English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Ele ameaçou se retirar mas sua esposa pediu que continuasse.
Continuasse o que?
A ajudar o Senador Renen a enganar e receber mais um pouco?
Quanto será que custa o cafézinho desta cafeteira?

2007-06-16 08:10:38 · 8 respostas · perguntado por EBAS 6 em Governo e Política Outras - Governo e Política

8 respostas

he he he he he he, se esse não tem rabo preso, sou macaca de circo!

2007-06-16 08:18:22 · answer #1 · answered by lu♪s ♫ 7 · 2 0

o que nós poderiamos esperar mais dessa raça...são incuraveis,maniacos por falcatruas...parece que todos que se aventuram na politica tem um unico objetivo.. levar vantagen em tudo , certo??

2007-06-16 15:20:17 · answer #2 · answered by "quase parado" 4 · 2 0

não sei o custo mas é bem alto e nós que pagamos, tenha certeza disso!!!!!!

2007-06-16 15:16:34 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 0

Uma guerra pós-moderna

Affonso Romano de Sant'Anna

Todo mundo sabe o que é uma guerra. Mas nem todo mundo sabe o que é pós-modernismo. Bush, por exemplo, é pós-moderno, sem o saber. E se você não sabe exatamente o que é pós-moderno, não se avexe. Os teóricos também não estão muito seguros sobre isto. É comum encontrarmos nos bons ensaios a respeito (por exemplo, “Poética do pós-modernismo”, de Linda Hutcheon, ed. Imago), a afirmação: “O pós-moderno é um fenômeno contraditório, que usa e abusa, instala e depois subverte, os próprios conceitos que desafia”.

Esse termo — pós-modernismo — começou a ser usado mais insistentemente nas últimas décadas do século passado. Vinha da arquitetura que reaproveitava formas clássicas. Em breve, o termo transbordou, atingiu tudo: das artes plásticas à literatura, e passou a ser usado para explicar a ideologia dominante, a cultura contemporânea e a era da globalização. Logo logo estudos sobre pós-modernismo viraram moda universitária, começaram a render bolsas de estudo e pesquisa, e autores, que precisam de rótulos para aparecerem, começaram a se auto-intitularem pós-modernos.

Bush, como lhes disse, é pós-moderno sem o saber. Não sei que curso ele fez lá no Texas. (Dizem que antes da Casa Branca ele nunca tinha ido à Europa). Por que ele seria pós-moderno? Porque um dos traços da malfadada pós-modernidade é o pastiche. Em arte se diz: fulano fez um pastiche de sicrano. Quer dizer: copiou, aproveitou o que já existia, escondeu sob a máscara do outro a sua precária criatividade. Pois Bush filho é primeiramente o pastiche do Bush pai. O pastiche é a impotência travestida de potência. A vontade de ser aquilo que não se é. O pastiche é o oposto da paródia, esta sim, uma revivificação da linguagem. Enfim, a arte das últimas décadas, confessadamente, vive recorrendo ao pastiche como outros recorrem ao viagra.

Algumas charges, ilustrações e textos na imprensa mostram como Bush é pastiche também de um César levando a pax romana (ou guerra?) a todas as províncias do império. Nessa linha, Norman Mailer escreveu que Bush quer prolongar o sonho imperial americano para o século XXI. Mas como quem quer repetir a História acaba fazendo História de segunda mão, ou pastiche, os americanos estão reencenando o neocolonialismo do século XIX e exercendo um imperialismo tardio. Bush e Blair pensam estar repetindo Roosevelt e Churchill, mas estão mais próximos de Franco, Mussolini e há quem bote neles o bigodinho de Hitler.

Na verdade, essa guerra no Iraque é o conflito entre o pós-moderno (Bush) e o pós-antigo (Saddam). Ambos são um blefe, são pastiche. Assim como Bush pensa ser César, Saddam pensa ser Nabudonosor. Bush estupidificou a democracia. Saddam barbarizou a Mesopotâmia.

Outra característica da pós-modernidade é a “desterritorialização” dos indivíduos e povos. Pessoas e culturas perdem suas raízes e ficam num delírio deambulatório pelos shoppings e outros espelhos sem alma. E a globalização quer isto. Que sejamos todos um mesmo e único mercado. Pessoas convertidas em consumidores, a abolição da consciência crítica, a conversão de todos em objetos. Então, dando seqüência a essa ideologia, Bush acha que pode cortar as raízes de um povo que começou na Mesopotâmia, que teve em seu território a localização do Éden bíblico, da Torre de Babel, dos Jardins Suspensos da Babilônia, etc. Aí, você lê os jornais e vê os militares americanos, perplexos, dizendo: “Uai! Nos preparamos para lutar de um determinado jeito e esse povo aqui quer lutar de outro!”. Ou seja: você pega seus planos de guerra feitos nas salas de ar-refrigerado do Pentágono e quer que funcionem no deserto iraquiano. Nisto a ideologia americana está ilustrando um outro item da pós-modernidade, que ignora o “contexto” em favor de uma ingênua “descontextualização”. Acredita-se, como ocorre em alguns exemplos artísticos, que você pode “descontextualizar” um país e “recontextualizá-lo” ao seu modo. Ou, que podem chegar lá com uma “democracia” pronta, como um hambúrger, e isto vai descer pela goela iraquiana. Como diria Fredric Jameson, isto é acreditar que o conteúdo pode ser definitivamente suprimido em favor da forma, como se as culturas vivessem em livre flutuação. Daí a surpresa de outro soldado confessando que essa guerra não é o “passeio” que lhe prometeram, e que não é “tão fácil conquistar uma nação”.

Diante da “mãe de todas as bombas” — que lança fragmentos (e a fragmentação é outra irônica sindrome pós-moderna), estão os “homens-bomba”. A grande e a pequena fragmentação. A máquina e a impessoalidade contra o indivíduo e sua crença. A irracionalidade pós-moderna, versus a irracionalidade pós-antiga.

Por essas e por outras é que deveriam dar mais cursos de História, de antropologia e de arte contemporânea nos quartéis americanos. Uma das tolices do século XX foi, através de silogismos fascinantes, anunciar a morte da História, a morte da arte, a morte do homem. Pois a História está renascendo, a arte está renascendo, o homem está renascendo no cemitério de mortes anunciadas do finado século. Essa guerra, pelo avesso, pode ser a contestação e o princípio do fim da globalização e da cultura pós-moderna que se comprazem no pastiche, na repetição inócua, na valorização da quantidade sobre a qualidade, no culto à imagem e ao simulacro em detrimento do real. Essa pós-modernidade que descontextualiza as pessoas e desterritorializa as culturas.

Enfim, nessa batalha de textos e contextos, em que a pós-modernidade, autofagicamente, desmoraliza os próprios conceitos que cria, devo convir que talvez a pós-modernidade nem exista. Que, como disse o corajoso Michael Moore na festa do Oscar, estamos diante de um presidente fictício que crê numa guerra fictícia. Talvez a pós-modernidade realmente não exista. E embora eu tenha falado de um conflito entre o pós-moderno (Bush) e o pós-antigo (Saddam), essa guerra, como todas as guerras, insere-se mesmo é no pré-arcaico.

Publicado no GLOBO em 5 de abril de 2003

2007-06-19 20:00:15 · answer #4 · answered by Aléssio Lima Oliveira 7 · 1 0

quem conhece algum senador honesto que atire um caminhao de pedras.

só tem bandido no senado.
todos sao cumplices.

2007-06-16 15:14:57 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Depois de quatro horas de lenga-lenga e conversa mole, a esposa do Senador Cafetão,digo Cafeteira, telefonou e ordenou que ele não arquivasse o processo...é tragicômico. Foi a mulher do senador que decidiu...kkkkkkkkkkkkkkkkk!

2007-06-17 12:19:42 · answer #6 · answered by crow dog 5 · 0 0

pode ter certeza esse café está sendo pago a peso de ouro. lembra do SR ULISSES GUIMARÃES? ele dizia : não importo de me chamarem de velho pois é verdade mas niguém pode me chamar de velhaco. esse SR CAFETEIRA tem que agir com dignidade ou nessa idade se tornou um velhaco?

2007-06-17 08:24:06 · answer #7 · answered by helenabenficarte 3 · 0 0

São uma só quadrilha portanto têm que se defender uns aos outros.

2007-06-16 19:09:15 · answer #8 · answered by Rastejador 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers