A falta de vergonha do governo Portugues
VOLTAMOS A DITADURA 33 ANOS DEPOIS DO 25 DE ABRIL DE 1974 !... A DITADURA " JOSE SOCRATES "
Terça-feira, 3 de Julho de 2007
O PAIS MODERNO DO SR ENG.JOSE SOCRATES 1º MINISTRO DE PORTUGAL
Dois milhões de pobres em Portugal
Dois milhões de pobres em Portugal – Números têm vindo a agravar-se nos últimos anos
Segundo os últimos números, e apesar de todos os recursos canalizados nos últimos anos para o combate à pobreza, há em Portugal cerca de dois milhões de pobres, número que continuará a aumentar nos próximos anos. É verdade que há estagnação económica, e há desemprego. Mas a estagnação só por si não pode ser responsável por aumento da pobreza, e o desemprego é ainda baixo quando comparado com a média da União Europeia, e em particular quando comparado com a vizinha Espanha. Então como explicar este crescente número de pobres em Portugal? Segundo noticiou ontem a SIC notícias, a causa para o aumento da pobreza em Portugal é a imigração.
Em Portugal existem legalizados cerca de 500 000 imigrantes, número que não inclui os imigrantes ilegais (em número indeterminado), os imigrantes naturalizados (os imigrantes de países de expressão Portuguesa têm direito à nacionalidade Portuguesa ao fim de seis anos de permanência em Portugal) nem os filhos dos imigrantes. Todos estes são potenciais pobres resultantes do fenómeno da imigração. O número estimado de novos imigrantes que entram em Portugal todos os anos não deverá andar longe dos 100 000.
Seja qual for o valor exacto, é uma grande quantidade de imigrantes que todos os anos chegam a Portugal. A grande maioria destes imigrantes é pobre, alguns são mesmo muito pobres, e todos os anos este número é adicionado ao número dos pobres já existentes em Portugal. Por mais que alguns sectores retrógrados da sociedade tentem esconder o facto, a verdade é por demasiado evidente: Cada imigrante pobre que entra em Portugal, é mais um pobre a viver em Portugal.
Contudo os focos de pobreza introduzida pela imigração em Portugal não afectam apenas imigrantes. O fenómeno é em tudo análogo ao que ocorre com a introdução de um cubo de gelo num copo de água. Através dos mecanismos de redistribuição de calor o cubo de gelo acaba eventualmente por se derreter, ao passo que toda a água arrefece. Com a imigração passa-se um fenómeno semelhante, os mecanismos de redistribuição de riqueza permitirão aos imigrantes gradualmente melhorar a sua condição económica, mas isso é feito às custas da degradação das condições de vida da restante população. A imigração não aumenta o rendimento capital (riqueza produzida por habitante), antes pelo contrário reduz esse rendimento, pela a riqueza disponível por habitante é menor e o país como um todo empobrece.
A população de um país mais atingida pela chegada de imigrantes é precisamente aquela que à partida já era a mais desfavorecida. Os imigrantes são em geral tão ou mais pobres que eles, pelo que a acção do Estado no combate à pobreza através da atribuição de habitação e apoios sociais que beneficia em primeiro lugar os mais pobres, beneficiará portanto prioritariamente os imigrantes. Mesmo os Portugueses em situação de pobreza mais desesperante terão que partilhar com os imigrantes os recursos gastos pelo Estado nesta área. Mas não é tudo, os imigrantes causam também um grave problema de desemprego entre as classes mais desfavorecidas, pois é com eles que competem pela procura de emprego. Os salários por seu turno também descem consideravelmente em virtude de serem nivelados por baixo, como consequência da lei da oferta e da procura.
A classe média é também altamente penalizada pela imigração, pois apesar de não sofrerem uma concorrência directa no que diz respeito a empregos ou a apoios sociais, são eles que vão contribuir com a parte de leão para pagar os custos financeiros da integração dos imigrantes (habitação, saúde, apoios sociais, etc.).
Por fim, alguém beneficia com a imigração: os ricos. O patronato, os empresários e os capitalistas todos eles beneficiam com a existência de mão-de-obra barata e abundante que lhes proporciona chorudos lucros. O resultado está bem à vista: em Portugal, nos anos últimos anos houveram uma quebra acentuada no comércio automóvel e de habitação. No entanto, apesar da crise no consumo e da estagnação económica, a venda de automóveis de luxo e de andares de luxo aumentou extraordinariamente: É a classe média a pagar os custos de integração dos imigrantes e os ricos a passearem-se nos Ferraris que compraram com o dinheiro que pouparam em salários.
Postado por A falta de vergonha do governo Portugues às 09:28
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2007-10-11 05:53:58
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answer #1
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answered by cristal9deluz5 6
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Verdade Joana? Aqui no Brasil não é diferente, nosso presidente dispõe de poderes ditatoriais e do dom de "docemente" corromper políticos
2007-10-11 07:31:01
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answer #2
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answered by M.M.D.C. 7
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Não!
O que se vive é o governo de um dos mais notáveis chefes de governo desde o 25 de Abril.
O Engº José Sócrates é um homem com visão e com espÃrito de iniciativa que felizmente tem sabido aguentar as mais ressabiadas pontas de inveja da oposição do PP e do PSD (este último, nem oposição sabe fazer).
Nenhum outro primeiro-ministro incentivou tanto aquilo que é fundamental a um paÃs hoje em dia: A EDUCAÃÃO, a ECONOMIA e mais importante de tudo: a INOVAÃÃO E REVOLUÃÃO TECNOLÃGICA!
Nenhum outro se preocupou tanto com os jovens à procura do 1º emprego nem encetou medidas que visam promover uma terceirização da economia (baseada nos serviços da banca, telecomunicações, investigação, electrónica, informática, biotecnologia, produção de energias renováveis, etc).
à um homem capaz de aceitar fortes crÃticas à s suas medidas extremamente impopulares, contudo, extremamente necessárias: demissão de funcionários públicos em excesso, aumento do IVA (aumentando as receitas do estado com vista a minorar o défice e cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento da UE) e redução de maternidades cujo funcionamento implica custos desnecessários só para atender meia dúzia de gestantes.
Nunca em Portugal, houve um tamanho aumento de computadores ligados à Internet (veja-se o incentivo de compra de computadores para as famÃlias que pagam IRS ao ter permitido considerar a compra de computadores como despesa para reduzir o IRS).
Assistimos no governo de Sócrates ao enriquecimento dos grandes grupos económicos portugueses (Sonae, Jerónimo Martins, PT, etc) e a grandes operações o que prova que a economia portuguesa ainda mexe...
Assistimos a um aumento real da reforma dos idosos para os 400€ no mÃnimo e repare que são os idosos que, apesar de tudo, mais mal falam do governo.
Aliás, o comum português mal informado fala sempre mal do governo... Seja PCP, PSD coligado com o PP, seja Bloco de Esquerda ou PS. O português fala sempre mal do governo e nunca reconhece as excelentes acções do mesmo.
à melhor um fantoche social-democrata como o Santana Lopes no governo?
Não foi o primeiro-ministro José Sócrates que conseguÃu colocar Portugal em 7º lugar no ranking mundial a nÃvel de e-government estando hoje, praticamente, todas as operações que antes se faziam presencialmente nos serviços de Finanças e da Segurança Social, disponÃveis na Internet, permitindo ultrapassar alguns paÃses como a França e a Itália (G8) nesta matéria?
Não serão as mulheres, em geral, aquelas que devem agradecer o facto do primeiro-ministro ter conseguido fazer o referendo do aborto, tendo ganho o "SIM" e calando o obscurantismo ignorante e religioso dos militantes do "NÃO" ligados à Igreja Católica e à s pessoas mais antigas, permitindo assim dar, muito maior liberdade de escolha à mulher e despenalizando-a?
A quem devemos agradecer estarmos a atravessar uma fase de modernização tecnológica extremamente importante para um paÃs europeu e moderno como Portugal, que necessita mais do que nunca, de aproveitar o que de melhor se faz em Portugal - tecnologia, para conseguir "dar cartas" no estrangeiro?
O governo tem incentivado a desburocratização através da informatização de tudo o que representa o "workflow" de documentos.
O governo tem incentivado a produção de energia renovável por forma a permitir-nos libertar da dependência energética da eléctrica espanhola Iberdrola.
O governo teve uma iniciativa simplesmente BRILHANTE que permitÃu aumentar a competitividade do paÃs com a Marca na Hora e a Empresa na Hora. Quem dera a outros paÃses europeus (ditos de vanguarda sem querer citar nomes) terem esse luxo!
Nunca foi tão fácil criar uma empresa ou uma marca!
Hoje em dia, qualquer nova empresa portuguesa, tem o seu site para promover a sua imagem e os seus produtos internacionalmente (desde que tendo uma versão inglesa).
Portugal conseguÃu reduzir o défice e vai conseguir cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento proposto por Bruxelas para os paÃses da União. Graças a quem?
Concerteza não é graças à oposição mesquinha e fraca dos sociais democratas (antes liderados pelo jeitosinho Marques Pentes e agora pelo Francisco Menezes) ou à s aguçadas e impertinentes crÃticas do regressado Paulo Portas do PP à arena polÃtica...
O que realmente era necessário era incentivar sim, a repressão aos jornalistas, que apresentam frequentemente uma visão anti-governativa esquecendo o princÃpio deontológico da profissão deles - a imparcialidade.
Numa ditadura não se incentivam as pessoas a abrir negócios e empresas. Pelo contrário, fica tudo nacionalizado na mão do estado. O que o governo tem feito é precisamente o contrário. à privatizar parcialmente a EDP, a PT e a GALP assim como outros organismos públicos (hospitais). à promover uma visão de empreendedorismo e de criação do próprio emprego.
Por isso, o que se vive em Portugal é uma tentativa de atingir o estado selvagem do capitalismo norte-americano pois só assim, um paÃs pode progredir económicamente procurando desligar-se do modelo europeu da solidariedade social (justiça social, educação, habitação, recurso aos tribunais e saúde gratuitas) e aliar-se ao modelo americano que tem como lema: "Só os mais fortes (ricos, poderosos, inteligentes e selvagens) sobrevivem. Nos USA é cada um por si e ninguém por todos."
2007-10-12 04:19:51
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answer #3
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answered by Leonardo 3
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