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5 respostas

Oi, entre neste site: www.golfinho.com.br
Quem me indicou foi uma psicóloga, a Lurdinha, que trabalha com PNL. Fiz um curso dela semana passada. O e-mail dela é lurdinhafmachado@hotmail.com (e vc pode adicioná-la no MSN Messenger tb)

2007-04-30 09:42:06 · answer #1 · answered by brunacbsantos 2 · 0 0

Charlatanice desenvolvida ou copiada ..pelo médico L***
pra enganar os trouxas.
rsss.

2007-04-30 18:37:13 · answer #2 · answered by Betty 6 · 0 0

A Neurolingüística é, sem dúvida, um dos campos mais recentes da Lingüística.

Uma das aplicações da Neurolingüística é compreender melhor o funcionamento da cognição humana.

Segundo Caplan (1987), por exemplo, a Neurolingüística é o estudo das relações entre cérebro e linguagem, com enfoque no campo das patologias cerebrais, cuja investigação relaciona determinadas estruturas do cérebro com distúrbios ou aspectos específicos da linguagem. Já para Menn & Obler (1990), a Neurolingüística tem por objetivo teorizar sobre o “como” a linguagem é processada no cérebro.

A Neurolingüística grosso modo caracteriza um campo de investigação que se interessa de uma maneira geral pela cognição humana (o que inclui seus aspectos sócio-culturais, neuropsicológicos, afetivos, biológicos, etc.), e de maneira mais específica pela linguagem e por processos afeitos a ela.

Campos de interesse da Neurolingüística:

1. estudo do processamento normal e patológico da linguagem a partir de construtos e modelos elaborados no campo da Lingüística, da Neuropsicologia, da Psicolingüística, da Psicologia Cognitiva. A este item vincula-se ainda o interesse por temas neurolingüísticos tradicionais como neuro-psicofisiologia da linguagem, semiologia das chamadas patologias de linguagem etc.;

2. estudo da repercussão dos estados patológicos no funcionamento da linguagem, bem como das relações entre o normal e o patológico nas práticas lingüístico-discursivas;

3. estudo de processos de significação (verbal e não verbal) levados em conta por sujeitos com afasia, demência, surdez, etc.;

4. discussão de aspectos teóricos-metodológicos relacionados aos procedimentos avaliativos e condutas terapêuticas destinadas ao contexto das patologias de linguagem;

5. estudo dos processos que inscrevem linguagem e cognição num quadro relacional."

2007-04-30 16:51:33 · answer #3 · answered by Mauricio 7 · 0 0

Neurolingüística é a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Ocupa-se com o estudo dos mecanismos do cérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstracto da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada. Trata tanto da elaboração da linguagem normal, como dos distúrbios clínicos que geram suas alterações.

Foi originada em meados do século XIX pelo francês Paul Broca e com o alemão Carl Wernicke. O que eles fizeram foi estudar e caracterizar a afasia (nome dado a um distúrbio de linguagem provocado por uma lesão cerebral oriunda ora por traumatismo, ora por acidentes vasculares cerebrais) de pessoas que tinham sofrido alguma lesão no cérebro, e então, depois da morte dos pacientes, a fazer exames post-mortem para determinar que áreas do cérebro haviam sido danificadas.

Interdisciplinar por natureza, este campo caminha na fronteira da linguística, neurobiologia e engenharia informática, entre outros. Investigadores com vários passados sentem-se atraídos a ele, trazendo consigo técnicas experimentais variadas tal como perspectivas teoréticas altamente diferentes.

O termo neurolinguística tem, historicamente, sido associado com afasiologia, o estudo de déficits lingüísticos e sobre-capacidades, resultantes de formas específicas de danos cerebrais. Mas esse é um ramo diferente.

Embora a afasiologia seja o núcleo histórico da neurolingüística, o ramo cresceu consideravelmente nos anos recentes, com o uso das novas tecnologias. A língua é um tópico de interesse fundamental em neurociência cognitiva e técnicas modernas de tirar imagens do cérebro contribuíram grandemente para um crescente conhecimento da organização anatómica das funções linguísticas. Tais técnicas incluem PET (em português, Tomografia de Emissão Positrônica) e fMRI (Mapeamento funcional por Ressonância Magnética), as quais permitem a obtenção de imagens de alta resolução espacial do uso de energia pelas várias regiões do cérebro durante actividades de processamento linguístico. Até à data, os resultados destas técnicas não contradisseram os resultados existentes vindos da afasiologia. Infelizmente, estas técnicas não permitem imagens contínuas da actividade cerebral durante a produção ou compreensão de frases. Como uma sequência seria altamente relevante nestas questões, os pesquizadores também aplicam as técnicas electrofisiológicas grosseiras EEG (de ElectroEncefaloGrafia) e MEG (de MagnetoEncefaloGrafia). Têm uma precisão de milisegundos, mas a natureza dos mecanismos cerebrais que geram os sinais eléctricos é desconhecida, tornando-os difícil de enterpretar. Como resultado, EEG e MEG são utilizados primariamente para informar teorias da arquitectura cognitivo-computacional da língua, ignorando a sua implementação neurobiológica precisa. Por exemplo, pode-se suspeitar que de três categorias de palavras que podem acabar uma frase, na verdade, duas usam o mesmo mecanismo, mas a terceira é representada de um modo diferente. Mostrando que as duas resultam numa resposta electrofisiológica idêntica diferente da terceira confirmaria tal hipótese.

Entre técnicas novas não-intrusivas para estudar o funcionamento do cérebro, incluindo como funciona a língua, estimulação magnética transcranial também merece referência.

Muito ligado a esta pesquisa está o campo da psicolinguística, que procura elucidar os mecanismos cognitivos da língua empregando as técnicas tradicionais da psicologia experimental, incluindo a análise de indicadores como o tempo de reacção, número de erros e movimento dos olhos.

Outra metodologia importante em neurociência cognitiva da língua é a modelação computacional, que é capaz de apontar a plausibilidade (ou falta dela) em hipóteses específicas sobre a organização neural da língua e ao mesmo tempo gerar novas predicções para futura pesquisa empírica. Actualmente modeladores computacionais estão a colaborar crescentemente com mapeadores cerebrais e psicólogos em programas interdisciplinares coordenados de pesquisa. Tais programas resultaram em previsões novas e importantes da natureza da língua, como também sobre deficiências linguísticas importantes que afectam milhões, como a gaguez ou a dislexia.

2007-04-30 16:46:55 · answer #4 · answered by caiohumberto 2 · 0 0

Quem ficou muito conhecido aqui no Brasil, com a neurolinguistica, foi Lair Ribeiro; Já tive um de seus livros, mas achei puramente filosofia de pensamento positivo barato e nada mais;

2007-04-30 16:43:13 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

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