainda mais pelos bairros onde ando tipo: copacabana, botafogo, leme ....
enfim tem basntente não dou esmolas não por que não estão com fome na verdade querem dinheiro para se drogarem e dai eu não tenho vicio então não vou sustentar vicio dos outros não,
bem a culpa na verdade não é de ninguem por que varios orgãos ai tanto privados ou do governo oferecem ajuda e abrigo mais eles querem?
não querem nada vejo que passa um onibus que passa recolhendo mendigos mais sempre fogem ninguem pode obrigar a ficar muitos deles tem casa e familia mais dizem que nas ruas ganham mais por que sempre tem um que dá
isso quando não roubam nossa é a pior coisa que existe
principalmente quando vejo uma mãe com a criancinha na rua pedindo esmolas me dá um aperto no meu coração por que também sou mãe e não desejo isso pra ninguem mas se a pessoa já não tem condição vai colocar mais um no mundo pra que????

2007-11-09 00:27:51 · answer #6 · answered by florzinha das meninas poderosas 4 · 0 0

Às vezes.
Ninguém, cada um tá no seu estágio de vida em evolução.
Sim, quento ele quiser e aceitar a ajuda de seu próximo.
Ajuda-te que o céu te ajudará.

2007-11-07 13:45:06 · answer #7 · answered by salermomylife 3 · 0 0

Tem muitos, sim. Um certos cruzamentos é constrangedor ver famílias inteiras de pedintes. E muitas crianças, que deveriam estar na escola, e em vez disso estão perdendo a única oportunidade de sair da miséria que é estudando. E ainda aprendem a cometer crimes, o que é ainda pior. Não dou esmolas e acredito que quem dá pode ter a melhor das intenções, mas está fazendo um mal, porque está alimentando um vício, que é o ócio e a preguiça. Conheço mendigos na minha cidade que estão nesta vida há anos, desde a infância. Essas pessoas se acomodaram na mendicância, e nunca vão sai dela, porque é muito mais cômodo ficar esperando o dinheiro chegar de graça, em vez de fazer força para consegui-lo. Se ninguém desse, eles arrumariam um trabalho. Na minha cidade, o Recife, a prefeitura ensaiou recentemente uma campanha para convencer as pessoas a não dar esmolas, mas houve críticas, e eles infelizmente se acovardaram e desistiram, provavelmente para não perderem votos e apoios. A maneira de se acabar com esse mal é oferecendo a essas pessoas assistência para que elas aprendam a ler e escrever, aprendar um ofício, e tenham oportunidades de trabalhar honestamente.

2007-11-07 12:22:02 · answer #8 · answered by Falco 7 · 0 0

Bom..meu admirado Nailton...perdoe-me se o que vou dizer é absurdo...mas hoje tem mendingos que chamo de preguiçosos...não justifica nem mesmo os que são deficientes..o mundo de hoje tem tantos deficientes trabalhando..aqui na bahia (salvador) o que tem de mendingos..digo desocupados..ai ai..não vamos culpar os governantes..afinal somos nós que colocamos eles lá em cima...(planalto) até que eles são os primeiros a ficar..na maior cara de pau..pedindo
Não dou esmola..sou capaz de levar até uma padaria e comprar algo..mas dinheiro jamais...trabalho tem..emprego não...tenho um amigo que ficam proximo a minha loja..que moram hoje num bairro daqui..bons ...sabe de que ele trabalha..GUARDANDO E LAVANDO CARRO..
tem trabalho? SIM. emprego? NÃO..
mas eles não ficam sem o dindin..
bjus

2007-11-07 11:59:01 · answer #9 · answered by Flor 2 · 0 0

Olha, eu prefiro comprar um lanche ou almoço e dou, pq pode ser que eles o dinheiro para comprar drogas.
A culpa todos sabem que é do governo que não investe em empregos e o mundo está desta forma.
bjs

2007-11-07 11:55:47 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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