Concordo com sua linha de raciocínio mas, infelizmente esta empresa Brasil está muito mal administrada.
O país é muito grande e o povo pouco culto para saber definir quem são as pessoas que merecem os cargos.
Hoje revi a capa da revista Veja cujo título dizia - 2005 - ano em que a estrela rachou - tem as fotos de todos aqueles envolvidos nos escândalos de corrupção - é difícil te explicar o sentimento que me veio - como brasileira, como eleitora e cidadã - mas acima de tudo, como dona absoluta de minhas convicções.
Nada mudou desde então, nem as moscas, e o brasileiro perdeu totalmente a noção de ética e honestidade.
É só um desabafo!
O Diretor Presidente das maiores empresas é cirúrgico, preciso, tem que contar com diretores que façam das suas áreas as melhores - os gerentes e supervisores têm que cumprir suas obrigações para crescerem junto com a empresa.
Esta não é mentalidade da maioria dos nossos políticos.
Quem dera um dia fosse!
Um abraço.
2007-03-28 10:04:09
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answer #1
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answered by Ro 4
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Você tá certo, Alberto! Vou expor meu ponto de vista... eu acho um absurdo a atitude de alguns de nossos governantes de se acharem no direito de serem atendidos primeiro, ou então, fazerem um escarceu em prol de seus favores, ignorarem a presença do povo em laboratorios de exame, por exemplo, querendo passar a frente de todo mundo e dizendo aquela bendita frase: "você sabe quem eu sou?"...ora, fomos nós q os colocamos no poder, eles trabalham, teoricamente, a favor do povo, para o povo e não para seus salarios e beneficios individuais... é claro q nós devemos respeito a eles, pois são autoridades, e eles, reciprocamente deveriam ter o mesmo respeito por nós!!!
Desabafei
2007-03-28 19:35:55
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answer #2
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answered by chaveirinho 2
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O Estado deve ser identificado com a sociedade politicamente organizada, de maneira una e indivisível, manifestando a soberania de sua população, contraposta à multiplicidade de interesses particulares. Sua institucionalização, referenciada na Filosofia do Direito, coloca o Estado fundado nas idéias de direito natural, contrato social, direito civil e vontade dos indivíduos livres e iguais, que transferem seus direitos naturais ao poder político,
instituindo a autoridade do Estado e das leis, para a construção de uma sociedade.
Em face da sua abrangência, e considerando que há uma instabilidade intrínseca aos seus processos advinda da descontinuidade administrativa que resulta da alternância de poder, os governos se organizam em estruturas tipicamente complexas, diferentes das
organizações privadas, onde a hierarquia e a linha de comando é bem determinada, e a escala muito menor. Os governos e suas estruturas, a despeito do aparato legislatório, ou talvez pela confusão causada pelo excesso destas leis, funcionam com uma baixa identidade
organizacional, em um regime de conflito administrado entre executivos mandatários, executivos profissionalizados, legisladores, procuradores, juizes, fiscais, delegados, servidores em geral, e alguns outros atores institucionais organizados em grupos de
pressão. A democracia é o único valor capaz de dar algum sentido a esta construção.
A ausência de uma linha de comando totalmente determinada trás conseqüências para no desempenho das atividades do setor governamental. Para muitos, o desempenho é sempre baixo. Mas a questão central, já fartamente debatida, é o fato de que os governos
não funcionam e não devem funcionar como uma empresa, o que é reconhecido mesmo por autores liberais como David Osborne, inspirador da reforma administrativa dos governos Clinton. Afinal, empreender é próprio do ser humano, e não pode ser visto como
apanágio exclusivo do empresário, nem levar à exaltação de seus métodos como únicos.
A transposição do paradigma da gestão privada para a administração dos governos em muitos casos produz distorções de finalidade por causa das seguintes diferenças:
i) a competição, própria do mercado, passa a ser estimulada entre instituições, em substituição à cooperação, que dá a coesão e confere unidade ao governo;
ii) a disciplina imposta substitui a disciplina consentida dos agentes públicos e o compromisso com a política da res publica;
iii) o segredo de negócio, próprio da gestão privada e competitiva, quando é assumido por um agente público em nome da defesa institucional substitui a transparência informacional, o direito à informação e o exercício da democracia;
iv) a subordinação irrestrita a mandatários em nome de uma fidelidade não condicionada pelo interesse público, mas pela ocupação de postos, leva à criação de jurisdições fechadas dentro do Estado, e dá ensejo a medidas que atentam contra o controle social;
metas de maximização de ganhos substituem metas de bem-estar.
Os gestores públicos, estando na administração direta ou indireta, devem se entender em relação à questão de que qualquer unidade da administração, em nível mais geral, tem o mesmo objetivo, que é o provimento do bem público. E nenhum objetivo institucional
específico pode entrar em contradição com este, muito menos a técnica administrativa que venha a ser empregada. Esta visa dar conseqüência aos objetivos da organização da maneira mais eficiente possível. Uma vez que as organizações são sistemas sociais por excelência, não é possível afirmar sobre a validade de uma teoria administrativa ou uma técnica administrativa, que derivada da natureza das coisas, possa dispensar a crítica dos valores culturais que lhes são subjacentes. Desse modo, a definição de uma teoria para
fundamentar o processo de gestão de uma organização é também uma escolha sobre os valores orientadores da prática administrativa. Como os valores estão consubstanciados na finalidade das organizações humanas, é na finalidade dos sistemas para os quais
servem como instrumento, que a teoria e a técnica administrativa encontram a sua validade.
2007-03-28 15:13:57
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answer #3
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answered by master 4
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o Brasil é administrado por uma quadrilha, ha uma hierarquia, como PCC, comando vermelho etc...
2007-03-28 14:38:12
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answer #4
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answered by BUCAINA 7
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Cara companheira,
A sua tese nã tem muito de novo no que o Brasil pensa.
Mas sabes que se ocorrer concurso para os cargos, o Sistema do País deveria mudar de presidencialista.
2007-03-28 13:01:12
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answer #5
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answered by PSilva 2
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Sua tese até que faz sentido, no entanto vc não considerou para tanto a função de cada um citado...
Senadores e deputados não tem função apenas fiscalizadora... eles tem o poder-dever de criar leis que atendam a necessidade de sua região, ou até mesmo do pais.... por tanto não são meros gerentes ou supervisores....
Outro detalhe importante é constitucional.... você não pode por exemplo privar o direito de um brasileiro capaz de se candidatar a um cargo para qual tem todos os requisitos....seria inconstitucional.
Quanto à corrupção não creio que seja uma corrupção política, e sim uma corrupção cultural.... o brasileiro médio é corruptível, gosta de quebrar as regras, dar um jeitinho em tudo, temos é que crescer como nação, crescermos como povo, pois em uma democracia o governo nada mais é do que o povo eleito... o Lula é um popular...
Parabéns por tua preocupação com nosso pais, espero ter contribuído para sua visão analítica criativa
Abraços.
2007-03-28 12:59:09
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answer #6
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answered by Anonymous
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isso aki naum é uma empresa era pra ser um país...
naum estamos administrando vendas e compras...
era pra administrarmos vidas e futuros...
entende?
2007-03-28 12:53:26
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answer #7
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answered by Johnny Amaro 5
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Concordo.
Consultoria ALAVOIP
www.diegoalves.alavoip.com
Selecionando consultores, contacte me, email na página.
2007-03-28 12:53:24
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answer #8
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answered by Tatirando 5
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