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2007-04-08 06:00:30 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Física

10 respostas

antes do big-bang existia muita inteligência.... depois do big bang fomos transportados para essa dimensão 3D e nos restou inteligência ínfima.... tão ínfima que não sabemos nem como aparecemos....essa pequena inteligência permite somente suposições.....acreditando nas crenças, tendo fé na ciência o homem desaparecerá do universo 3D, sem conhecer a verdade dos fatos......

2007-04-08 06:29:20 · answer #1 · answered by kARALEGAL_777_ 7 · 0 0

O Big Bang é uma teoria, o Universo ser infinito é uma teoria, infelizmente até Deus é uma teoria.

Acreditamos no que queremos e observamos as provas que temos. E por enquanto as provas MATERIAIS são muitas mas não suficientes para afirmar categoricamente que isso ou aquilo ocorreu com certeza absoluta.

Mas como dizia um outro filósofo, Blaise Pascal, melhor acreditar em tudo isso (especialmente na existência de Deus) por via das dúvidas. Vai que seja verdade que tudo isso existe e ou aconteceu mesmo?

2007-04-09 09:45:48 · answer #2 · answered by » Ruth ♥} 6 · 0 0

Energia - muita energia concentrada !!!!!!!!!!

2007-04-08 17:44:02 · answer #3 · answered by engerubens 7 · 0 0

O big bang — a sopa ultradensa de partículas quânticas que explodiu, expandindo-se e se esfriando, dando origem ao universo em que vivemos — poderia não ser realmente o começo de tudo.

Cálculos recentes indicam que, antes do big bang, teria havido outro universo, exatamente igual ao nosso, a não ser por um detalhe. Suas galáxias se aproximariam umas das outras com o tempo, em vez de se afastarem, como elas fazem atualmente.
Abhay Ashtekar, Tomasz Pawlowski e Parampreet Singh, do Instituto de Física e Geometria Gravitacional, da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA, construiram um modelo simples do universo a partir de uma teoria, ainda sem comprovação experimental, que procura entender o efeito das partículas elementares no espaço e no tempo e vice-versa: a LQG (Loop Quantum Gravity, ou seja, Gravidade Quântica dos Laços).

Para descobrir se a LQG poderia resolver o mistério do que exatamente acontece no big bang, a equipe de Ashtekar fez cálculos divulgados na Physical Review Letters de 12 de abril.

“Mostramos que, no lugar de um big bang clássico, há na verdade um 'quique' quântico," disse Ashtekar. "Ficamos tão surpresos ao descobrirmos que há outro universo clássico, antes do big bang, que repetimos as simulações com valores diferentes para os parâmetros durante vários meses." Ashtekar e sua equipe chegaram sempre à mesma conclusão.

Universo simplificado
A viagem da equipe de Ashtekar rumo ao big bang começou montando um cenário que é uma descrição simplificada do estado atual do universo.

Nesse cenário, o espaço se expande constantemente, em contraste com a expansão acelerada em escalas cósmicas do espaço verdadeiro. O único ator dentro desse cenário é o tipo de matéria mais simples que um físico teórico é capaz de imaginar: partículas que surgem de um “campo escalar”.

Campos escalares não existem de fato. Eles são apenas uma simplificação que facilita os cálculos necessários para tirar conclusões de equações complicadas, como as da LQG.

Os pesquisadores ajustaram o campo escalar de modo que, inicialmente, só existisse uma partícula sozinha no cenário. O plano deles era usar as equações da LQG para seguir essa partícula de volta no tempo e descrever a sua história, do presente até o momento do big bang.

Ponte quântica
As equações da LQG são uma tentativa de adaptar as leis da relatividade geral ao mundo quântico das partículas elementares.

Na relatividade geral, a natureza da força da gravidade, do espaço e do tempo estão intimamente relacionadas. A gravidade de um pedaço de matéria influencia a passagem do tempo e a geometria do espaço ao seu redor. O inverso também acontece: a geometria do espaço-tempo determina como esse pedaço de matéria se move.

Portanto, quando os pesquisadores usaram a LQG para rebobinar a "fita do filme" do seu modelo de universo, eles não viram apenas o campo escalar mudando de estado. Eles observaram também o próprio cenário — o espaço e o tempo — interagindo com o ator, o campo escalar.

Nesse caminho em direção ao big bang, em que o espaço vai se contraindo e a densidade do campo escalar aumentando, a noção de partícula elementar começa a perder o sentido. Ashtekar explica que "é mais claro pensar diretamente em termos de um campo quântico do que em partículas."

Até a noção de tempo perde o sentido, porque o próprio tempo tem uma natureza mutável — um paradoxo que os pesquisadores resolveram pensando apenas em relações entre variáveis associadas ao espaço-tempo e ao campo escalar.

Ashtekar explica que "já que não existe nenhum relógio externo ao universo, fazendo tic-tac e registrando sua evolução, nós fazemos perguntas relacionais tais como 'se o volume de universo era assim quando o campo escalar tinha o valor X, qual seria seu volume quando o campo escalar tinha o valor Y?' Essas correlações fornecem uma evolução temporal efetiva."

Quanto mais próximo do big bang, mais longe de nossa realidade sensível o universo fica. De acordo com as leis abstratas da geometria quântica, não dá para visualizar direito o que acontece. Espaço e tempo se "desfazeriam" em seus constiuintes mais fundamentais. É como se existissem partículas elementares de espaço e de tempo. Não existiria nada menor que uma partícula de espaço, nada mais breve que uma partícula de tempo.

Se o modelo seguisse as equações das teorias de cosmologia quântica dos anos 1970, a viagem deveria acabar antes de alcançar realmente o big bang. Segundo elas, haveria uma lei fundamental que nos proibiria de rebobinar a fita até o começo.

A LQG é uma teoria mais refinada, desenvolvida nos anos 1990, e Ashtekar e sua equipe queriam descobrir se ela também imporia o mesmo limite que ocultaria o big bang de nós.

As suas contas mostraram que, para a LQG, a contração do espaço tem um limite que é alcançado justamente no big bang. Nesse limite a força da gravidade torna-se repulsiva.

Com essa propriedade, os pesquisadores não só calcularam os valores do campo extamente no big bang, como descobriram que não havia impedimento para continuar a viagem. Além do big bang, havia mais fita para ser rebobinada.

Prosseguindo com os cálculos para explorar esse outro lado do big bang, eles verificaram que a densidade do campo diminuía, o espaço se expandia e, finalmente, se chegava a um cenário praticamente igual ao do início — uma só partícula ocupando um espaço infinito —, porém em processo de contração.

"A geometria quântica serve como uma 'ponte quântica' entre dois grandes universos clássicos, um se contraindo e o outro se expandindo," explica Ashtekar.

Teria existido, portanto, um universo infinito muito parecido com o nosso que sofreu uma contração fatal até um limite máximo, quando começou a se expandir e deu origem ao espaço-tempo que conhecemos.

2007-04-08 13:33:38 · answer #4 · answered by euamante 1 · 0 0

Um monte de gases separados, porém ao se chocarem causaram o bing-bang.

2007-04-08 13:31:48 · answer #5 · answered by leti_colorada_gaucha 1 · 0 0

my friend, tal malfadada teoria está longe de ser científica. De uma grande explosão e dos seus estilhaços surgiu nosso inteligente e exuberante Universo Cósmico!? Saiba também que o termo criação é errado, gera conceito falso, porque de Deus ou do Princípio tudo é emanação.Nada deriva do nada. Em toda a Sua Manifestação, Deus nada tira fora de Si, mas emana de Si mesmo.

2007-04-08 13:28:11 · answer #6 · answered by Hermes 6 · 0 0

Espaço cósmico. (constituido de poeira, talvez uma estrela e um grande vácuo.)

2007-04-08 13:12:34 · answer #7 · answered by viniciuslira2 2 · 0 0

Deus.
com certeza.
o criador de tudo.

2007-04-08 13:06:56 · answer #8 · answered by lays m 2 · 0 0

Uma estrela

2007-04-08 13:06:05 · answer #9 · answered by Tatirando 5 · 0 0

Uma estrela única, em meio ao vacuo...

2007-04-08 13:03:48 · answer #10 · answered by Marcelo Villas Boas 5 · 0 0

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