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Podemos confiar em computadores montados por lojas de informática ou devemos optar pelas grandes empresas (Dell, HP, IBM...)? Quais os prós e contras de cada lado?

2007-03-31 17:13:43 · 6 respostas · perguntado por . 1 em Computadores e Internet Hardware Desktops

6 respostas

De empresas:
Pros: Suporte técnico, garantia de estabilidade, windows original, nota fiscal regulamentada
Contra: Preço (em parte devido aos impostos)

Montados:
Pros: Mais barato, facilidade de upgrade
Contra: Geralmente os micros montados são de peças trazidas por terceiros e com garantia de 90 dias. Sem suporte técnico oficial (caso voce não conheça sobre micros, isto é um problema)

Eu já montei DEZENAS de micros literalmente ... Hoje em dia, se é para indicar para um parente ou amigo, indico o DELL ... se for para mim mesmo, eu prefiro montar do jeito que quero (além disso, nenhum micro que está a venda satisfaz as minhas necessidades específicas ...)

2007-03-31 17:29:37 · answer #1 · answered by mata_pulgas 4 · 0 0

Eu acho melhor o proprio usuario montar quando ele intendi ñ é só por ficar mas barato,pos vc comprando um já montado vc tembém vai ter que meche,colocar uma placa aqui outra ali,coloca mas memória em fim mesmo depois de pago vc vai gastar com ele trocando uma peça qui outra ali, e vc montando, vc já vai montar do seu gosto e de acordo como o trabalho que vc pretende desempenhar com ele!

2007-04-01 08:40:13 · answer #2 · answered by letiene m 2 · 0 0

sempre comprei computador montado, e sempre me dei bem, basta vc ter a certeza da indole do montador, e que a loja não vai fechar antes de terminar a garantia, agora vc pede um qbeq da vida que vem com o linux, e é impossivel instalar o xp sem problemas,, fica ruim, depois é correr atraz da garantia que está lá na zona franca,
ache uma loja confiavel e monte, vc não vai se arrepender.

2007-04-01 01:20:43 · answer #3 · answered by minero 5 · 0 0

la garantia, soy jo.... já ouviu isso (ou mais ou menos isso), sei lá u que eu sei é que da fabrica dá pra vc brigar. Agora o montado na Rua, é cruel, se vc não souber com quem tá montando, com certeza vai comprar gato por "liebre". me entende...

Vão te falar que é uma coisa, que o que ele tem é o melhor que não dá confiar em outros. Vão te mandar um sistema Opeeracional "pirata" calho, e com uma perna só. e ai por diante. Na fabrica (Dell, ....., vc tb pode levar um capote, pois muito do que esta lá dentro do PC e feito na China, Malasia, TaiWan, com uma mão de obra bem baratinha, o que dá no mesmo não é, só não é pirata, é CORSARIO).

2007-04-01 00:31:30 · answer #4 · answered by xinelodededo 2 · 0 0

Eu acho melhor montado, embora esses Pcs de marcas boas tem uns que são bem completos mas são muito caros. Montado sai bem mais barato e são ótimos se você fizer numa boa loja de comps. A vantagem é o preço e voce pode escolher a configuração e os programas que quiser ...

2007-04-01 00:27:02 · answer #5 · answered by Dog 6 · 0 0

Alguns optam por montar o computador porque acham (erroneamente) que ele sairá mais barato. Outros, mais conscientes, o fazem para ter controle total sobre a qualidade de cada pecinha – o resultado compensa. Mas a maioria das pessoas acaba mesmo comprando o micro pronto, ou de um grande integrador com marca famosa, ou de uma lojinha ou estande de shopping de informática.

Seja qual for o seu caso, escolher os componentes mais adequados às suas necessidades e que permitirão que seu micro novo o acompanhe por mais tempo é fundamental. Em muitos casos, a melhor opção pode ser partir de um computador “pronto”, “de marca” – de preferência beneficiado pelos incentivos fiscais do Governo – e dar uma incrementada nele, por conta própria o com a ajuda de um técnico.

Intel ou AMD? O processador deve ser uma das primeiras decisões de quem vai comprar um computador novo, pois dela depende a escolha de outros componentes, como a placa-mãe e a memória. E, atualmente, é uma discussão quase religiosa: não perca tempo tentando convencer os fãs de uma marca de que a outra é melhor – corre o risco de você ganhar um inimigo.

Se você é ateu, saiba que hoje (meados de 2006) a AMD está dando as cartas no segmento de alto desempenho com seus Athlon 64 e X2, superiores aos rivais Pentium 4 e Pentium D, mas espera-se que a Intel vire o jogo nos próximos meses, com os processadores Core Solo e Duo da geração apelidada de Conroe. No segmento popular, o Sempron, da AMD, costuma ser mais poderoso que o Celeron, da Intel, mas para ter um PC de primeira a recomendação é fugir dos dois.

A placa-mãe é a base de todo o seu sistema e incorpora cada vez mais funções que antigamente dependiam de componentes dedicados. Naturalmente, a placa-mãe precisa ser compatível com o processador: procurando por modelos com o mesmo soquete do chip escolhido para a sua máquina – 478 e LGA 775, no caso dos processadores Intel, e 754 ou 939, para AMD – e verifique nas especificações se o se chip é suportado.

Este também é o momento de evitar tecnologias decadentes, como o AGP para placas de vídeo e o IDE para discos rígidos – escolha uma placa-mãe com suporte a PCI Express e ****** ATA (SATA), mesmo que você não pretenda usar estes recursos de imediato. E saiba que “on-board” não é mais palavrão: placas que incorporam som e rede já são padrão. As com vídeo integrado não servem para jogos, mas dão conta de aplicações de escritório e Iternet com tranqüilidade.

Se o processador não for um Intel de última geração e pedir a nova DDR2, que a AMD ainda está para adotar, sua memória RAM provavelmente será do padrão DDR. A dica, então, é comprar marcas conhecidas, como Kingston, Corsair e OCZ, e o máximo que der. Ter 1 GB de memória já está virando lugar comum, com 2 GB representando uma opção melhor para games ou aplicações gráficas. Mais que isso é besteira.

A maioria dos sistemas atuais pode trabalhar com memórias aos pares, operando em modo Dual-Channel para aumentar a velocidade de transferência de dados. Para isso, é necessário comprar os módulos de memória aos pares – do mesmo modelo e lote de produção. Dois de 512 MB para ter 1 GB, 4 de 512MB (se a placa-mãe tiver quatro slots) ou dois de 1 GB para chegar aos 2 GB. Evite os módulos de 256MB, que limitam a expansão e têm pouco valor de revenda quando você decidir fazer um upgrade.

O disco rígido – HD, para os íntimos – é onde o computador armazena seus arquivos e programas. O preço por gigabyte caiu tanto que sugerimos pensar logo acima dos 100 GB – partindo para os 200 GB se você tem muitas músicas, vídeos ou fotos digitais. Os de padrão IDE ainda são os mais comuns, mas se a placa-mãe permitir, é melhor pagar um pouquinho mais por um ****** ATA (SATA), que é para onde vai a tecnologia.

É importante saber, também, que capacidade não é tudo na escolha do HD – eles também influenciam na velocidade do computador. Por conta disso, nada de comprar discos de 5400 RPM – o melhor é exigir um de 7.200 RPM, bem mais rápido, ou os raríssimos modelos de 10.000 RPM, se estiver sobrando dinheiro. Fique de olho também no tamanho do cache, a memória interna que o HD usa para acelerar a transferência de dados – procure modelos com 8 ou 16 MB.

A não ser pelo Google Earth, pela interface Aero, do futuro Windows Vista e programas de engenharia e arquitetura, quase nenhuma aplicação séria requer aceleração 3D ou mais de 16 MB de memória de vídeo. Sendo assim, a escolha da placa de vídeo só é realmente importante para quem pretende usar o computador para games – do contrário, o vídeo on-board dá conta do recado. Para os gamers, porém, trata-se do componente mais importante (e caro) do sistema.

A escolha começa pelo duelo ATI vs. nVidia e os modelos são tantos e mudam tão rápido que não dá para fazer recomendações muito específicas. Saiba, apenas, que os jogos atuais já pedem 128 MB de memória e o recurso Hardware Texture & Lighting (HT&L) e que, freqüentemente, o modelo “top” de uma geração é muito melhor que o básico da série seguinte – cuidado para não ser enganado pelos números. Ah, e o padrão deve ser o que a placa-mãe suporta – AGP ou PCI Express.

Hoje em dia já se pode abrir mão do drive de disquetes sem medo, mas na hora de escolher a unidade ótica – aquela dos CDs e DVDs – não faz sentido economizar. Com os preços atuais, um gravador de DVDs de dupla camada (double layer) custa tão pouco a mais que um reles leitor de CDs que o melhor é partir logo para o equipamento mais completo, capaz de atender a todas as suas necessidades de leitura e gravação. Quanto às novas tecnologias, HD-DVD e BlueRay, achamos melhor esperar o mercado eleger o padrão de fato e os preços recuarem.

Se você é fã de fotografia digital ou costuma usar aparelhos portáteis com cartões de memória removíveis, pode ser interessante equipar o computador com um leitor para eles. Algumas placas-mãe trazem leitores tudo-em-um como bônus, mas também é possível comprá-los separadamente, seja como acessório externo, seja como módulo para instalação no painel frontal do micro.

Se o espaço na mesa não for um problema, o gabinete que abrigará seu computador deve ser amplo, para facilitar a montagem e o fluxo de ar, e funcional – encaixes para ventoinhas, bandeja para placa-mãe e gaiolas removíveis para os HDs e tampa lateral presa por parafusos “thumbscrew”, que dispensam ferramentas, são algumas coisas que garantem conforto na montagem e manutenção.

Conectores USB e de áudio frontais, desde que a placa-mãe tenha onde ligá-los, também ajudam bastante. Se puder ser bonito e tiver uma janela de acrílico na lateral para todos admirarem sua obra de arte, melhor, mas isso é o de menos. Para os mais abonados, investir em um gabinete de alumínio, bem mais leve e imune a corrosão, pode ser uma boa idéia.

Aquela caixinha que muitas vezes vem junto com o gabinete e à qual a maioria das pessoas não dá atenção é mais importante do que se imagina. É dali que sai a energia para todo o computador – uma fonte de má qualidade pode provocar instabilidade e até a queima de componentes, o que sairá mais caro do que comprar logo um modelo decente, que lhe dará tranquilidade por vários anos.

Recomenda-se escolher uma fonte com boa potência, na casa dos 400W, para suportar discos adicionais e placas de vídeo esbanjadoras, e pesquisar a reputação da marca antes de comprar. Algumas simplesmente divulgam uma potência muito mais alta do que a real ou são tão vagabundas que se queimam em menos de um ano e podem levar outros componentes junto. Avaliar o peso e a qualidade do acabamento também ajuda.

A temperatura dos PCs ganhou tanta atenção nos últimos tempos que os aficionados já deram até para apelar à refrigeração líquida – os chamados watercoolers – para esfriar seus computadores. Não precisamos chegar a tanto, mas um cooler (composto pelo dissipador de calor e uma ventoinha) de boa qualidade devidamente instalado no processador, com pasta térmica ou um elastômero para garantir a boa transferência de calor, é essencial para a estabilidade da máquina.

A ventilação interna do gabinete é outro ponto crucial. O ar precisa entrar pela parte de baixo, se possível com a ajuda de uma ventoinha frontal protegida por um filtro de ar, e sair pelo alto, geralmente sugado por uma ou duas ventoinhas da fonte de alimentação. Mais ventiladores jogando ar pra dentro, em baixo, e para fora, em cima, podem ajudar, mas não exagere para não deixar o computador barulhento como um 747. Mais importante é organizar bem os cabos internos para que não atrapalhem a circulação.

2007-04-01 00:26:55 · answer #6 · answered by Mauricio 7 · 0 2

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