English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

O mal que eu ddigo não é só matar, roubar...digo também trair, jogar lixo na rua, falar grosseiramente com as pessoas, dirigir sem prudência...

2007-03-28 10:13:47 · 10 respostas · perguntado por Eu 7 em Artes e Humanidades Outras - Artes e Humanidades

10 respostas

Pq a humanidade ainda é muito imperfeita.
O dia que formos perfeitos de verdade, seremos dignos que um lugar muito melhor que esse.
Não há humano perfeito na Terra...O que existe são pessoas mais conscientes de seus deveres e que fazem o possível para ter o que quer de maneira honesta. ..Enfim...

Boa Noite!!!

Bjim

= ]

2007-03-28 10:20:23 · answer #1 · answered by ♥ಌ Liα ♥ ℓσving ಌ♥ 7 · 0 0

Somos muito egoístas, egocêntricos, jamais achamos que estamos fazendo o mal porque queremos mesmo é que o mundo vá pro inferno, só pensamos em nós mesmos, é uma miopia que não tem cura. As pessoas só se comportam bem por medo de castigo ou interesse por alguma recompensa, quando o ideal ainda longinquo seria tudo fazerem por AMOR.

2007-03-28 21:37:54 · answer #2 · answered by carlosossola 7 · 0 0

Porque estão sempre deixando para depois,

amanhã eu cuido do meio ambiente, amanhã eu trato melhor as pessoas e assim vai indo.

2007-03-28 18:34:58 · answer #3 · answered by Rosana 2 · 0 0

A visão de bem e de mal nos aparece no momento em que temos o conhecimento, a linguagem e a sociabilidade, todos, elaborados no contato com um mundo de pessoas significativas. Através de nossos pais, vizinhos e amigos absorvemos o que é lícito fazer, e as conseqüências de nossos atos. Esse texto tem o objetivo de discutir algumas possíveis dimensões dos valores humanos vistos nas perspectivas religiosa, moral e literária.

Começarei a refletir a questão do mal na Bíblia. Em um de seus ensinamentos, Jesus alertava que é através dos olhos que entra todo o mal que contamina a consciência do homem e a forma de combatê-lo seria arrancar as nossas mazelas. A falha de ver os próprios defeitos está no fato de não ser capaz de tirar a própria trava dos olhos. O “arranque os olhos” nada mais é que um conselho simbólico que evita que o mal se alastre no mundo social. Outras passagens bíblicas revelam o desafio de ver as doenças de um mundo egoísta, calculista e destrutivo.

A literatura tem outra forma de olhar o mal. De Machado de Assis até Camus nada mais inspirou que a maldade feita, em muitas situações, gordas de intenções. Imagine-se que de repente você perdesse a visão em pleno trânsito. E se a cegueira se tornasse coletiva? Será que seria capaz de distinguir forma, conteúdo, voz e sentido? Ainda teria condições de identificar o grau de más intenções por trás das pessoas? É justamente isso que José Saramago coloca como desafio no livro “Ensaio Sobre a Cegueira”. Por isso mesmo, acredito que a cegueira de nossos valores é o tema preferido de suas reflexões, pois a capacidade de fazer o bem e o mal depende da forma como se constrói ou espelha os modelos humanos.

Albert Camus compreendendo que a natureza humana é capaz de agir sem maldade e, por vezes, indiferente, sugere que a relação do indivíduo com outros se torna pálida pelo simples fato da perda e do isolamento. Noutras palavras, o indivíduo agora confunde suas emoções e é capaz de tudo, inclusive matar alguém sem piedade. Casos de filhos que matam os pais parecem apontar em tal direção, qual seja, a perda das emoções, de sentido e a fabricação da maldade inexplicável.

Somos humanos e isso faz com que sejamos os mais susceptíveis de atos que até nos surpreende. Sintetizando o simpático Pascal, direi que o homem é o grande defeito da natureza, embora, tenha o direito de poder escolher, pelo menos, o modo de viver, pensar e sentir.

Um filósofo assustador do porte de Nietzsche em seu ensaio “Além do Bem e do Mal” nos dá uma característica psicológica e moral de nossa identidade fascista e egoísta: “Quem olhou em profundidade para dentro do mundo, advinha bem que sabedoria há em que os homens sejam superficiais. É seu instinto de conservação que os ensina a serem fugazes, leves e falsos”. Será que somos realmente felizes com nossas condutas? Será que apenas fazemos o bem por vivermos em civilização? O que aconteceria se pudéssemos perceber a real natureza maléfica das pessoas?

O mal pode ter outra resposta que não seja ele mesmo? O homem vive um “pêndulo de humores” que pode balançar para os dois lados. Maquiavel dizia em seu livro O Príncipe (1513) que a natureza humana apresenta um campo vasto de atitudes e valores que o governante deve estar pronto para enfrentar especialmente pelo fato de que “um homem que quiser fazer profissão de bondade é natural que se arruíne entre tantos que são maus”. Um conselho nada estimulante para os “puros de coração”.

Entretanto, isso não quer dizer a necessidade de ser isento de maldade, mas especialmente, esperto de modo a evitar sua própria destruição. Evitar fazer o mal, talvez, seja a melhor saída para todos nós diante de perigos potenciais. Também, sentimentos de vazio, grandeza, raiva, ciúmes e inveja podem detonar uma maldade sem rédeas que poderia ser compreendida, embora, não aceita em nossa época. A violência é o sinal de que nossas regras estão vazando do contrato social e a maldade se tornou algo “comum”, contrariando o espírito civilizador.O advento da civilização, como tão bem notou Norbert Elias, teve por função o enclausuramento de nossos hábitos individuais e a gênese de outros comportamentos e identidades capazes de disciplinar o homem.

Nem tudo que se ver deve ser dito na presença de outros. Os sentimentos de honra, pudor e vergonha agora são os fundamentos moduladores de nosso(s) ser(es). A consciência nasce desse comedimento no falar e ver. No sentido shakespeariano, a consciência é enganosa e nos “torna uns covardes”, pois oculta aquilo que destrói minha vontade de poder e de ser. Ser “bom” é o que todo sujeito quer mostrar para os outros. Ser justo é o que muitos evitam na relação diária com o outro. A maldade ao ser vista torna-se uma qualidade a ser remediada pelas “boas intenções” do sujeito. É dessa vontade de querer ser visivelmente “bom” que decorre todo o esconderijo do mal, pois a verdadeira bondade se efetiva sem trocas e sem dívidas, tal como entendia todo o regime moral dos beneditinos que afirmava a necessidade de abandono quando a vaidade e não a obrigação moral impera num ato. Como diria Arendt, o grande mal da modernidade está no fato de que ela cria no sujeito político uma sensação de perda do sentido humano e aí se voltam todos para a escura “caverna da existência humana” onde o real e o aparente se confundem.



.::HOME::.

2007-03-28 17:43:03 · answer #4 · answered by Tania Regina R 3 · 0 0

Influencia dos pais ou é vicio!
A pessoa esperimentam uma vez, gostam e acabam ficando viciadas!

2007-03-28 17:36:13 · answer #5 · answered by FaNnY 1 · 0 0

Pelo desejo de se fazer.

2007-03-28 17:30:00 · answer #6 · answered by giva 2 · 0 0

muitas pessoas o fazem por ignorância, outras se sentem bem fazendo o mal, para aparecer para os amigos.

2007-03-28 17:27:14 · answer #7 · answered by planck4_14 1 · 0 0

pq ainda nao receberam a vingança do prejudicado
exemplo
a pessoa q xinga outro
na hora q o outro der um soco na cara da pessoa
a pessoa aprende q xingar os outros
pode custar varios dentes
e doi pra caramba

2007-03-28 17:21:42 · answer #8 · answered by jaderdavila 6 · 0 0

Crueldade.

2007-03-28 17:21:03 · answer #9 · answered by Leone 6 · 0 0

isso vem do intimo de cada um, de berço também.
mas o importante é que você não faz nada disso rsrsr
bjs

2007-03-28 17:18:54 · answer #10 · answered by SeMenTe EsTeLaR 6 · 0 0

fedest.com, questions and answers