resposta
resumo sobre calvinismo=O Calvinismo recebeu o seu nome de João Calvino, que exerceu uma influência internacional no desenvolvimento da doutrina da Reforma Protestante, à qual se dedicou com a idade de 25 anos, quando começou a escrever os "Institutos da religião Cristã" em 1534 (publicado em 1536). Esta obra, que foi revista várias vezes ao longo da sua vida, em conjunto com a sua obra pastoral e uma colecção massiva de comentários sobre a Bíblia, são a fonte da influência permanente da vida de João Calvino no protestantismo. Para Bernard Cottret, biógrafo de Calvino, "o calvinismo é o legado de Calvino e torna-se uma forma de disciplina, de asquese, que não raramente é levada ao extremo da teimosia". O Calvinista é pois no extremo um profundo conhecedor da Bíblia, um moralista, um puritano, que pondera todas as suas acções pela sua relação individual com a moral cristã. O Calvinismo é também o resultado de uma evolução independente das ideias protestantes no espaço europeu de língua francesa, surgindo sob a influência do exemplo que na Alemanha a figura de Martinho Lutero tinha exercido. A expressão "Calvinismo" foi aparentemente usada pela primeira vez em 1552, numa carta do pastor luterano Joachim Westphal, de Hamburgo.
Origens
O Calvinismo marca a segunda fase da Reforma Protestante, quando as igrejas protestantes começaram a se formar, na sequência da excomunhão de Martinho Lutero da igreja católica romana. Neste sentido, o Calvinismo foi originalmente um movimento luterano. O próprio Calvino assinou a confissão luterana de Augsburg de 1540. Por outro lado, a influência de Calvino começou a fazer sentir-se na reforma Suíça, que não foi Luterana, tendo seguido a orientação conferida por Ulrico Zuínglio. Tornou-se evidente que a doutrina das igrejas reformadas tomava uma direcção independente da de Lutero, graças à influência de numerosos escritores e reformadores, entre os quais João Calvino era o mais eminente, tendo por isso esta doutrina tomado o nome de Calvinismo.
[editar] Tendências e Expansão
Uma vez que tem múltiplos fundadores, o nome "Calvinismo" induz ligeiramente ao equívoco, ao pressupor que todas as doutrinas das igrejas calvinistas se revejam nos escritos de João Calvino.
O nome aplica-se geralmente às doutrinas protestantes , que não são luteranas, e que têm uma base comum nos conceitos calvinistas, sendo normalmente ligadas a igrejas nacionais de países protestantes, conhecidas como igrejas reformadas, ou a movimentos minoritários de reforma protestante. Nos Países Baixos, os calvinistas estabeleceram a Igreja Reformada Holandesa. Na Escócia, através da zeloza liderança do ex-sacerdote católico John Knox, a Igreja Presbiteriana da Escócia foi estabelecida segundo os princípios calvinistas. Na Inglaterra, o calvinismo também desempenhou um papel na Reforma, e, de lá, seguiu com os puritanos para a América do Norte. Na França, os calvinistas, chamados de Huguenotes, foram perseguidos, combatidos e muitas vezes obrigados ao exílio. Em Portugal, na Espanha ou na Itália, estas doutrinas tiveram pouca divulgação e foram ativamente combatidas pelas forças da Contra-Reforma, com a ação dos Jesuítas e da Inquisição.
[editar] Absoluta dependência de Deus
O sistema teológico e as práticas da igreja, da família ou na vida política, todas elas algo ambiguamente chamadas de "Calvinismo", são o resultado de uma consciência religiosa fundamental centrada na "soberania de Deus".
O Calvinismo pressupõe que o poder de Deus tem um alcance total de actividade - e resulta da convicção de que Deus trabalha em todos os domínios da existência, incluindo o espiritual, físico, intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra. De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, que é o criador, preservador, e governador de todas as coisas, sem excepção, e que é a causa última de tudo. Esta atitude de total dependência de Deus não está associada com quaisquer actos temporários de piedade, por exemplo a oração. Pelo contrário, ela está tão associada ao trabalho de cavar a terra como o de ir ao culto. Para o cristão calvinista, toda a sua vida é religião.
[editar] Escolhas de Deus
De acordo com o princípio da Predestinação, após o pecado primeiro no Éden, o homem perdeu as regalias que possuía; distanciou-se de Deus por conta própria. Naquela ocasião, o homem "morreu" ("o salário do pecado é a morte" (Rm 6:23))para as coisas de Deus, não tendo, portanto, maneira de, por si só, reatar este laço de comunhão. Só havia, então, uma maneira de reatar esse laço: o próprio Deus reatando. Deus, ao contrário do que se pensa, não dividiu os Homens em dois grupos: o dos escolhidos de Deus e o dos não salvos. Apenas retirou do enorme grupo de não-salvos aqueles os quais determinou que fossem destinados à sua Glória Eterna. Deus tomou esta decisão antes da criação do Universo. As razões por que Deus a tomou são-nos desconhecidas e são inquestionáveis segundo a Bíblia (Rm 9:22-23). Mas é claro que não é por causa de quaisquer boas acções que eles foram escolhidos: "porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isso não vem de vós; é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie". (Ef. 2:8,9)
[editar] Interpretação Sociológica
Sociólogos como Max Weber e Ernest Gellner analisaram a teoria e as consequências práticas desta doutrina e chegaram à conclusão de que os resultados são paradoxais. Em parte explicam o precoce desenvolvimento do capitalismo nos países onde o Calvinismo foi popular (Holanda, Escócia e EUA, sobretudo).
O Calvinista acredita que Deus escolheu um grupo de pessoas e que as restantes vão para o Inferno. Consequentemente, a pergunta que qualquer Calvinista se faz é: "Estarei eu entre os escolhidos ?".
Como é que um Calvinista sabe se está entre os escolhidos ou não ? Teoricamente, não é ele que o determina. A decisão está tomada. Foi tomada por Deus. Como é que eu sei se fui escolhido ou não ?
Sendo um bom cristão, trabalhando muito, seguindo sempre os melhores princípios éticos, o Calvinista prova a si mesmo que é uma boa pessoa, pelo seu sucesso como cristão. Não é a sua acção mas sim a acção de Deus, mostrando-lhe que ele está no bom caminho.
Sendo assim, para o Calvinista, a riqueza poderá ser um sinal de que está entre os escolhidos de Deus. Se um Calvinista tem muito dinheiro, é um sinal de que Deus o terá escolhido. Os Holandeses, os Escoceses e os Americanos ganharam a fama de serem sovinas, pouco generosos, interessados apenas no dinheiro. Estas características são na vida moderna quase um dado adquirido em qualquer cultura, mas nos tempos da Reforma Protestante, o Calvinismo terá instituído uma nova e revolucionária forma de relação com a riqueza. Ver Ernest Gellner para mais detalhes.
[editar] Denominações Calvinistas
O Calvinismo é a doutrina de diversas denominações evangélicas, dentre elas destacamos:
* Igreja Reformada Suíça - religião oficial da maioria dos cantões da Suíça.
* Igreja Protestante Evangélica Holandesa - recentemente unificada, não é mais a religião oficial dos Países-Baixos
* Igreja Reformada Francesa - a igreja dos Huguenotes
* Igreja Congregacional - concentrada na Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, hoje parte da Igreja Unida de Cristo.
* Igreja Reformada Hungara
* Igreja da Escócia
* Igreja Presbiteriana do Brasil
* Igreja Evangélica Cristo Vive
* Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
* Igreja Presbiteriana Unida do Brasil
* Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil
* União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil
* Igreja Presbiteriana Renovada
* Comunhão Batista Reformada do Brasil
* Igreja Pentecostal de Nova Vida
resumo sobre luteranismo=O Luteranismo é uma forma de cristianismo fruto da Reforma Protestante desencadeada por Martinho Lutero, na Alemanha, apartir de 1517.
A História da Igreja Luterana
A 10 de novembro de 1483, na cidade de Eisleben, na Alemanha, nasceu Martinho Lutero, um jovem que, contrariando a vontade dos pais, decidiu tornar-se monge. No mosteiro, Lutero vivia em angústias e desespero porque nunca sabia se já havia feito boas obras suficientes para garantir o perdão dos seu pecados, conforme ensinava a Igreja. Quanto mais se penitenciava, tanto mais cresciam suas dúvidas e incertezas. Não possuía, por isso, paz de alma e via Deus como um severo juiz pronto a castigar os pecadores.
Lutero tornou-se Doutor em Teologia e passou a lecionar na Universidade de Wittenberg. Sendo um dos privilegiados a ter acesso a uma Bíblia, Lutero, guiado pelo Espírito Santo, descobriu a verdade do evangelho e a paz de sua alma lendo as palavras de Romanos 1.17: "O justo viverá por fé". Então compreendeu que o perdão e a vida eterna não são conquistados por nós mediante boas obras, mas nos são dados gratuitamente por meio da fé em Jesus Cristo, O Filho de Deus, que morreu e ressuscitou para perdão de toda a humanidade.
Não podendo ficar calado, Lutero, a 31 de outubro de 1517, afixou na porta da igreja do castelo de Wittenberg suas 95 Teses contra os abusos da Igreja e especialmente contra a venda de indulgências. Logo o conteúdo destas Teses explodiu por todos os lados.
Lutero, então, passou a participar de vários debates teológicos com autoridades civis e eclesiásticas que tentavam fazê-lo abrir mão da verdade e retratar-se de suas críticas à Igreja e ao Papa. Em 1520, Lutero foi excomungado pelo Papa e, no mesmo ano, queimou a Bula de Excomunhão em praça pública, rompendo assim com a Igreja Católica da época. Em 1530, surgiu a Confissão de Augsburgo que foi escrita por Lutero e Melanchton, seu fiel companheiro. Este documento trazia um resumo dos ensinos luteranos. Pouco a pouco, o ideal de reforma da Igreja Católica que Lutero possuía foi sendo sufocado e o Reformador viu-se obrigado, juntamente com seus seguidores, a formar um grupo separado de cristãos que queriam permanecer fiéis às verdades bíblicas do Evangelho. Surgia assim a Igreja Luterana.
Lutero morreu a 18 de fevereiro de 1546, após ter traduzido a Bíblia para o alemão popular e ter escrito inúmeras obras e tratados teológicos. Após sua morte, os luteranos, que já eram um bom número, passaram a discordar em alguns pontos de doutrina. Para solucionar os problemas, foi escrita, em 1577, a Fórmula de Concórdia. Em 1580, 50 anos após a publicação da Confissão de Augsburgo, surgiu o Livro de Concórdia que reúne todas as Confissões de Fé da Igreja Luterana.
[editar] A Música Luterana
A Igreja Luterana é conhecida mundialmente como a Igreja da Música, ou a Igreja que canta por ter sido a partir dela que o povo passou a cantar. O própio Lutero foi um grande compositor e poeta, suas composições são entoadas até hoje em todas as Igrejas Luteranas ao redor do mundo. Além de Lutero, a Igreja Luterana despertou vários outros nomes da música mundial como por exemplo, Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Paul Gerhardt, entre outros. Atualmente a Igreja Luterana investe em corais e orquestras. Ainda, há um grande número de bandas, principalmente de rock, pop e blues -- os estilos mais cultivados pelos jovens Luteranos, principais produtores atuais da Música Luterana. A Igreja Luterana está se aproximando do seu aniversário de 500 anos de Música, uma data histórica do cristianismo mundial.
[editar] As confissões Luteranas
As confissões luteranas podem também ser consideradas como estandarte, em torno do qual os luteranos podem cerrar fileiras em sua defesa das doutrinas da Escritura contra o erro, ou podem ser consideradas como uma bandeira, à qual os mestres da igreja prestam juramento de fidelidade. Cada membro da Igreja Luterana deve subscrever não apenas a Bíblia, mas também as confissões como exposição correta das doutrinas bíblicas. Para o leigo isto significa, ao menos, o Catecismo Menor de Lutero; para o pastor e professor significa todas as confissões adotadas pela Igreja Luterana.
Em suas constituições, os grupos luteranos – congregações bem como sínodos – geralmente definem sua posição doutrinária mais ou menos nestas palavras: "Confessamos que os livros canônicos do Antigo e do Novo Testamento são a palavra de Deus inspirada e, portanto, a única regra de fé e vida, e que as confissões da Igreja Evangélica Luterana são uma exposição correta das doutrinas desta palavra". Por que esta firme insistência na fidelidade às Sagradas Escrituras e à doutrina bíblicas como resumidas nas confissões luteranas? Porque para luteranos verdadeiros não pode haver nada mais importante do que as verdades.
Em vista do precedente, o termo "igreja" jamais deveria ser empregado para definir um grupo religioso que não pertence ao Senhor como seu corpo (Ef. 1.22,23). Um grupo religioso que nega a divindade de Jesus Cristo, como o dos unitários, mórmons ou testemunhas de Jeová, não deveria ser chamado igreja.
Escreve Lutero nos Artigos de Esmalcalde: "Graças a Deus, (hoje) um criança de sete anos de idade sabe o que é a igreja, a saber, os santos crentes e cordeiros que escutam a voz do seu Pastor" (parte III, art. XII, cf. Livro de Concórdia, p. 338). Em seu Catecismo Maior, ele apresenta essa definição clássica: "Eu creio que há sobre a terra um pequeno grupo santo e congregação de santos puros sob uma cabeça, Cristo, chamados pelo Espírito Santo para uma fé, uma mente e uma compreensão, com dons multiformes, entretanto concordando em amor, sem seitas nem cismas. Também faço parte do mesmo, sendo participante e co-proprietário de todos os bens que possui, trazido a ele e incorporado nele pelo Espírito Santo pelo ouvir e pelo continuar a ouvir a palavra de Deus, que é o processo de iniciação nele. Pois, anteriormente, antes de termos alcançado isto, pertencíamos ao diabo, nada sabendo de Deus e de Cristo. Assim, até o último dia, o Espírito Santo permanece com a santa congregação, ou cristandade, por intermédio da qual ele nos traz a Cristo, e é ela que o Espírito Santo utiliza para nos ensinara a pregar a palavra; pela igreja ele age e promove a santificação, fazendo-a crescer diariamente e fortalecendo-a na fé e nos frutos que ele faz produzir". (O Credo. Art. III, cf. Livro de Concórdia, p. 454).
A Confissão de Ausburgo
A Confissão de Ausburgo é o notável documento que Felipe Melanchton escreveu e que foi apresentado, como sendo o testemunho luterano , ao Imperador Carlos V e à Dieta do Santo Império Romano, a 25 de junho de 1530. Compõe-se d vinte e oito artigos. Destes, os primeiros vinte e um apresentam a doutrina luterana e sintetizam os ensinamentos de Lutero. Eles provam que os luteranos não estavam ensinando novas doutrinas, contrárias às Escrituras Sagradas, e que não constituíram uma nova seita religiosa. Os Artigos XXI a XXVIII tratam dos abusos medievais que os luteranos tinham corrigido.
Sua leitura causou profunda impressão, não apenas nos luteranos mas também em muitos de seus opositores. O bispo Stadion de Ausburgo afirmou: "O que foi lido é a pura verdade, e nós não podemos negá-lo". Quando João Eck, um dos mais ativos adversários de Lutero, disse ao duque Guilherme da Bavária que ele era capaz de refutar a Confissão de Ausburgo com os pais eclesiáticos, mas não com as Sagradas Escrituras, Guilherme respondeu: "Assim, pois, ouço que os luteranos estão com a Escritura e nós, que seguimos o pontífice, fora dela".
Os credos ecumênicos
Em reposta à acusação de que a Igreja Luterana se desviou da antiga fé da Igreja Cristã e é, por isso, uma nova seita, os pais luteranos oficialmente declararam sua concordância total com os credos ecumênicos. No prefácio da Fórmula de Concórdia declararam: "E porque imediatamente depois do tempo dos apóstolos e mesmo enquanto eles ainda viviam, falsos mestres e hereges se levantaram, símbolos, isto é, confissões breves e concisas, foram compostos contra eles na igreja primitiva, que foram considerados como a unânime, universal fé cristã e a confissão da igreja ortodoxa e verdadeira, a saber, o Credo Apostólico, o Credo Niceno, e o Creedo Atanasiano; juramos fidelidade a eles, e deste modo rejeitamos todas as heresias e doutrinas, que, contrárias a eles, têm sido introduzidas na igreja de Deus".
A primeira confissão da fé cristã foi o Credo Apostólico. Divergências posteriores levaram à formulação do Credo Niceno (325) e do Credo Atanasiano (451). Essas três confissões são conhecidas como Credos Ecumênicos ou Universais.
Contudo, com o passar dos tempos, a igreja foi se desviando da verdade bíblica. Vozes que clamavam contra o erro foram silenciadas. O Dr. Martinho Lutero, monge agostiniano, doutor em Teologia e professor da Bíblia na Universidade de Wittemberg, Alemanha, constatou que a igreja estava desviada da verdade bíblica. Reconhecemos em Lutero um instrumento de Deus para reconduzir a igreja às verdades bíblicas. Deus preparou outros homens fiéis que participaram da causa da Reforma.
Os seguintes documentos formam as Confissões Luteranas: - Catecismo Menor (1529), um resumo das principais verdades bíblicas, escritas para o povo. - O Catecismo Maior (1529), as mesmas verdades detalhada-mente explicadas para adultos. - A Confissão de Augsburgo (1530), a principal confissão luterana. - A Apologia (1531), uma defesa da Confissão de Augsburgo. - Os Artigos de Esmalcalde (1537) reafirmam os ensinos da Confissão de Augsburgo e expõem, com mais profundidade, a doutrina da Santa Ceia. - A Fórmula de Concórdia (1577), que define o pecado original, a impossibilidade de o homem salvar-se por suas próprias força e a pessoa e obra de Cristo.
As Confissões foram reunidas no Livro de Concórdia, em 1580, que é aceito hoje por muitas igrejas luteranas no mundo. Essas igrejas afirmam: " Aceitamos todos os livros canônicos das Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos, como palavra infalível de Deus e, como exposição correta da Escritura Sagrada, aceitamos os livros simbólicos reunidos no Livro de Concórdia." A Escritura ou Bíblia Sagrada é a única norma na igreja para doutrina e praxe.
[editar] Luteranismo Mundial
A distribuição dos Luteranos hoje se encontra da seguinte forma: Europa: 53 milhões. África: 15 milhões. América: 11 milhões. Ásia: 8,5 milhões.
Os países com o maior número de Luteranos hoje são: 1º Alemanha: 24,1 milhões. 2º Estados Unidos: 8,9 milhões. 3º Suécia: 7 milhões. 4º Finlândia: 4,6 milhões. 5º Dinamarca: 4,5 milhões. 6º Etiópia: 4,3 milhões. 7º Indonésia: 4,3 milhões. 8º Noruega: 4 milhões. 9º Tanzânia: 3,5 milhões. 10º Madagascar: 3 milhões.
Hoje mundo afora existe cerca de 250 ramos Luteranos, desta igrejas mais de 160 estão filiadas a (LWF) Federação Luterana Mundial e mais 50 fazem parte do (ILC) Concílio Luterano Internacional. As demais Igrejas Luteranas estão na sua maioria filiádas a Conferência Luterana Confessional e várias outras se intitulam Comunidades Luteranas Indepedentes. segundo dados levantados no período de 2005 / 2006 o número de Luteranos ultrapassa a marca dos 87.000.000, continuando no posto de ser a maior Igreja não católica do planeta. Mesmo com uma queda considerável na Europa o percentual de Luteranos continua crescendo, no período de 2001 / 2006 houve um crescimento de quase 5.000.000 adeptos.
[editar] O Luteranismo Brasileiro
No ano de 1532 chegou ao Brasil o primeiro Luterano, Heliodoro Heoboano, filho de um amigo de Lutero, que aportou em São Vicente.
A primeira comunidades Luterana foi a de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro organizada em 1824. O Luteranismo se estabeleceu e expandiu em solo brasileiro através da imigração alemã no Brasil principalmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Dessas comunidades surgiram vários sínodos Luteranos que foram se aglutinando e hoje formam, especialmente duas igrejas: Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil. Além disso existem outra Igrejas de menor porte, como por exemplo a Igreja Luterana Livre, a Igreja Luterana Finlandesa no Brasil (Exclusivamente para os descendentes Finlandeses), entre outras.
O número total de luteranos no Brasil, atualmente, é de aproximadamente 1.075.000.
[editar] Distribuição de luteranos no Brasil
* Rio Grande do Sul: 530 mil
* Santa Catarina: 260 mil
* Paraná: 90 mil
* Espírito Santo: 85 mil
* São Paulo: 30 mil
* Rondônia: 21 mil
* Minas Gerais e Rio de Janeiro: 20 mil
* Região Centro-Oeste: 27 mil
* Região Nordeste: 7 mil
* Região Norte: 5 mil
2007-03-28 02:58:07
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answer #1
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answered by Anonymous
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