A importância de pesquisas no desenvolvimento tecnológico na Antártica para a humanidade, é inquestionável. Foi através de uma base inglesa que ouviu-se pela primeira vez o alerta sobre o buraco na camada de ozônio. Hoje, já no início do Século XXI, a situação é, de fato, assustadora, aonde as pesquisas continuam e foi detectado que o tamanho atual do buraco na camada de ozônio cobre toda a Antártica – uma área de 28,3 milhões de quilômetros quadrados, sua extensão é três vezes superior à área do Brasil.
Quatro estações de observações no continente apontaram uma queda da camada de ozônio entre 20% e 35%, comparado ao período entre 1964 e 1976, sendo que a tendência é aumentar mais nestes próximos anos.
Mesmo sabendo que a causa pela destruição da camada protetora de ozônio da Terra é feita por gases conhecidos como CFCs (clorofluorcabonetos) e que são produzidos única e exclusivamente pelo homem, os especialistas mantém um clima de expectativa otimista para os próximos anos (como se a humanidade mudasse o seu comportamento num piscar de olhos).
A situação é alarmante, frente as mudanças climáticas que estão derretendo as geleiras consideradas ‘eternas’ tanto dos Alpes, Andes, Himalaia, Montanhas Rochosas, quanto no Pólo Norte – Ártico. O planeta também está perdendo o gelo da Antártica. Em contrapartida o nível médio dos oceanos subiu em apenas um século mais de 30 centímetros. Como qualquer fenômeno na natureza acontece em cadeia a tendência é abrir espaço para outros desastres ambientais de grandes proporções começarem a se manifestar.
2007-04-27 15:35:51
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answered by Mauricio 7
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