jatobá,
Se existe alguma coisa que certamente é inserida em nosso código genético, esta é a nossa personalidade, ela pode ser melhor ou pior de acordo com o meio em que se vive e a educação que se recebe.
Define-se a personalidade como tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja, o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social.
A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo deriva do grego persona, com significado de máscara, designava a "personagem" representada pelos actores teatrais no palco. O termo é também sinônimo de celebridade.
A idéia de buscar fora da pessoa os elementos que explicassem seu comportamento e sua desenvoltura vivencial teve ênfase com as teorias de Rousseau, segundo o qual era a sociedade quem corrompia o homem.
Subestimou-se a possibilidade da sociedade refletir, exatamente, a totalidade das tendências humanas. Seres humanos que trazem em si um potencial corruptor o qual, agindo sobre outros indivíduos sujeito à corrupção, produzem um efeito corruptível.
Ou seja, trata-se de um demérito tipicamente humano.
Outra concepção acerca da Personalidade foi baseada na constituição biotipológica, segundo a qual a genética não estaria limitada exclusivamente à cor dos olhos, dos cabelos, da pele, à estatura, aos distúrbios metabólicos e, às vezes, às malformações físicas, mas também, determinaria às peculiares maneiras do indivíduo relacionar-se com o mundo: seu temperamento, seus traços afetivos, etc.
Um abraço!
2007-04-05 11:33:49
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answer #1
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answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
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Adquirida e moldada por toda a existência!!! Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio!!!( lembra-se???)
2007-04-05 12:13:12
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answer #2
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answered by Pensando Direito 2
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Ao se construir um sistema educacional, esta pergunta deve ser respondida. Embutido nela está o velho conflito entre empiristas e aprioristas. Os primeiros advogam que a criança nasce como uma "tábula rasa" e os segundos postulam que o conhecimento já está lá e necessita ser relembrado. No século XX surgiram tentativas de superação do binômio empirismo/apriorismo no sentido de unir as duas correntes sob as estruturas do interacionismo. Apesar da formulação da "genética da aprendizagem" por Jean Piaget e da abordagem social do construtismo de Lev S. Vygotisky, as neurociências não forneceram provas definitivas da questão chave para os educadores. Cada professor tem seus pressupostos e os continua aplicando consciente ou inconscientemente, quer sejam empiristas, aprioristas, ou construtivistas, na falta de conhecimento comprobatório que vislumbre com mais clareza os mecanismos do processo da aprendizagem. Minha opinião pessoal? Acredito que já nascemos herdeiros de arcabouços inatos, e partindo destas estruturas básicas, individuais de cada um, a personalidade vai se sedimentando sob as pressões do meio. http://pireu.blogspot.com
2007-04-05 11:59:35
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answer #3
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answered by Blogpaedia 5
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Persona era a máscara utilizada no teatro grego para indicar expressão de comédia ou de tragédia na feição dos atores.
A personalidade é a máscara que cada um tem que vestir para desempenhar suas funções na sociedade.
Dois termos muito confundidos são personalidade e caráter.
A personalidade é mutável, um surfista que passa a ser médico assume uma personalidade diferente do surfista que foi um dia.
O caráter já não é assim, o caráter é imutável.
O lobo muda de pêlo mas não muda de caráter, será sempre um lobo porque o caráter dele será sempre um caráter de lobo.
Lembra daquela estória do escorpião e o sapo?
O escorpião queria atravessar a lagoa e pediu para o sapo deixá-lo subir em sua cabeça.
O sapo respondeu... Mas você é venenoso, pode me matar.
O escorpião retrucou... mas se me fizer esse favor não o picarei. O sapo então concordou e o escorpião subiu em sua nuca e o sapo nadou.
Do outro lado da margem, já em terra firme, o escorpião picou o sapo e injetou o veneno com seu telson.
O sapo agonizando falou: Mas você me prometeu não fazer isso!!! O escorpião se justificou: Mas eu sou um escorpião.
Conclusão:
Uma vez mau caráter mau caráter até morrer.
2007-04-05 11:53:42
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answer #4
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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Acho que nascemos biologicamente com algumas tendências, mas é a educação que define tudo no fim.
2007-04-05 11:33:02
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answer #5
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answered by Antonio G 4
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A personalidade é antes de tudo, um veículo de expressão, e se forma nos sete primeiros anos de vida, com os exemplos recebidos através das janelas dos sentidos. Essa personalidade se robustece com as experiências, e normalmente é uma má secretária porque joga as impressões recebidas em qualquer centro da máquina humana, dai as confusões e erros que cometemos. Na verdade não necessitamos da personalidade, ela é um estorvo, precisamos sim dos veículos Superiores do Ser, para que só o Ser se expresse, sem "eus" sem ego. O Ser é o Ser e a razão de Ser do Ser é o Própio Ser. frase do V.M. Samael Aun Weor.
2007-04-05 15:06:38
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answer #6
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answered by dredloks2005 3
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Eis uma grande questão.
Primeiro precisamos definir personalidade como aquilo que nos diferencia entre tantos outros. É a nossa singularidade.
Depois aos auspícios dos inatistas - todos nascemos com uma personalidade (uma característica única, singular) e nesse contexto somos dotados de qualidades metafísica. Não podemos escusar ao falar de personalidade em alma. Se temos esse 'não sei o quê' tão singular deve este ter vindo de algum lugar. E o mais indicativo é da alma - que suplanta em muito o espelhamento genético que advém da natureza (física) humana.
Se por processo digressivo dissermos que somos apenas produto do meio. Estaremos, indubitavelmente perdendo uns dos maiores e melhores mananciais de atipicidade do ser humano. É pois, salutar compactuar, ou melhor amalgamar inatismo com adquirição. A personalidade não existe sem esse equilíbrio dínamo-extático. Pois é, indispensável pensarmos de forma muito mais holística sobre uma caracter que suplanta a materialidade ingente e profusa que é o ser pelo entendimento advindo da física quântica da alma como uma verdadeira " luta viva de opostos complementares fundados e fundantes na materialidade - cultural, social etc e 'supralunar' que vicejam na imaterialidade da personalidade e de sua "radiação metafísica".
2007-04-05 13:23:52
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answer #7
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answered by arcoteixeiraarco 3
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Adquirida ,a gente nasce com algumas características herdadas,qdo crianças somos influenciados por várias pessoas e a medida que vamos amadurecendo começamos a escolher caminhos ,tudo baseado no que trouxemos e no que vimos ,então formamos nossa personalidade que pode ter alterações durante toda a nossa vida dependendo das situações que vivemos ou observamos e das escolhas que fazemos.
2007-04-05 11:41:22
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answer #8
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answered by Zih 1
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A personalidade é inata, mas pode ser moldada com o auxílio dos pais, da escola, da igreja, da sociedade e principalmente do próprio indivíduo.
Inato, por sua vez, é o que já nasce com o homem. Idéia inata significa, de um modo geral, a maneira particular de ver as coisas, de formular uma opinião, um conceito, mas que já tenha nascido com o próprio homem e independente de educação e instrução. Grande parte de nosso conhecimento, em verdade, são experiências que os outros nos transmitiram nas conversações, nas salas de aula, nos jornais e televisões, nos livros, nas conferências. Outros conhecimentos, porém, nos vem de dentro. Diante de um acontecimento ou de uma circunstância, o conhecimento natural, não aprendido, como que nos salta do íntimo, sem esforço para formulá-lo e sem ter que recorrer, mesmo inconscientemente, ao arquivo de nossa memória. A reencarnação opera, conosco, um esquecimento de nossa personalidade do passado, não nos permitindo saber, salvo em condições excepcionais, quem fomos ontem. Sepulta , por outro lado, também, todos os conhecimentos que adquirimos, qual se operasse apagando nosso patrimônio de cultura. Se tal esquecimento fosse absoluto, fazendo-nos perder a memória total de nossas aquisições do passado, teríamos a cada nova existência, de começar tudo do marco zero. Tal, porém, não ocorre.
Guardamos as nossas verdadeiras aquisições na forma que se chama de idéias inatas, o que contribui não apenas para que tenhamos "idéias não pensadas" ou que nos revelemos senhores de conhecimentos não transmitidos por terceiros, mas que servem de fundamento para que os valores da educação, na nova vida, sejam mais de reeducação, de despertamento de nosso patrimônio intelectual adormecido, que de simples absorção de coisas que nos sejam inteiramente estranhas. Se a aprendizagem estivesse condicionada apenas aos mestres e aos métodos adotados, por certo que todos os alunos de uma mesma classe findariam por deter o domínio dos mesmos princípios, das mesmas noções, das mesmas informações transmitidas. E isso não ocorre.
E não ocorre porque cada aluno, em representando um espírito que vem de outras experiências anteriores, traz uma bagagem adormecida em seu interior, transformando a aprendizagem muito mais num ato de redespertar o patrimônio interior, acrescentando algumas coisas novas, que criar no aprendiz o mundo de conhecimentos. Em cada existência, por isso, o ponto de partida de um Espírito é aquele em que, na vida anterior, ele alcançou, se bem que não podemos desconsiderar as aquisições que ele haja feito na Espiritualidade entre uma e outra encarnação. O que aprendemos, numa existência, nunca mais se perde. Esses conhecimentos, revelados antes e sem qualquer aprendizagem formal, como ocorre com os indivíduos que demonstram certos domínios de línguas, de cálculo, de engenharia, de medicina, de artes, decorrem de uma lembrança do passado, sem dela ter-se inteira consciência. De onde emergem tais conhecimentos naturais? É do arquivo do próprio espírito.
Ele saca de si mesmo, de seu inconsciente espiritual, de sua memória e experiências de vidas precedentes, toda essa intuição para certos conhecimentos e realizações individuais. Algumas vezes as suas aquisições do passado devem permanecer sepultadas mais profundamente, por querer o Espírito exercitar-se em outros conhecimentos que ainda não adquiriu e que não tenham nenhuma relação com os anteriores. Aqui é um começar e não um recomeçar.
Ele esbarrará com todas as dificuldades de um noviciado, de uma iniciação sem base anterior, visto que está buscando dilatar os seus próprios horizontes culturais, através de conhecimentos diferentes daqueles que são os de seu domínio. Não perderá, contudo, as suas aquisições anteriores. Elas permanecerão em estado latente, reaparecendo mais tarde. Nessa grande aventura, de aprimorar o que já domina e incorporar noções e conhecimentos que lhe são estranhos aos gostos e pendores, é que se realiza a Lei da Evolução dos Espíritos, na sua caminhada dos reinos primários da natureza em direção sempre crescente para o Mundo Espiritual, de onde somos a essência e para onde regressaremos através de nossa plena realização.
2007-04-05 11:35:14
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answer #9
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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As duas coisas
2007-04-05 11:35:08
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answer #10
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answered by Anonymous
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