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A Rafis é uma das plantas que melhor se adapta em ambientes com pouca luminosidade. Você tem que verificar se o vaso comporta o tamanho da planta para que haja terra suficiente para planta se desenvolver. A terra tem que ser de boa procedência, não importa se a terra é muito argilosa ou arenosa, desde que seja de procedência confiável. O vaso deve ser bem montado, com uma camada de drenagem e depois a terra. Pode colocar pedriscos, seixos, ou casca de arvore como forração. O mais importante é a agua. Se a planta ficar dentro de casa onde não bata sol direto, 1 rega por semana é suficiente. E quando a planta "secar" observe bem essa secagem da folha:
>Se a folha ficar seca, quebradiça, é por falta de agua.
>Se a folha ficar marrom-avermelhada, é excesso de agua.
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2007-05-31 06:03:08
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answer #1
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answered by Xulliann 6
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Rhapis ou rápis
A palmeira rápis (Raphis excelsa) pertence à família das Palmáceas e é originária da China. É muito indicada para o cultivo em ambientes internos, onde pode alcançar até 3 metros de altura. Apresenta caules paralelos e recobertos de fibras. Suas folhas são palmadas, de coloração verde-escura. Apresenta crescimento lento e pede regas bem espaçadas, suportando solo mais seco. O clima indicado é o ameno, tendendo mais para o frio. Cultive-a em solo areno-argiloso, usando a seguinte mistura: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal, 1 parte de pó de xaxim (pode ser substituído por composto orgânico) e 1 parte de areia. É suficiente adubar uma vez por ano, de preferência na primavera, usando uma formulação NPK (10-
10-10) e um pouco de húmus de minhoca.
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Quando é preciso trocar de vaso
Existem inúmeras diferenças entre o cultivo de plantas num jardim e o cultivo de plantas em vasos, mas a principal delas é a necessidade do transplante no cultivo em vasos. Veja aqui, quando e como realizar esta tarefa.
O cultivo de plantas em vasos nos permite ter dentro de casa as mais variadas espécies. É claro que para mantermos as plantas bonitas e saudáveis é preciso alguns cuidados especiais, principalmente com relação à luminosidade, temperatura, adubação e regas. Mas, existe também um outro fator fundamental, que muitas vezes é esquecido: o transplante.
No jardim, as raízes das plantas têm espaço e liberdade para crescer e podem buscar na terra toda a água e nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas nos vasos essa liberdade fica limitada. Com o tempo, mesmo com adubações regulares, a qualidade do solo fica prejudicada e o espaço para a expansão das raízes torna-se pequeno. Daí a necessidade do transplante.
Mas, como saber quando transplantar nossa plantinha? Alguns sinais podem indicar o momento certo. Eis alguns:
* raízes saindo pelos furos de drenagem;
* partes das raízes aparecendo na superfície da terra;
* o vaso começa a ficar pequeno em relação ao tamanho da planta;
* florescimento escasso ou inexistente;
* aparecimento de folhas muito pequenas ou defeituosas;
* raízes formando um bloco compacto e emaranhado.
Passo-a-passo, para não errar
Para facilitar o trabalho com o transplante de plantas, faça tudo planejado, em etapas:
1- No dia anterior ao transplante, de preferência à noite, comece os preparativos: regue todas a plantas que serão transplantadas, para facilitar a retirada do vaso. Limpe bem os vasos que serão utilizados. Se for utilizar vasos novos de cerâmica ou barro, mergulhe-os num tanque cheio de água até que parem de soltar bolhas. Isso ajuda a limpá-los bem e impedem que absorvam a umidade da mistura de terra que será colocada.
2 - Antes de iniciar o trabalho, escolha um local sombreado. Separe todas as plantas que necessitam de transplante e deixe todo o material necessário à mão (vasos, ferramentas, mistura de solo, cascalho para ajudar a drenagem, etc).
3 - Prepare a mistura de terra ideal para o replantio e reserve. Coloque cascalhos para drenagem no fundo do vaso, de forma que não obstruam totalmente o furo, prejudicando o escoamento do excesso de água.
4 - Coloque uma parte da mistura de solo no fundo do vaso e reserve.
5 - Agora é a hora de retirar a planta do vaso. A terra um pouco umedecida facilita o trabalho. No caso de haver muita compactação, afofe a terra superficialmente e passe uma faca de lâmina comprida entre o vaso e o torrão.
6 - Se a planta estiver num vaso pequeno, coloque a mão espalmada por baixo das folhas, cobrindo a superfície da terra e firmando as hastes entre os dedos. Vire o vaso para baixo e, para facilitar, bata-o levemente na beirada de uma mesa ou balcão. Normalmente, a planta sairá com facilidade, mas se isso não acontecer, evite puxá-la com força. Volte o vaso na posição inicial e tente soltar o torrão passando a faca novamente. Se houver nova resistência, quebre o vaso.
7 - Para retirar uma planta de um vaso grande, passe a lâmina de uma faca longa entre o torrão e o vaso. Deite o vaso na mesa e bata levemente com um pedaço de madeira nas laterais para soltar o torrão. Segure a planta com uma das mãos e vá virando o vaso lentamente, batendo devagar em toda a superfície. Quando perceber que o torrão está solto, puxe a planta delicadamente com o vaso ainda deitado.
8 - Com a mistura de solo já firmada no fundo do novo vaso, posicione o torrão da planta bem no centro. Na maioria dos casos, o topo do torrão deve ficar entre 2 e 5 cm abaixo da borda.
9 - Continue a colocar a mistura de solo, pressionando-a nas laterais para firmar bem a planta. Espalhe mais um pouco da mistura por cima e observe que a terra deve cobrir as raízes, sem encostar nas folhas inferiores. Para eliminar as bolhas de ar e acomodar a terra, bata o vaso levemente sobre a mesa e depois pressione a superfície com os dedos.
Misturas de solo paras vasos ou jardineiras
Mistura rica em matéria orgânica:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico
Ideal para plantas como: licuala ou palmeira-leque (Licuala grandis), camélia (Camellia japonica), cróton (Codiaeum variegatum), cica (Cycas revoluta), gardênia (Gardenia jasminoides), lantana (Lantana camara), planta-camarão amrelo (Pachystachys lutea), azaléia (Rhododendron xsimsii), flor-de-cera (Hoya carnosa), calceolária (Calceolaria herbeohybrida), petunia (Petunia x hybrida), calendula (Calendula officinalis), margarida (Chrysanthemum leucathemum).
Mistura argilosa:
2 partes de terra comum de jardim
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia
Ideal para plantas como: papiro (Cyperus papyrus), gladíolo ou palma-de-santa-rita (Gladiolus), narciso (Narcissus poeticus), bastão-do-imperador (Nicolaia elatior), prímula (Primula obconica), gloxínia (Sinningia speciosa), estrelitzia (Strelitzia reginae, copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), calla (Zantedeschia aethiopica ‘Calla’).
Mistura arenosa:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia
Ideal para plantas como: palmeira-bambu (Chamaedorea elegans), planta-camarão vermelho (Beloperene guttata), buxinho (Buxus sempervirens), caliandra ou esponjinha(Calliandra), bico-de-papagaio ou poinsétia (Euphorbia pulcherrima), hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), hortênsia (Hidrangea macrophylla), ixora (Ixora chinensis), giesta ou vassoura espanhola (Spartium junceum), primavera (Bouganvillea spectabilis), lírio-da-paz (Spatiphylum wallisii), espada-de-são-jorge (Sanseveria trifasciata), lança-de-são-jorge (Sanseveria cylindrica), onze-horas (portulaca grandiflora).
Mistura areno-argilosa:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia
*Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).
beijinhos
2007-06-01 09:28:30
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answer #2
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answered by Leyloca 6
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