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" Conhecer verdadeiramente é saber pelas causas." (Francisco Bacon)

Muitas leis científicas são baseadas apenas em seus efeitos, desconhecendo-se ou desprezando-se as respectivas causas. A gravitação universal , embora, fundamentada em cálculos matemáticos (imprecisos), só procura contemplar os efeitos; fazendo "vistas grossas" às causas ...

2007-10-20 16:27:19 · 2 respostas · perguntado por Rossetto 4 em Ciências e Matemática Física

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Portanto, se a ciência oficial ainda não encontrou o agente do fenômeno, como pode basear seus cálculos, apenas, numa força de atração imaginária?

2007-10-20 16:59:08 · update #1

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O que a ciência desconhece sobre a gravidade:
1- provém de uma força repulssiva - a luz repele a matéria;

2- varia com a distância crítica - na medida em que um corpo "b" se distancia do corpo "a", a pressão que estava sendo aparada de um dos lados, pelo corpo "a" vai diminuido, até que o corpo "b" seja pressionado em todos os sentidos ( dai em diante o corpo "a" não tem efeito significativo sobre o corpo "b");

3- é proporcional à densidade das massas;

4- varia com a temperatura dos corpos;

2007-10-22 02:37:46 · update #2

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Comentando Cesar:

"Você se esquece de uma coisa básica: a ciência tem um modelo da gravitação universal que é muito bom, que funciona bem, e descreve perfeitamente a natureza, pelo menos a nível macroscópico."
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Meu amigo Cesar,
Há muito tempo atrás, o grande sábio Copérnico começara por duvidar de certos cálculos encontrados no Almagesto de Ptolomeu, o grande astrônomo alexandrino, morto no século II, e terminara por concluir que, ao contrário do que sábios vetustos diziam, a Terra não era o centro do universo. Ela, não só se movia, tal os demais planetas, como girava ao redor do Sol, esse sim o centro do sistema cósmico. Era uma inversão total da astronomia convencional que perdurava por 17 séculos. Toda a herança vinda de Aristóteles ficou desde então irremediavelmente ameaçada, e um novo continente do conhecimento se abriu.

2007-10-23 12:49:07 · update #3

2 respostas

E onde é que você quer chegar?

Primeiro, a equação F=G\times;M\times;m/d² é exata, e descreve corretamente a atração gravitacional. O erro (e SEMPRE existe erro) está na medida das distâncias, da massa, e da constante G, mas são erros que os cientistas sabem qual a dimensão e qual a influência do mesmo no resultado. Então quando você fala em "imprecisos" você está falando meia verdade, por que a imprecisão é conhecida e seu efeito é levado em conta.

Segundo, não é verdade que a ciência procura fazer "vistas grossas" às causas da gravidade. Tanto é que existem pelo menos duas teorias para explicar a natureza da atração gravitacional, todas elas em investigação pela ciência. Há a teoria que fala de grávitons, as partículas que intermediam a atração gravitacional, e há a teoria da relatividade, que fala da distorção do espaço-tempo causada pela presença de massa. Na verdade, a pesquisa da natureza da atração gravitacional é uma das linhas de pesquisa da física atual.

Só que, da mesma maneira que você não precisa saber da teoria de resistência dos materiais para construir um muro (e os antigos construíram monumentos gigantescos sem ter conhecimento formal da resistência dos materiais), da mesma maneira que você não precisa conhecer a verdadeira natureza da luz para poder criar sistemas ópticos que funcionem, como telescópios, microscópios, espelhos côncavos e convexos, além de usar a difração e sistemas opacos, você também não precisa conhecer as causas da atração gravitacional para elaborar uma equação que descreva o seu comportamento e avaliar a exatidão da mesma. No século XVII, sir Isaac Newton e Kepler chegaram a equações que podem ser deduzidas umas das outras, e que descrevem com bastante precisão as órbitas dos planetas. E até hoje as equações de Kepler e de Newton são utilizadas tanto para prever as posições dos corpos celestes (estrelas, galáxias, planetas, satélites, asteróides, cometas), como para planejar as trajetórias de sondas que irão visitar asteróides, satélites, luas e planetas.

E o que sabemos sobre a atração gravitacional?

1. é uma força atrativa - até agora não se encontrou nenhuma evidência de repulsão gravitacional;

2. varia com o inverso do quadrado da distância;

3. é proporcional ao produto de uma quantia que convencionou-se chamar de "massa", e é intrínseca a cada corpo.

(É exercício comum determinar as leis de Kepler a partir das Leis de Newton, particularmente da lei da atração gravitacional.)

As Leis de Kepler surgiram da observação metódica da órbita de Marte, feita por Tycho Brahe, e a Lei da Gravitação de Newton surge da observação feita pelo próprio Newton, e do trabalho de Galileu.

A propósito, quem tem a coleção "Os Pensadores" da Editora Nova Cultural tem o livro "Princípios Matemáticos de Filosofia Natural", de Sir Isaac Newton, além dos livros de sir Francis Bacon e um livro de Galileu Galilei.

"Portanto, se a ciência oficial ainda não encontrou o agente do fenômeno, como pode basear seus cálculos, apenas, numa força de atração imaginária?"

A natureza da força gravitacional pode ser desconhecida, mas os efeitos podem ser verificados, como de fato o são, e calculados. Aquilo que você apontou como sendo "o que a ciência desconhece sobre a gravidade" eu te digo bem certinho o que é: delírio teu. Aquilo lá não tem nada a ver com a força da gravidade.

Você se esquece de uma coisa básica: a ciência tem um modelo da gravitação universal que é muito bom, que funciona bem, e descreve perfeitamente a natureza, pelo menos a nível macroscópico. O teu modelo, por outro lado, sequer foi bem definido. Você está em uma desvantagem monstruosa em relação à ciência, e não parece preocupado em sair correndo atrás do prejuízo. E eu sei por quê: por que se a tua teoria for examinada de perto, como eu já fiz, ela se revela falha e falsa.

-o=O=o-

Só que você não está inaugurando nenhuma nova ciência, está apenas demonstrando a tua incapacidade de compreender a ciência atual. Bom, você tem uma pretensão tremenda, e um ego enorme, acho que isto é o suficiente para qualquer um, até você mesmo, achar que encontrou um erro na ciência que ninguém mais percebeu, e que você, uma criatura privilegiada, consegue ver.

Só que você está tropeçando nos conceitos mais básicos. Quer dizer, Copérnico teve que compreender muito bem a teoria de Ptolomeu para poder discordar dela. Ele recebeu todo o treinamento formal nela, e mesmo ele cometeu erros, ao assumir que as órbitas dos planetas eram circulares. Você nem mesmo é capaz de fazer cálculos vetoriais, não é capaz de compreender as leis de Kepler e de Newton nas suas formas mais simples, que dirá quando associadas a toda a bagagem de cálculo diferencial e integral que integram o bojo das mesmas.

Eu iria escrever mais alguma coisa, mas ao se comparar com Copérnico, e comparar a ciência atual à ciência aristotélica-ptolomaica, você demonstrou que tem um ego que não se abala com evidências quaisquer de erros e falhas, então vou só postar mais um link, minha última contribuição nesta questão. Você fala que é preciso dobrar a espinha (ter humildade) para "entrar na catedral da ciência", mas você mesmo tem um ego superalimentado e hipertrofiado, e isto te impede de ver o teu próprio erro, primeiro por que você sequer admite que possa estar errado. Por isto você vai ficar do lado de fora da Ciência.

"A ciência é um palácio magestoso(sic), mas de porta estreita e baixa, que para penetrar-se devemos dobrar a coluna vertebral até meter o queixo na ponta dos pés, ou entrar de rastro. É um palácio onde só os humildes encontram guarida e onde o orgulhoso racionalista, sem fé e sem humildade perante o Criador, apenas encontrará confusão mental."

2007-10-21 02:35:15 · answer #1 · answered by Sr Americo 7 · 0 0

Muito interessante, mas cadê a pergunta? Se for a frase do título, é apenas uma frase.

2007-10-20 23:38:37 · answer #2 · answered by Olinadin 2 · 0 0

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