Olá minha amiguinha Vanessa,
Antes de te responder, deixe-me agradecer por sua participação em meus questionamentos, bem como o convite para me vir até o seu. Ainda não a conheço, mas gostei de seu estilo por isso a add e espero que volte mais vezes.
Minhas perguntas costumam ser analíticas, cerebrais e profundas. Não gosto de perder tempo com bobagens e bloqueio imediatamente tds os ofensivos, os idiotas, os imbecis, os mediócres, os que colam textos prontos, os que não possuem opinião própria, os bajuladores, os alienados, os que fazem "panelinhas". os que me respondem com um simples "é", "sim", "não", "talvez", os que entram para ler as respostas e dizem simplesmente "concordo com fulano". Bloqueio tds eles, pois tenho profunda repulsa, por td esse esgoto. Não existe 2º chance comigo, então bloqueio mesmo, para nunca mais ter o desprazer de ve-los em minha frente.
Minha busca é pela qualidade e sou extremamente exigente com relação ao nível das pessoas que participam de meus questionamentos. Meu grupo de amigos foi escolhido á dedo e como aceitei vc, é pq acredito que poderá contribuir para o meu debate virtual, enriquecendo-o com suas opiniões e comentários. Caso vc queira voltar mais vezes, rapidamente vai perceber meu ambiente, basta ler as excelentes respostas que obtenho.
Agora te respondendo, como eu fui espírita durante 20 longos anos, costumávamos fazer um trabalho social intenso. Havia um dia da semana, onde um grupo de dez pessoas lá do centro, saíamos divididos em duas kombis, para levar alimento, sopa, pão, frutas, leite, café, chá e medicamentos para ajudar os necessitados e mendigos, desprezados por essa sociedade corrupta.
Sempre depois da meia-noite, qd as lojas estavam tds fechadas e não existia mais movimento. Foram anos de noites frias, ruas desertas, escuras e que davam medo sim, mas seguíamos adiante com nosso trabalho social. Poderia contar aqui centenas de caso que emocionariam, até o mais duro dos corações, não o farei pq não é esse o objetivo e o texto ficaria muito longo.
Mas pudemos observar que o maior sofrimento deles, no fundo não era bem a pobreza, nem a falta de alimentos. O que a grande maioria se queixava, era a indiferença, o desprezo, o orgulho ferido, a ausência da dignidade. Eles queriam apenas uma chance, para mostrarem o seu valor e voltarem a viver como pessoas. Foi triste absorver td aquele drama humano, durante tanto tempo, sem nada poder fazer de concreto.
Qd terminava td, voltávamos para nossas casas, mas com a sensação do dever cumprido. Perdi a conta de qts vezes, eu chegava em casa depois dessas madrugadas, tomava meu banho, me alimentava de alguma coisa e aquele alimento, tinha uma importância completamente diferente para mim, pois significava o que estava faltando para muitos. Deitava na cama e ficava relembrando td aquilo e simplesmente chorava, por não poder ajudar mais. Por saber que com uma simples assinatura de uma caneta, lá no Palácio do Planalto, muita coisa poderia ser feita, em prol deles. Me sentia infinitamente pequeno....como um grão de areia.
Creio que a importância da ternura, minha amiguinha é algo que não bastaria apenas senti-la, se não puder provocar algo substancial nas pessoas. Acho que não basta se emocionar, é preciso executar, para trazer resultados concretos, se é que vc me entendeu.
Abraços e obrigado pelo convite. Sempre que quiser, deixe-me um link, que virei com prazer.
DINASTIA DOS FARAÓS.
2007-09-14 02:27:01
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answer #1
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answered by Anonymous
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A professora perguntou aos alunos qual o significado da palavra ternura.
Um garoto levantou-se e disse: ´Bem, se eu estivesse com fome e alguém me desse um pedaço de pão, isso seria bondade. Mas se passasse geléia no pão, isso seria ternura.`
A bondade oferece um copo de leite, mas o amor acrescenta, de vez em quando, um pouco de chocolate.
O amor dá um passo a mais para fazer com que a vida seja verdadeiramente excitante, criativa e sugestiva! O amor transforma as coisas simples em especiais.
Tenham um bom dia!!! Deus abençoe!!!
2007-09-10 04:57:44
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answer #2
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answered by @... 5
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