O governo tucanóide-pefelóide de Minas "deu" o Bemge ao Banco Itau por R$ 500 milhões e o banco lucra R$ 12 bilhões/ano com a operação. O Bemge era tão deficitário assim ou os Governadores de Minas é que são muito corruptos? Se você é burro deve ter escolhido a 1a opção. Fazer o quê, né! Continue lendo a veja, reclamando da crise aérea, do PT e do presidente Lula!!!
Funcionários públicos fogem do Itaú
Servidores ganham na Justiça direito de receberem salários por outras instituições e quebram monopólio do banco
Funcionários públicos do Estado de Minas Gerais ganharam na Justiça o direito de receberem seus salários por outras instituições financeiras em vez do Itaú. O banco Itaú monopoliza a folha de pagamentos do funcionalismo mineiro desde 1998, quando adquiriu o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) por R$ 538 milhões. "O controle do Itaú sempre onerou os servidores mineiros, que há nove anos não têm a liberdade de receberem o salário por outra instituição", ressalta o presidente da Cooperativa dos Militares, Policiais Civis e Funcionários da Secretaria de Educação (Coopemg), Luiz Rodrigues Rosa.
Classificada como cooperativa de crédito mútuo, a Coopemg foi criada em 1999 como alternativa para os seus associados, que reclamavam das elevadas taxas e tarifas de manutenção de conta cobradas pelo Itaú. Somente neste ano três cooperados, inclusive Rosa, conseguiram liminar na Justiça para se desvincularem do Itaú no recebimento de seus salários. Ou seja, a partir de agora recebem o pagamento diretamente nas contas que possuem na Coopemg. Outras 20 ações do gênero já correm no Judiciário, adiantou Luiz Rosa.
"Conseguimos colher os primeiros frutos quase dez anos após as nossas primeiras reivindicações", observa o presidente da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares (Aspra), Luiz Gonzaga Ribeiro, que foi o fundador da Coopemg. A reclamação dos militares foi ouvida pelo Ministério Público (MP), que contestou o monopólio do Itaú na administração da folha salarial do funcionalismo mineiro. Segundo o MP, o governo estadual alega manter a exclusividade do Itaú para não aumentar os custos da máquina pública.
A Aspra conta com aproximadamente 13 mil associados. Segundo Luiz Ribeiro, o departamento jurídico da associação tem mobilizado os filiados a repetirem o movimento orquestrado pela Coopemg. "Nos próximos dias será a nossa vez de recorrer na Justiça", completou. Segundo o governo do Estado, o contrato firmado com o banco refere-se apenas à conta-salário, que é isenta de tarifas, segundo regras do Banco Central. Sendo assim, fica a cargo do funcionário ampliar a relação com o banco, em conta-corrente mais ampla e passíveis de tarifação.
A administração da folha de salário do funcionalismo público do governo de Minas Gerais, feita pelo banco Itaú desde 1998, com a aquisição do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge), encontra- se irregular há quase três anos. Decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), proferida em dezembro de 2004, condenou, por unanimidade de seus conselheiros, a renovação do contrato feito entre as partes em julho de 2002 (um ano antes do vencimento do acordo).
O contrato dispensou a realização de licitação e configurou, segundo o processo, um "desrespeito" à lei de licitações nº 8.666/93. A folha de pagamentos do governo estadual gira entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão por mês. O Itaú calcula lucrar R$ 12 bilhões à frente da conta dos servidores de Minas. O acordo também contemplou a arrecadação do governo mineiro.
Estado diz não poder romper contrato unilateralmente
O governo de Minas Gerais disse ontem, por meio de nota, que a Advocacia Geral do Estado (AGE) informa que o contrato em vigor de serviços financeiros prestados pelo banco Itaú foi firmado em julho de 2002 pelo Estado com vigência estabelecida até 2010, fundamentado em parecer da então procuradora geral do Estado, ministra Cármen Lúcia Antunes, naquele ano. Na ausência de medida ou decisão judicial que invalide o contrato, a rescisão unilateral do mesmo implicaria em prejuízo financeiro para o Tesouro Estadual.
"O acórdão do Tribunal de Contas de 2005 não tem força judicial, não isentando o atual governo do Estado de possível ônus financeiro previsto no caso de rescisão unilateral anterior à data determinada", informou a nota. Segundo o governo, o contrato assinado em 1998 entre o banco Itaú e o governo do Estado teve por base jurídica um dispositivo do Banco Central que regulava os processos de privatização dos bancos estaduais , como foi o caso do Bemge e do Credireal em Minas Gerais, e de outras instituições em outros Estados.
Segundo esta norma as instituições adquirentes dos bancos estaduais seriam os detentores das contas de recolhimentos de impostos e de pagamentos de salários dos funcionários dos governos estaduais. O Itaú também informou por nota que a renovação do contrato é regular e que todos os atos praticados na execução da prestação de serviços seguem estritamente as condições estabelecidas no próprio contrato.
Fonte: Jornal O Tempo
http://www.serjusmig.org.br/ulti_pad.php?id=10435&Ini=2007-09-02&Fim=2007-09-11
2007-09-19 15:10:12
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answer #1
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answered by Memélia (Olhaí O GOLPE da direitalha) 7
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Verba do Bemge teria ido para valerioduto, diz jornal
20/09 - 05:40 - Redação
ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoSÃO PAULO – Relatório da PolÃcia Federal encaminhado ao STF (Supremo Tribunal Federal) indica que R$ 500 mil saÃram do Bemge (Banco do Estado de Minas Gerais) em 1998 para a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo (PSDB), hoje senador. A informação é do jornal “Folha de S.Paulo”.
Os cinco cheques de R$ 100 mil - emitidos 14 dias antes de o banco ser adquirido em leilão de privatização pelo Itaú - saÃram do banco e foram depositados na conta da agência SMPB, empresa do publicitário Marcos Valério de Souza. O dinheiro, segundo o jornal, seria destinado a patrocÃnio de evento esportivo organizado pela SMPB.
A PF constatou, no entanto, que a exposição da marca Bemge no evento é muito pequena e, considerando que empresas privadas que destinaram apenas cerca de R$ 3 mil tiveram espaço mais valorizado nos materiais de divulgação, a operação seria "uma simulação para promover o desvio de recursos em benefÃcio da campanha de Eduardo Azeredo".
O Ministério Público de Minas abriu investigação para apurar o caso. à a primeira vez que esse fato vem à tona com os comprovantes dos supostos pagamentos levantados pelo Instituto Nacional de CriminalÃstica da PF.
Antes de 2005 - quando o nome do banco estatal apareceu na lista do então tesoureiro da campanha de Azeredo, Cláudio Mourão - as investigações se davam em torno apenas das duas empresas estatais Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) e Comig (que virou Codemig, empresa de desenvolvimento econômico).
2007-09-20 07:17:55
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answer #2
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answered by Anonymous
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O pior é que agora ele pede que o Renan se afaste do cargo. Que demagogo.
Abs
2007-09-19 12:02:21
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answer #3
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answered by Steven Seagal 7
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Ele é do pt! isso explica tudo!
e concordo com o mirko
essa salvati é uma víbora de tão cínica que é!
da pra ver na cara quando ele fala toda sua falsidade!
2007-09-19 13:21:18
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answer #4
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answered by MAVERIK 2
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Concordo plenamente com v e ainda incluo a Ideli Salvati como uma das mais cínicas petistas que eu já vi na minha vida. No dia da votação ela disse que a bancada estava liberada para votar como quisesse, mas depois fiquei dabendo que ela trabalhou intensamente nos bastidores pra conseguir salvar o Renan .
2007-09-19 12:55:52
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answer #5
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answered by MIRKO CROCOP 4
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Ele é um hipócrita
2007-09-19 12:06:33
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answer #6
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answered by Anonymous
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Agora ele mostrou sua VERDADEIRA face. Articuladora, cínica, hipócrita E covarde, pois não teve a coragem de assumir sua postura favorável a permanência de Calheiros.
Lamentaval mas real. Eis Aloísio Mercadante.
2007-09-19 12:05:50
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answer #7
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answered by Anonymous
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A votação foi secreta exatamente para que nós brasileiros não descobrissemos os senadores iguais a Renan. Os que votaram a favor do Renan são iguais ou até piores que ele.Jair Miranda
2007-09-19 12:04:27
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answer #8
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answered by Jair Miranda 2
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