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de experiencias negativas que sofremos. o que vc acha?

2007-08-30 00:49:19 · 9 respostas · perguntado por ? 7 em Artes e Humanidades Filosofia

9 respostas

concordo só em Partes, para lagumas pessoas as Experiências Ruins ficam latentes diariamente.

beijos
@

2007-08-30 01:50:23 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

Concordo plenamente, pois quando as experiencias são positivas, ñ só relatamos, como também aumentamos (um pouquinho), mas quando essas são negativas, esquecemos vários fatos.
Bjos!!!

2007-08-30 06:13:21 · answer #2 · answered by Palhacinha Cristal 3 · 1 0

Eu acho que a nossa incapacidade de lidar com novas experiências e, principalmente, com as decepções são consequência das nossas REAÇÕES negativas.

Quando reagimos mal a uma determinada experiência, travamos e não sabemos nem relatar nem reagir às demais experiências.

(será que viajei na maionese? Hehehehe)

Beijos

2007-08-30 04:57:04 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

NÃO SEI

2007-08-30 02:07:39 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Sabe, Yumi, penso que a maior incapacidade de relatar experiências vem de que o ser humano dificilmente está consciente que passa por experiências.
A maioria das pessoas acha mais cômodo culpar os outros pelas mazelas que ela mesmo acarreta para a própria vida.
Abraço cordial do
Discípulo.

2007-08-30 01:34:59 · answer #5 · answered by DISCÍPULO 7 · 1 0

Possivelmente sim, normalmente o nosso cerebro bloqueia as coisas ruins, ou então só se lembra das coisas ruins e bloqueia as boas, o nosso cerebro é mesmo uma incógnita.

D. Shadow

2007-08-30 01:15:08 · answer #6 · answered by Paul's Alter Ego 6 · 1 0

Não entendi... não concordo com a premissa. É falta de Fosfosol mesmo. Memória fraca... (não é meu caso)

2007-08-30 01:06:55 · answer #7 · answered by M.M.D.C. 7 · 1 0

Putz, pergunta de vestibular a essa hora da manhã? Tá querendo me derrubar maninha? rrsrsrs

Acho q ele pode ter razão, a ciência diz q nosso cérebro tem a tendência de bloquear memórias de acontecimentos negativos. Sendo assim teremos difuculdades de relatar algo q nosso cérebro não quer q nós lembremos.

Aff acho q me enrolei todo rsrsrs, mas o q vale é a intenção rsrsrsrsrs

Bjos, tô com saudade!!

(:: T.M.B.T ::)

2007-08-30 01:02:31 · answer #8 · answered by Schindler™ 6 · 1 0

Dizia ele que "a narrativa é uma forma artesanal de comunicação. Ela mergulha a coisa na vida do narrador para em seguida retirá-la dele" (p. 205). Embora, na sua opinião, a narrativa estivesse desaparecendo (ele escreveu sobre isso nos anos quarenta, quando, segundo ele, a experiência estava em baixa), esta seria a forma de comunicação mais adequada ao ser humano, já que reflete a experiência humana. Entretanto, a despeito da opinião deste autor sobre o desaparecimento da narrativa, ainda assim esta forma de pesquisar a experiência tem sido bastante adotada nos meios acadêmicos. Exemplo disso é a pesquisa realizada por Morato e Schmidt (1998) que estudaram, através de narrativas, a experiência de alunos num curso de psicologia. Há quem advogue, inclusive, em favor da utilização da narrativa de forma bem mais ampla, pelos pesquisadores atuais. Daí originam-se os questionamentos de Schmidt (1990), se não seria adequado e pertinente, para os pesquisadores atuais,

... trabalhar a sua experiência e a de outros (incluindo-se sujeitos de pesquisa, pesquisadores e teóricos), transformando a pesquisa num produto que, embora possa não ter a solidez e a durabilidade das narrativas de outros tempos, seja útil enquanto apreensão e elaboração de fragmentos da realidade vivida? (p. 64).

Para Benjamin (1994), na narrativa, "o narrador retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros" (p. 201). É a narrativa, pela sua característica oral, aquela que mantém as tradições e as conserva, o que não ocorre quanto ao romance, que se origina do indivíduo isolado e trata, geralmente, do sentido da vida, encerrando sempre a história com um final que é, então, imposto ao leitor. Na narrativa, por sua vez, o conselho, como forma de sabedoria, está presente. No entanto, aqui, o conselho é encarado de maneira distinta daquele assimilado pelo senso comum, uma vez que "aconselhar é menos responder a uma pergunta que fazer uma sugestão sobre a continuação de uma história que está sendo narrada" (p. 200). Assim, o conselho passa a significar a continuação de uma história que se tece à medida que é contada e carrega consigo a sabedoria de um saber que perpassa o tempo.

Um outro aspecto que favoreceu o declínio da narrativa foi o surgimento de uma nova forma de comunicação, a informação. Surge como reflexo de um momento histórico em que a burguesia se consolida, passando a imprensa a representá-la, como um dos seus mais importantes instrumentos. A informação, além de ser estranha tanto ao romance quanto à narrativa, passa a ser mais ameaçadora à preservação da cultura da experiência. A informação precisa ser plausível, o que não acontece com a narrativa, que não pretende explicar ou informar qualquer fato. A consolidação deste tipo de comunicação, a informação, implicará na alteração do que se entende por saber. Se antes o "saber" vinha de longe, seja este entendido na sua dimensão temporal ou no sentido de se perpetuar na tradição, com a informação passa-se a exigir uma verificação imediata do que se comunica. Com a narrativa tal não ocorre, em razão do que o autor responsabiliza a informação pelo declínio da narrativa. Nesse sentido, os fatos e as informações já vêm trazendo as suas explicações, diferentemente da narrativa. Segundo Benjamin (1994), "metade da arte da narrativa está em evitar explicações" (p. 203). Faz referências a um texto de Leskov, escritor russo, afirmando que "o contexto psicológico da ação não é imposto ao leitor. Ele é livre para interpretar a história como quiser, e com isso o episódio narrado atinge uma amplitude que não existe na informação" (p. 203).

Benjamin (1994) considerava a arte de contar uma história, um acontecimento infinito, "pois um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo o que veio antes e depois"(p. 37). Desse modo, a narrativa, em vez de ser uma lembrança acabada de uma experiência, se reconstrói à medida em que é narrada. Narrar alguma coisa consiste na "faculdade de intercambiar experiências", configurando-se naquilo que Eco (1993) chama de obra aberta, posição antecipada por Benjamin (1994), na sua obra "O Narrador", segundo prefácio da obra aqui referida.

A narrativa contempla a experiência contada pelo narrador e ouvida pelo outro, o ouvinte. Este, por sua vez, ao contar aquilo que ouviu, transforma-se ele mesmo em narrador, por já ter amalgamado à sua experiência a história ouvida. A consonância com tal modo de pensar a experiência e a narrativa como a sua expressão, levam-nos a eleger a narrativa como uma técnica metodológica apropriada aos estudos que se fundamentam nas idéias fenomenológicas e existenciais. Através da narrativa, podemos nos aproximar da experiência, tal como ela é vivida pelo narrador. A modalidade da narrativa mantém os valores e percepções presentes na experiência narrada, contidos na história do sujeito e transmitida naquele momento para o pesquisador. O narrador não "informa" sobre a sua experiência, mas conta sobre ela, dando oportunidade para que o outro a escute e a transforme de acordo com a sua interpretação, levando a experiência a uma maior amplitude, tal como acontece na narrativa.

A narrativa tem a capacidade de suscitar, nos seus ouvintes, os mais diversos conteúdos e estados emocionais, uma vez que, diferentemente da informação, ela não nos fornece respostas. Pelo contrário, a experiência vivida e transmitida pelo narrador nos sensibiliza, alcança-nos nos significados que atribuímos à experiência, assimilando-a de acordo com a nossa. Nesse sentido, a narrativa se aproxima daquilo que se constitui como uma obra aberta, já defendida por Eco (1993) que, ao propô-la, faz uma distinção entre esta e uma obra acadêmica e científica, distinção situada em torno da criatividade. Discorda, inclusive, da afirmação de Paul Valéry sobre a inexistência de um sentido verdadeiro em um texto, concluindo que " um texto pode ter muitos sentidos" (p. 165) – que é o caso da obra aberta. Porém, não aceita a opinião de que um texto poderá ter qualquer sentido.

2007-08-30 03:04:36 · answer #9 · answered by Cabral 6 · 1 1

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