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25 respostas

Sim o povo tem no plebiscito uma maneira de participar da formação das leis que regem o pais.
Mas o que pode acontecer é o estado ter o interesse de aprovar o aborto, e induzir a população a votar a favor dele, e dizer que isso foi uma decisão da maioria. Isso é ele utiliza o plebiscito, para justificar e legalizar uma atitude antes aprovada por ele mesmo.
Mas eu sou a favor da legalização do aborto. Mas quem deve decidir fazer é a propria mulher que carrega o filho que quer ter ou não. Nimguem nem o estado pode obrigar uma pessoa a fazer o que não quer. Afinal não temos livre arbitrio?

2007-04-15 05:23:30 · answer #1 · answered by Sem juizo mas com sorte 7 · 3 1

= Tenho dúvidas em concordar por um plebiscito em virtude de acreditar que o povo brasileiro não esta preparado para entender a questão.
= Caso contrário, estaria de acordo, pois muitas mulheres no Brasil teriam suas vidas poupadas.
= Não é uma questão de concordar com o aborto e sim em que ele não seja proibido, como é hoje. Dai, será uma questão de necessidade e consciência.
OBS:- Eu hoje tenho conhecimento que com a proibição do aborto, morrem centenas de mulheres no Brasil, inclusive até fetos com mais de três meses, em razão do desespero de algumas mulheres, por uma gravidez indesejada.
Vamos ficar assistindo e simplesmente condenando á morte as infelizes? Nós também somos responsáveis por essas mortes.

2007-04-15 13:33:36 · answer #2 · answered by 1000TON 5 · 2 0

Sou contra, há coisas que não podem, nem devem, ser resolvidas por plebiscito.

2007-04-13 15:48:26 · answer #3 · answered by podocarpo 7 · 2 0

Porque os que são contra ,são só de mentirinha prova disso é não recolhem as crianças abandonadas das ruas (risos) abraços

2007-04-18 11:51:09 · answer #4 · answered by a verdade faz doer... 7 · 1 0

Sou contra um plebiscito. A opinião pública seria manipulada e acabaria ficando do jeito qie está.


.....

2007-04-18 05:58:26 · answer #5 · answered by 7 · 1 0

NÃO. E SOU CONTRA O ABORTO.

Pessoalmente não sou a favor de um plebiscito para essa questão. Teríamos um plebiscito para o povo decidir se pode matar ?
Também não acho que se trate de uma questão debatida com sentimentalismo religioso, emocional e ingênuo de um lado e outro racional e polido de outro, conforme foi sugerido pela colega Si.
Quem é contrário ao aborto o é por questões éticas, humanitárias e morais que são transcendentes à dimensão religiosa. Moralidade não é "moralismo". Alguns, por questão de pouco conhecimento filosófico tendem a confundir esses dois conceitos e em geral são os que se apressam a chamar de hipócrita todo aquele que se manifesta fundamentando suas opiniões em princípios da moralidade, seja ela de matiz religiosa ou laica.
O entendimento jurídico mecânico por sí só parece ser insuficiente para alcançar com suas especificidades o âmago desse debate embora este venha a ser também consultado sobretudo quando se observa que é a letra da Lei uma efetiva salvaguarda do "monopólio estatal da violência".
Teríamos de discutir então dois pontos de vista divergentes que a meu ver são mais interessantes do que tratar de conceitos de legalidade para "referendo" ou "plebiscito". Um entendimento considera que cabe ao casal ou à mulher decidir pela vida ou morte de uma criança ainda não nascida e outra a de que não cabe nem a um casal constituído e tampouco a uma mulher individualmente dispor da vida de outro, embrionária ou fetal, como bem entende. O "nascituro" não vota, não se manifesta, não pode falar, não tem direitos civis... e como tal não pode ser assassinado. Será? O que torna socialmente condenável o ato de um ser humano dirigir-se a outro com uma arma e privá-lo de sua existência não é o fato de que a vítima em questão estava em pleno gozo de seus direitos civis mas sim porque em determinado momento se estabeleceu como princípio de civilidade que o assassinato é um atentado à dignidade humana e como tal deve ser proibido, garantindo-se exclusivamente ao poder estatal, e em condições definidas o "direito" de dispor de uma vida humana, sendo que no Brasil atual nem ao Estado, salvo em caso determinado na Constituição, é garantido tal prerrogativa.
Entraríamos então em outro ponto nevrálgico do debate: quando é que se pode dizer que a vida começa ? Certamente não é pelos manuais jurídicos que se chegará a uma resposta concisa, satisfatória e tampouco definitiva para essa problemática. Há toda uma sustentação científica de que a vida tem início não no momento da respiração ou quando "o ar entra nos pulmões" mas sim no momento da concepção. Essa perspectiva era já aceita por grande parte de pensadores teólogos desde há muito tempo mas tem sido corroborada não por pessoas religiosas e tomadas de sentimentalismo gratuito mas por especialistas da mais alta patente que lidam com essa questão na frieza de laboratórios em seus aventais brancos e não por padres ou pastores com a Bíblia na mão. Será ético portanto decidir-se pela morte de um ser humano por não dispor de respiração pulmonar ou por que este não pode manifestar publicamente seu desejo de continuar vivendo?
Há que se ter em conta que a complexidade da existência vai além da letra morta que em última instância e´definida pelos homens que pensam de modo plural e racional e com princípios bem definidos.
Eu entendo que o aborto é condenável em toda e qualquer situação e não seria jamais a favor de colocar em pauta a possibilidade de legalização de sua prática no Brasil.

Abraço e tudo de bom,


Clayton.

2007-04-14 13:43:00 · answer #6 · answered by Lavs Deo! 7 · 1 0

se está na constituição eu sou totalmente favorável ,mas antes de qualquer plebiscito, deve se esgotar todos os debates,e nos temos de seguir os nossos passos,e criar as nossas próprias leis,sem precisar copiar as leis de outros países.

2007-04-13 11:39:03 · answer #7 · answered by marciobomdmais 2 · 1 0

sou totalmente a favor do plebiscito. acho que quem deveria decidir essas quesões são os verdadeiros interessados, o povo, ou melhor, as mulheres. acho que algumas pessoas estão confundindo um pouco as coisas nesta questão, muitos estão achando que a legalização do aborto vai obrigar todo mundo a abortar, o que não é verdade. vai apenas concentir que, em alguns casos, a mulher tenha o direito de escolher se deseja realmente ter um filho. o que é pior: permitir que uma criança viva em condições sub-humanas ou evitar que alguém venha a vida? acho que a legalização do aborto, permite que a própria pessoa decida.

2007-04-13 10:12:01 · answer #8 · answered by Nana 5 · 1 0

Sinceramente, não sei. Depois do referendo do desarmamento me decepcionei um pouco com participação direta. A sociedade tem que amparar as descuidadas e desinformadas, para não fazerem um mal maior. Se os bebês fossem amparados, seria muito melhor que mortos. A sociedade não pode solucionar com morte aquilo que sua incapacidade de votar direito e se organizar produz. Adolescentes sem perspectiva, sem formação, adultos sem vida digna, tudo isso acaba em banalização da vida. Mas a mídia, que poderia alcançar as mentalidades, fica no raso.

2007-04-13 10:06:53 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 0

sim...na minha opiniao devia ser legalizado o aborto e devia ser feito pelo SUS e de graça ainda...pq assim quem nao tivesse condições psicologicas e financeiras de cuidar tiraria ...quem sabe isso ate diminuiria a quantidade de crianças nas ruas do Brasil?...

2007-04-13 09:46:13 · answer #10 · answered by katarine 2 · 1 0

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