Quem vive o Universo por inteiro, vive intensamente o todo, todos os dias no consciente?

Question

E quando morre absolve das energias uma nova sensibilidade existencial do inconsciente.
Você acredita, que a acatalepsia provoca a impossibilidade do homem compreender o nada que existe além do finito do Grande Átomo Universo. Pois bem! Acatalepsia tem cura, basta querer.

Answer 1

Nao, pode-se viver o Universo por inteiro, porém não como todo, afinal o homem é feito de sonhos e naturalmente é necessário te-los pra viver. E a partir do momento que se sonha nao se vive conscientemente.

Answer 2

Os nossos sentidos criam a ilusão da vida como objeto! O nosso "ser" acaba perdido na miríade de sensações e interage com mais intensidade de forma sensorial e menos de forma subjetiva. A impossibidade de perceber algo que transcenda o tempo e tenha a chance de tanger a realidade da mente, facilita a extrusão da psiquê ao invés de torná-la interiorizada. Se a morte é certa e desconhecida por que a preocupação com ela? A vida é pássaro refém dessa gaiola chamada sensação e ignorância (desconhecimento da extensão do "ser" como fixo mental). O volátil aparece coagulado em real! A percepção dentro do referencial onde há o objeto não presume objeto de forma diversa em estado e substância! O sonho representa um estado de consciência onde os objetos são referências da memória, mas não existem de fato. Ao cair da barreira perceptiva fica claro que o objeto é uma ideação de algo maior que o sugere por inferência de algo que "é" e "permanece". A transitoriedade das coisas apenas é uma indução da relação da mente com seu reflexo (a criação). Despertar do estado de ilusão (saber que o "nada" é apenas uma acepção suposta e conveniente ao estado sensorial de passagem da mente nessa línea) é acordar para o "tudo" e notar a inexistência da negação. Inconsciência é apenas vernáculo conceitual, a falta de ligação com a verdade não a coloca como algo maior que a consciência (saber), porém no campo potencial pode ser relacionada com aquilo que se desconhece ou ignora. A ação é maior que a inação, a consciência une e dá coerência, agrega, junta e perpetua; o infinito é conceitual e gera incerteza, porém todo argumento jamais se tornará a verdade (não existe como objeto sensorial), apenas norteará o número "infinito" (grandeza transcendente para a suposição do parco) de experiências e etapas que conduzirão à consciência (verdade sem começo, meio ou fim). "Eu sou, eu existo, o Universo existe e depende de mim que o percebo!"