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Associe sua resposta ao fato de, no capitalismo, a natureza possuir um valor estritamente economico.

2007-05-03 11:24:45 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

10 respostas

O homem é o único animal cuja produção não pode ser assimilada totalmente pela natureza. Observe quanto material não reciclável você consome por semana por exemplo... quanto mais o homem consome, produz e cria a necessidade de consumir (consumismo), mais ele polui e degrada o meio em que vive! Pense nisso!

2007-05-03 11:31:46 · answer #1 · answered by ccapitu 2 · 0 0

A palavra consumismo, conjuga-se como sumir
A palavra degradação entende-se como aviltar

O uso dos recursos naturais sem critérios existenciais, pela utilização de um sistema aviltante, (capitalismo selvagem) e que induz ao desaparecimento dos recursos e de suas fontes. No sentido econômico não é " trocar " e sim "tomar".

2007-05-03 12:16:56 · answer #2 · answered by TAURON MAIORANO 4 · 0 0

ahh.. agora vc ja tem varias respostas pra suas perguntas de escola,né....

2007-05-03 12:08:30 · answer #3 · answered by MIAU(O_o) 6 · 0 0

O consumismo,não o consumo propriamente,tem uma relação direta com a degradação do meio ambiente.O grande problema é o consumo de energia,e quando grandes quantidades de energia são dispendidas para se produzir,besteiras,porcarias,futilidades,coisas absolutamente desnecessárias,então entramos no círculo vicioso do consumismo/degradação.Por quê? Por uma razão até bem fácil de ser entendida:esta energia foi gerada por meios sujos(petróleo,carvão),direta ou indiretamente,degradando o ambiente.Alguém pode estar dizendo:"Mas a geração hidrelétrica é limpa,e no Brasil,representa 85% da enegia produzida" Limpa?É claro que não produz emissões atmosféricas, mas a construção de hidrelétricas agrediu o ambiente,inundando milhares de km2 de florestas,desalojando a fauna,alterando o ecossistema de diferentes formas.
Para resumir:se a humanidade concordasse em viver,tendo somente aquilo de que necessita,não exigindo ter uma enormidade de supérfluos,consumiríamos apenas a energia necessária para isto,e haveria equilíbrio.

2007-05-03 11:54:19 · answer #4 · answered by sven olof 3 · 0 0

Degradação ambiental = uso excessívo e inadequado de recursos naturais.
Consumismo = aquisição de produtos e bens sem a nescessidade de uso.

Relação: O consumista adquire produtos e muitas vezes não usa, desperdiça e polui o meio ambiente contribuindo com a degradação ambiental pelo seu uso excessivo e desnecessário.

Pode-se observar os carrinhos de supermercado das pessoas, relacione a quantidade de alimentos com a quantidade de lixo q teremos depois, existe mais lixo q alimento. Podemos fazer a mesma relação do consumismo e a degradação ambiental, com o as compras de um supermercado.

2007-05-03 11:47:57 · answer #5 · answered by Jiro 2 · 0 0

oiiiiiiiiiiiiii

Expressão ambiental do neoliberalismo em sua versão verde-amarela, a atuação de Lutzemberger teria, desta forma, as seguintes justificativas:

1)Apaziguar os ânimos exaltados da opinião pública internacional, inconformada com os desmandos ambientais da administração José Sarney. Lutzemberger, em Brasília denotaria uma preocupação ambiental por parte do Brasil Novo e ademais um "verde" no Planalto Central seria um "sinal verde" para o retorno dos outros "verdes", aqueles que foram bloqueados nos centros financeiros internacionais pela falta de sensibilidade ecológica do governo anterior.

2) Sustentar, através de uma política ambiental, uma imagem de modernidade para a Administração Collor, no qual a preocupação com o meio ambiente estaria locada no próprio centro decisório do poder.

3) Apontar para novas articulações econômicas inseridas no quadro geral da Divisão Internacional do Trabalho, tendo por base o conceito de Desenvolvimento Sustentável. Neste, a economia de mercado, juntamente com medidas sociais paliativas e a crença no avanço tecnológico como fator de industrialização limpa e ecologicamente aceitável constituem suas principais premissas. Obviamente, nada nestas novas articulações garante tratamento diferenciado para o Terceiro Mundo e setores oprimidos, que continuarão sustentando em nome da ecologia, a insustentabilidade geral da ordem econômica internacional.

4) Articular uma política de "preservação" coerente com as demandas de "conhecimento cientifico" dos países do Primeiro Mundo, em especial no tocante às florestas tropicais úmidas (caso da Amazônia), cujos bancos genéticos, os maiores do mundo, estarão colocados a serviço da reprodução da ordem capitalista em uma nova fronteira biológica visando o Século XXI. A esta "política de preservação" associam-se medidas como a Conversão da Dívida Externa por investimentos ambientais e outras igualmente acopladas aos grandes temas da vida pública nacional. No caso da Conversão da Divida Externa (internacionalmente conhecida como Debt for Nature Swap), procura-se legitimar ecologicamente o pagamento da Divida e mais ainda, outras formas de conversão, voltadas para a desestatização/privatização da Economia Nacional. A transferência de empresas/serviços públicos para a alçada da iniciativa particular é também trabalhada subliminarmente por outro signo de conotação preservacionista: a eficiência impeditiva do desperdício e da irracionalidade no uso dos recursos naturais.

bejin

2007-05-03 11:47:33 · answer #6 · answered by heydeandrade 4 · 0 0

Querida,
resumidamente, o conmsumismo é responsável indireto pela degradação do meio ambiente, pois a cada vez que consumimos muito papel por exemplo, milhares de árvores tem de sre derrubadas e milhares de litros de água doce tem de ser desperdiçados. A vegetação, os minerais e os animais (ou seja, os três reinos da natureza) estão à venda. O minério é usado como artigo de luxo, na consrução e como combustível, as plantas parta milhares de fins e os animais para ornamentação ou alimentação. Só mesmo um planeta rico como a Terra para aguentar uma raça tão consumista como a humana.

2007-05-03 11:35:01 · answer #7 · answered by Braga Rei 4 · 0 0

Então podemos dizer que a ansia de consumir mais e mais, exige produção cada vez maior, donde há materiais descartados como supérfluos, mas em condição de ser usados, e a produção de bens sucedâneos em escalas maiores, tecnológicas com poucos diferenciais!

2007-05-03 11:31:39 · answer #8 · answered by lu♪s ♫ 7 · 0 0

Olha é facil associar, o difíecil é convencer as pessoas que elas estão acabando com o nosso planeta.

2007-05-03 11:28:23 · answer #9 · answered by reni_nane 3 · 0 0

Talvez o título do presente artigo pareça um tanto estranho, afinal, até onde se percebe no dia-a-dia, natureza é uma só, aquela que vemos e usufruímos para produzir nossa própria existência. É a árvore que produz o oxigêneo, o rio que fornece a água, a terra que fornece o alimento, enfim, assim se percebe a natureza. Para o senso comum, a natureza se apresenta como o enunciado acima, isso porque sempre se tende a conceber como verdadeiro aquilo que integra o limitado mundo do vivido, que é possível se apropriar e estabelecer uma relação direta e imediata. Como bem expressa Fernando Pessoa através do seu heterônimo Alberto Caeiro

O Guardador de Rebanhos.
(...)
Passa UMA BORBOLETA por diante de mim
E pela primeira vez no Universo eu reparo
Que as borboletas não têm cor nem movimento.
Assim como as flores não têm perfume nem cor.
A cor é que tem cor nas asas da borboleta
No movimento da borboleta o movimento é que se move,
O perfume é que tem perfume no perfume da flor.
A borboleta é apenas borboleta
E a flor é apenas flor.
(...)
A recordação é uma traição à natureza,
Porque a Natureza de ontem não é Natureza.
O que foi não é nada, e lembrar é não ver.
(...)
Vi que não há Natureza,
Que Natureza não existe,
Que há montes, vales, planícies,
Que há árvores,flores, ervas,
Que há rios e pedras,
Mas que não há um todo a que isso pertença,
Que um conjunto real e verdadeiro
É uma doença das nossas idéias.
(Apud, Carvalho, Marcos. O que é Natureza.).

O poeta explicita bem que, o que se concebe como natureza é exatamente o que está presente no dia do homem,como se fosse algo estático, imutável um paralelo ao mundo da humanidade. Mas, uma análise mais aprofundada da mesma poderá revelar questões que esse senso comum não dá conta de explicar, e assim, tornar mais clara a concepção do poeta. Atualmente, a relação existente entre sociedade e natureza, é aquela pautada na dominação, onde o homem vê nela uma fonte de recursos de onde se extrai riquezas que servirão tanto para a sobrevivência, como para a aquisição do excedente. Mas nem sempre foi assim. Para os primitivos habitantes do planeta, cuja algumas tribos indígenas ainda conservam, a distinção entre homem e natureza não existia, pois o homem vivia em completa interação com tudo que estava à sua volta e não conseguia perceber nada como diferente. Esse homem era como qualquer outro elemento que diariamente as pessoas identificam no meio natural.

Como escreveu marcos de Carvalho : O fato é que entre os seres que habitavam esse universo, as diferenças existentes não eram suficientes para colocá-los em ´mundo` distintos, tal como fazemos hoje: de um lado o mundo natural, de outro, o social, cada um com sua própria alteridade.(Carvalho, 1991. pág 25.).

Nessa relação não existe o desejo de apropriação, homem e natureza compõem um único corpo. Mas à medida que a sociedade vai se tornando mais complexa, novos valores vão sendo agregados a essa realidade e o homem vai se separando da natureza, não de forma absoluta e em todos os lugares, mas onde essas idéias começam a ganhar corpo (como nas primeiras sociedades orientais). Primeiro a natureza é divinizada pelo pensamento teológico e, posteriormente a Filosofia dos gregos, embora a tirando do julgo da religião ratifica a separação entre o natural e o social, criando uma natureza orgânica, imóvel, como bem explicita o modelo geostático do filosofo grego, Aristóteles. A Idade Média também é marcada por essa concepção, porém de forma mais intensa. Nesse novo contexto, a natureza é o sobrenatural, produto de uma ação divina e, como obra de Deus torna-se inacessível para os homens, onde qualquer explicação sobre a mesma só poderia vir do sagrado. Essa forma de ver e pensar a natureza reflete a visão de mundo daquele período, pois sendo a Idade Média marcada pelo predomínio da Igreja Católica sobre o pensar daquela sociedade através da ditadura do teocentrismo, o conceito de natureza vem atender os interesses dessa instituição religiosa e do restante que compunha o corpo da classe dominante. Esse modelo de natureza só vai ser rompido com a consolidação do modo de produção capitalista, nos séculos XVII e XVIII, que traz uma concepção de homem incompleto, no qual os princípios norteadores passam a ser a do espírito do capitalismo, ávido pela aquisição de riquezas que lhe possibilitaria satisfazer seu desejo. Nesse novo contexto socioeconômico, a idéia de uma natureza divina, sacralizada já não atendia aos interesses daquela sociedade que via nessa natureza uma fonte de recursos que seriam empregados na reprodução do capital - para isso, as idéias de Descartes, Bacon e Newton vão ser fundamentais para a sistematização dessa nova concepção de natureza como uma máquina, a ser operada e explorada pelo homem.

Sobre isso, assim afirma Carvalho: Na sociedade capitalista, o conhecimento não tem mais o sentido da reconciliação do homem com o mundo, como pregava a Igreja (lembre-se que fomos expulsos do paraíso), mas sim como um meio de controle da natureza, que daqui para a frente vai ter que funcionar como uma espécie de ´máquina perfeita`, já que não pode falhar no fornecimento da enorme quantidade de mercadorias, ou posteriormente de matérias-primas industriais, que o novo sistema comandado pela burguesia vai requisitar. (Carvalho, 1991. pág 42).

Como vimos, a natureza, na sociedade capitalista adquire valores totalmente diferentes daqueles estabelecidos na Idade Média, e o mais incrível é que o capitalismo, à medida que busca novas formas de reprodução do capital, através de novos modelos, acaba por imprimir novas idéias na concepção de natureza. Basta lembrar que no século XIX ele se apropria da Teoria da Evolução, de Darwin, para legitimar sua ideologia liberal, onde a exclusão social passa a ser explicada como uma ordem natural das coisas. Desde a década de 70 do século XX, estamos assistindo a mudanças na forma de conceber a natureza, onde inúmeras organizações não-governamentais passam a defender a bandeira da preservação ambiental.

Alguns pensadores chamam a atenção para a necessidade de uma maior consciência ecológica, no sentido de levar a sociedade a se conscientizar de que esta, não existe separada da natureza. Acontece que, a visão do capital sobre a natureza também tem sofrido modificações, pelo menos no tocante ao ritmo de exploração, e o capitalismo já não mais defende que a natureza precisa ser sugada, explorada inescrupulosamente, por ser esta, uma fonte inesgotável de recursos. Não, o capital tem mudado o seu discurso e já inclui no seu dicionário a defesa do desenvolvimento sustentável. Nesse caso, cabe algumas considerações: o que estaria por trás dessa "nova" concepção de natureza? Está o capital se aproximando do conceito de natureza das comunidades primitivas? Será que agora defende os mesmos interesses que os movimentos sociais e os ambientalistas? Essa preocupação do capital com a natureza acontece apenas como um discurso, pois se analisarmos o que se passa atualmente constataremos que os recursos que garantem a reprodução do capital não são inesgotáveis, como se pensava e defendia-se até décadas atrás e, a preocupação volta-se para a manutenção desses recursos enquanto geração de riquezas. Dessa forma, o que existe é a busca de uma preservação dos recursos naturais metamorfoseados em preservação ambiental, onde o desejo e objetivo reduz-se ao mero campo do econômico. Outrossim, é importante salientar que a ideologia capitalista tem difundido a idéia de que o grande responsável pela degradação ambiental é o consumismo, tirando a culpa daqueles que são responsáveis pela produção exacerbada e socializando-a. Dessa forma tem surgido o conceito de "homem abstrato", pois a linguagem que se usa é que o homem degrada a natureza. Mas de que homem se está falando? Não, não existe o homem abstrato discursado pelo capital, existe sim homens concretos, que muito têm lucrado com a exploração desses recursos e a concentração das riquezas e agora se busca a socialização dos prejuízos.

No entanto, isso não significa deixar de lado a luta pela preservação da natureza, como também não se pode ser adepto e defensor de uma visão romântica que coloca a mesma como algo intocável, é preciso sim, ter claro essa artimanha do capital, para não cairmos no modismo ambiental e nos tornarmos agentes ambientais a serviço do capitalismo. Se percebermos que essa natureza não pode ser vista como máquina, mas como parte do próprio homem, é necessário que a preservação não seja apenas da biodiversidade, mas também da sociodiversidade, afinal sociedade e natureza possuem uma única história, porque a relação entre ela e o homem não se dá de forma abstrata, mas concreta, é a partir da transformação do natural, que essa sociedade passou a produzir sua própria existência, intermediada pelo processo do trabalho.

Como bem ressalta LENYRA: O homem, unidade e ao mesmo tempo síntese do social (enquanto pessoa e espécie) é indiscutivelmente natureza. Natureza que pensa, organiza-se e luta. Natureza orgânica porque tem uma vida mecânica dentro de si e inorgânica porque contém uma dimensão espiritual e intelectual, num corpo também inorgânico, que o faz transformar continuamente o que está fora dele e dentro de si. No homem reside a dupla determinação do natural e do social, do individuo natureza e da pessoa social (LENYRA, 1991. pág 37.).

Não digo, com isso, que seja necessário voltar à condição de natureza primitiva, porém é preciso adquirir a consciência de que o homem não existe separado do natural; ambos são um e, a transformação da natureza é decorrente da própria transformação da humanidade, uma vez que a mesma não é parte separada dela, esse divórcio como o entendemos hoje, foi fruto dessas próprias transformações, e à medida que muda a concepção de natureza é porque muda também, a concepção do que seja o próprio homem enquanto ser social imerso em ideologias e interesses que acarretam sempre em transformações.

2007-05-03 11:45:51 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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