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tenho qe fazer um trabalho de filosofia
e a minha professora pediu um mito atual e um antigo
estou pensando em fazer da princesa dayana
mais não tenho certeza se é ou não um mito...

por favor me responde
obrigada

2007-03-27 10:46:53 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

8 respostas

A princesa Diana pode ser um mito, se você a colocar assim no seu trabalho.
Tem uma história muito triste e foi usada pela rainha e o mau carater do seu filho.
Escrevi história com H, pois já faz parte da história do vergonhoso imperio británico.
Tem um DVD contando a história dela.
Bom Trabalho !

Hug&Rock

2007-03-27 10:56:55 · answer #1 · answered by LionRio 7 · 1 0

Em pleno século XX a princesa Diana só se tornou um mito pela forma trágica como morreu, comovendo o mundo inteiro.
Diana fez um trabalho social intenso e atuou contra a utilização de minas terrestres principalmente em países massacrados por alguma guerra.
Se não tivesse morrido inesperadamente não teria se transformado em um mito. A rainha Elizabeth por exemplo não é um mito do século xx, muito menos o Príncipe Charles.

2007-03-27 18:06:32 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

falecida a pouco tempo atrás , tivemos a oportunidade de tomar conhecimento de sua existência . mas não deixou de ser uma pessoa que marcou fortemente seu país

2007-03-27 18:02:09 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

mito antigo:pelé,zico,Elvis presley.
atual:ronaldinho gaúcho,kaká.
fuiiii..................

2007-03-31 13:17:57 · answer #4 · answered by Bergman 4 · 0 0

Elvis é um mito.

2007-03-29 04:20:11 · answer #5 · answered by ? 6 · 0 0

e nao sabia

2007-03-29 02:58:00 · answer #6 · answered by akksonlima2006 6 · 0 0

O MAIOR MITO QUE CONHECI

Diana, Princesa de Gales (Diana Frances Mountbatten-Windsor, nascida Spencer; Sandringham, 1º de Julho de 1961 — Paris, 31 de Agosto de 1997) foi a primeira esposa de Charles, Príncipe de Gales, filho mais velho e herdeiro aparente de Elizabeth II. Seus dois filhos, os príncipes William e Harry são respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão aos tronos do Reino Unido, do Canadá, da Austrália, da Nova Zelândia e de outros 12 países da Commonwealth.

De seu noivado com o Príncipe de Gales em 1981 até a sua trágica morte em um acidente de carro em 1997, em Paris, Lady Di era a mulher mais famosa do mundo: um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada pela sua dedicação à caridade e às causas humanitárias, em especial seu envolvimento no combate a SIDA e na campanha internacional contra as minas terrestres. Entretanto, apesar de ter adquirido brilho próprio desde cedo na realeza, os escândalos do casamento real obscureceram a princesa Diana nos anos 90.


10 anos de morte terá cerimônia religiosa

Uma cerimônia religiosa para lembrar os 10 anos da morte da princesa Diana será celebrada em 31 de agosto na Capela dos Guardas, em Londres, informou ontem a família real britânica. O ofício será ´um ato familiar e privado´, destacou a Clarence House, detalhando que será transmitido ao vivo pela emissora britânica BBC. A princesa faleceu em 31 de agosto de 1997 em um acidente de trânsito em Paris.

Diana: A "princesa do povo"
Diana Frances Spencer, Princesa de Gales, também conhecida por Lady Di, nasceu no Palácio de Althorp Hall, condado de Northampton, Inglaterra (Grã-Bretanha), a 1 de Julho de 1961.
É a terceira filha do oitavo Conde Spencer, Edward John Spencer, falecido em 24 de Março de 1992, e de Frances Ruth Burke Rocha. Nesse mesmo ano, a mãe casou-se com Peter Shand-Kydd.
Foi educada na residência do seu pai, conhecida por Park Farm, próximo dos bosques do Palácio Real de Sandringham, e na residência da família em Althop, arredores de Northampton.
Estudou na escola feminina de Riddlesworth, em Diss, condado de Norfolk, e no colégio de West Heath, em Sevenoaks, condado de Kent.
Residiu no bairro londrino de Kensington, onde trabalhou no jardim de infância de Pimlico, bairro de Chelsea.
Conheceu o Príncipe Charles em 1965 no Palácio de Sandringham, mas o namoro começou quando comemorou os seus 19 anos, no palácio de Balmoral.
Em 24 de Fevereiro de 1981, foi anunciada oficialmente a data do casamento com o Príncipe Charles, realizado na catedral de São Paulo, em Londres, no dia 29 de Julho de 1981.
A Princesa foi a primeira mulher inglesa a contrair matrimónio com o herdeiro do trono britânico nos últimos 300 anos, quando Lady Anne Hyde se casou com aquele que viria a ser o rei James II, de quem ela descende.
Lady Di deu à luz o seu primeiro filho em 21 de Junho de 1982, que foi batizado com os nomes de William Arthur Phillip Luiz, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, após o seu pai Charles.
O seu segundo filho nasceu em 15 de Setembro de 1984 e foi batizado com os nomes de Harry Charles Albert David.
Nas suas tarefas quotidianas, a Princesa ocupou-se de temas relacionados com os deficientes, a infância, a SIDA, o ballet e a música. Patrocinou e presidiu a várias organizações de beneficência, entre elas a Welsh National Opera, o Swansea Festival of Music and Arts, a Royal School for the Blind e British Deaf Association.
O início da sua crise matrimonial ocorreu, segundo alguns biógrafos, após o nascimento do seu segundo filho, enquanto para outros foi em 1986 ou 1987, quando esteve em Maiorca.
Em Novembro de 1989, quando o casal parecia ter superado uma importante crise, apareceram publicadas umas fotografias da Princesa com um antigo amigo, o que marcou um novo distanciamento que originou viagens oficiais separadas.
Em Junho de 1992, o jornal "Daily Mail" publicou que Lady Di tentou suicidar-se em 1987 ao ingerir uma overdose de paracetamol. Mais tarde ficou a saber-se que o número de tentativas fora cinco.
Coincidindo com esta notícia, foram editados dois livros biográficos: "Diana, sua verdadeira história", de Andrew Morton e "Diana, uma princesa e seu complicado matrimónio", do jornalista Nicholas Davies, nos quais o príncipe Charles aparece como um mau marido e pai e mais voltado para a sua amiga - e amante - Camila Parker Bowles que para a sua mulher.
O desenlace desta situação ocorreu em 9 de Dezembro de 1992, quando o primeiro-ministro britânico, John Major, anunciou oficialmente na Câmara dos Comuns a separação do casal "de forma amigável".
Em 1994, um livro da jornalista Anna Pasternak divulgou, pela primeira vez, que Diana manteve uma relação amorosa com o oficial de cavalaria James Hewitt.
Mais tarde, em Agosto de 1995, a princesa é relacionada com outro homem pela imprensa britânica, o antigo capitão da selecção inglesa de rugby Will Carling.
Em Novembro do mesmo ano, Diana concede uma polémica entrevista ao programa "Panorama" da BBC, em que reconhece o seu adultério com Hewitt e põe em dúvida a capacidade do príncipe Charles em assumir a responsabilidade da Coroa.
Após a entrevista, Elisabeth II decidiu enviar uma carta aos principes de Gales em que lhes aconselhou o divorcio, proposta que Diana aceitou em 28 de Fevereiro de 1996. Desde essa data, os seus advogados levaram e cabo árduas negociações para determinar as condições da separação.
Em 12 de Julho, o palacio de Buckingham anunciou o acordo para o divórcio, que se tornou definitivo em 28 de Agosto de 1996.
O acordo estabeleceu que a princesa receberia uma compensação económica de 17 milhões de libras e poderia manter a sua residencia no palacio londrino de Kensington, na condição de renunciar ao titulo de Alteza Real.
Diana conservou o titulo de princesa e foi-lhe dado o pleno acesso aos seus filhos, William e Harry.
Em Novembro de 1995 o diário "Sunday Mirror" publicou que Diana estava enamorada de um cardiologista paquistanês residente em Londres chamado Hasnat Khan e em 1996 a imprensa referiu que Lady Di poderia ter um romance com o milionário solteiro Christopher Whalley, 40 anos.
Em 7 de Agosto deste ano, Mariano Brenna, "paparazzi" conseguiu uma fotos que mostraram o romance entre Lady Di e o multimilionário egípcio Dodi Al Fayed.
Desde então rebentou a polêmica sobre a nacionalidade do seu noivo, o seu interesse em conseguir a nacionalidade britânica e os possíveis problemas económicos de Dodi.
O escândalo ganhou outras proporções quando Kelly Fisher, modelo, denunciou Al Fayed por ruptura de compromisso matrimonial.
Diana Spencer foi galardoada com o prémio norte-americano "humanitário do ano" em 1995 da United Cerebral Palsy Association. Este prémio foi compartilhado com Hillary Clinton, Henry Kissinger e o general Colin Powell.
Na última entrevista que Diana concedeu ao vespertino francês "Le Monde", a Princesa Diana qualificou de "desesperante" o anterior governo britânico, de "ferozes" os "media" e teceu comentários ácidos a respeito da família real britânica".
As críticas feitas pelo executivo do conservador John Major a propósito da visita de Diana a Angola, no princípio deste ano, "arruinaram" - queixou-se a princesa - os esforços que naquele país africano ela desenvolveu para chamar a atenção para a sua campanha a favor da eliminação das minas terrrestres.
Diana "vergastou" também os "media", que acusou de tentarem apenas descortinar "falhas" no seu comportamento e no trabalho que vem desenvolvendo para ajudar as crianças pobres e as vítimas da SIDA e para conseguir que deixem de ser utilizadas as minas anti-pessoais.
"A imprensa é feroz. Não perdoa nada e apenas procura detectar erros. Todas as acções são distorcidas, todos os gestos criticados", acusou.
"Penso que no estrangeiro é diferente", comparou. "Sou recebida com gentileza. Na Grã-Bretanha é o contrário. Penso que, no meu lugar, qualquer pessoa no seu juízo se teria ido embora há muito. Mas eu não posso. Tenho os meus filhos".
A entrevista suscitou imediatas reacções na Grã-Bretanha, com um dos visados, o Partido Conservador, a vir a terreiro para acusar a princesa de violar o código real que a constrange a demarcar-se dos assuntos políticos.
De sinal diferente foi a reacção do Partido Trabalhista, no poder, elogiado na entrevista pela princesa, que se afirmou convencida de que o actual governo levará a cabo um trabalho "formidável" no tocante à proibição das minas anti-pessoais.
"Estou muito satisfeito por a princesa reconhecer que o governo trabalhista partilha a sua preocupação e já obteve substanciais progressos no caminho para a completa retirada britânica da produção e comércio de minas anti-pessoais", declarou o chefe da diplomacia do governo de Tony Blair, Robin Cook.


A Tragédia...
Lady Diana, 36 anos, e o multimilionário egípcio Dodi Al Fayed, 42, foram vitimas de um acidente de viação, quando o Mercedes em que seguiam, a alta velocidade e perseguido por vários fotógrafos independentes, embateu contra a parede do túnel de Alma, em Paris.
O motorista do veículo, um funcionário do hotel Ritz morreu também e um guarda-costas ficou gravemente ferido.
Dodi Al Fayed teve morte instantânea. Lady Di morreu às 04:00 locais, devido a hemorragia pulmonar no hospital da Pitiè-Salpetrière, para onde foi transportada.
Perseguido por fotógrafos que circulavam em motos, o carro chocou violentamente contra um dos pilares do túnel de Alma, capotando contra um muro antes de se imobilizar no meio da via.
A Princesa Diana foi transportada para o hospital. De madrugada foi anunciado que a princesa estava "em estado grave". Tinha sofrido um traumatismo craniano, uma fractura num braço e ferimentos numa perna.
O ministro do Interior francês, Jean-Pierre Chevènement, o prefeito da Polícia de Paris, Philippe Massoni, o embaixador da Grã-Bretanha em França, Sir Michael Jay, e o cônsul geral da Grã-bretanha em Paris deslocaram-se ao hospital.
A morte da Princesa de Gales foi anunciada pelo médico Bruno Riou, do serviço de reanimação, na presença do ministro do Interior.
Dodi e Diana, que tinham chegado sábado à tarde a Paris, foram sempre perseguidos por fotógrafos. O casal parou no Hotel Ritz, um dos mais celebres palácios parisienses e propriedade de Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, onde mudaram de carro para um modelo mais potente.
Seguindo a grande velocidade para o 16º bairro da capital francesa onde Dodi tinha um hotel particular, o casal sofreu então um acidente no túnel.
Sete fotografos presentes na altura do acidente foram detidos e interrogados na esquadra da polícia. Um deles chegou a ser espancado por testemunhas do acidente, mas nenhum dos que perseguiam a princesa ficou ferido.
Segundo as mesmas fontes, nenhuma moto esteve implicada no acidente e só o Mercedes que seguia a grande velocidade ficou destruído depois de ter capotado várias vezes. O choque foi tão violento que o radiador do veículo ficou colado ao joelho do passageiro que seguia no banco da frente.
Segundo testemunhas, os fotógrafos que perseguiam o casal tiraram fotografias do acidente à chegada dos primeiros socorros.
Patrick Riou, director da Polícia Judiciária, deslocou-se pessoalmente ao local. O inquérito foi confiado à brigada criminal dirigida pelo comissário Martine Monteil, que se deslocou também ao túnel onde ocorreu o acidente.
As investigações da policia sobre as causas do acidente demoraram várias horas notando-se a preocupação dos agentes em apurar como tudo aconteceu.
Os polícias retiraram os destroços da viaturas às 04:30 locais (03:30 de Lisboa) e foi sob os "flashes" dos fotógrafos e projectores de câmaras de filmar que esta foi içada e colocada nas traseiras de um camião da polícia.
Os bombeiros tiveram que serrar o tejadilho do automóvel para poderem retirar as vítimas.
Em Londres, o porta-voz do Buckingham Palace declarou que "era um acidente previsível". Michael Gibbons reafirmou a cólera do palácio contra os fotógrafos que perseguem a Familia Real por todo o mundo.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, declarou-se "chocado e entristecido" pelo que considera como "uma terrível tragedia".
Por seu turno, o chefe do governo frances, Lionel Jospin, declarou em La Rochelle, sudoeste de França, que estava "profundamente emocionado por esta trágica notícia" e que regressava a Paris para se curvar perante os restos mortais da princesa.
Os príncipes William e Harry foram informados da morte da mãe pelo pai, o Príncipe de Gales, no castelo de Balmoral, Escócia, onde a Família Real passa tradicionalmente as férias de Verão.
A notícia sobre a morte de Diana foi dada à Família Real pelo embaixador francês na Grã-Bretanha, que telefonou à secretária pessoal da rainha, para Balmoral.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, disse em comunicado: "Estou profundamente chocado. Todo o país, todos nós estamos em estado de choque e de luto".
A rainha de Inglaterra e o príncipe Charles fizeram saber em comunicado que estavam "profundamente comovidos e perturbados" pela morte de Lady Di, menos de uma hora após o anúncio da sua morte.
A BBC, ao divulgar o comunicado, apresentou a bandeira inglesa a meia haste, enquanto se ouvia o hino nacional.


Primeiras reações à morte da Princesa
A morte da princesa Diana e de Dodi Al Fayed provocou a consternação em todo o Mundo, sendo largo o número de mensagens de condolências endereçadas à Família Real.
Entre elas encontram-se as dos presidentes norte-americano, Bill Clinton, francês, Jacques Chirac, e português, Jorge Sampaio, e muitos outros Chefes de Estado mundiais e personalidade famosas, que declararam estar profundamente tristes.
Em Londres, as bandeiras foram colocadas a meia haste, a BBC suspendeu os seus programas habituais e a população tem vindo a deslocar-se ao Kensington Palace, residência de Diana, para prestar a sua última homenagem, colocando flores junto aos muros.
• O príncipe Charles e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, se deslocaram a Paris para prestar a primeira homenagem à Princesa de Gales.
• O primeiro-ministro francês, Lionel Jospin, prestou domingo homenagem frente aos restos mortais da princesa Diana no hospital parisiense Pitié-Salpétrière.
• "Com a morte trágica da Princesa Diana extingue-se uma luz" disse a antiga primeira-ministra britânica Margaret Thatcher num comunicado divulgado em Londres. "Neste instante penso sobretudo nos seus filhos que perderam uma mãe maravilhosa".
• A morte da Princesa Diana é uma perda terrível para todos os que sofrem no mundo, declarou, em Islamabad, Imran Khan, antigo campeão paquistanês de cricket e amigo da princesa.
• O presidente da Comissão Europeia, Jacques Santer, enviou uma mensagem de condolências à família real britânica pela morte de Diana, em nome do executivo comunitário. "A trágica morte de Diana, Princesa de Gales, deixou uma profunda tristeza na Comissão Europeia. Enviamos a nossa mais profunda mensagem de simpatia a sua majestade a rainha, à família, amigos e todo o povo britânico". "Permanecerá sempre na nossa memória a sua grande humanidade e compaixão pelos desfavorecidos".
• O Presidente da República Federal da Alemanha, Roman Herzog, enviou um telegrama de pêsames à rainha Elisabeth II. Diana "conquistou o coração de muitos alemães, pelo seu carisma pessoal, valor e sobretudo a sua impressionante dedicação a diversas causas humanitárias".
• Também o primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, manifestou o seu pesar ao seu homólogo britânico, Tony Blair, após a morte da Princesa de Gales.
• A mulher do Presidente francês, Bernadette Chirac, deslocou-se ao hospital Pitié-Salpetrière onde se curvou perante os restos mortais de Diana.
• O presidente da confederação helvética, Arnold Keller, sublinhou a "tristeza e consternação do governo e do povo suíços" ao tomar conhecimento da morte de Diana.
• Os primeiros-ministros israelita, Benjamin Netanyahu, paquistanês, Nawaz Sharif, e o neo-zelandês, Jim Bolger, manifestaram-se "profundamente chocados" pela "perda imensa" da família real britânica.
• O rei do Camboja, Norodom Sihanouk, o governo do Nepal e o presidente das Filipinas, Fidel Ramos, sublinharam o choque e enviaram as suas condolências ao povo e família real britânicos.
• O ex-primeiro-ministro britânico John Major manifestou a sua emoção e tristeza pela trágica morte de Diana, bem como o actual líder conservador William Hague e Paddy Ashdown, líder do Partido Liberal Democrata.
• Também a Madre Teresa apresentou as suas condolências pela morte da princesa, tal como o chefe do governo da Austrália.
• A rainha Beatriz da Holanda e o primeiro-ministro holandês, Wim Kok, afirmaram ter ficado profundamente chocados ao tomar conhecimento da morte da princesa de Gales
• O Arcebispo de Cantuária, líder da Igreja Anglicana, George Carey, descreveu a "angústia" sentida pela morte de Diana.
• As casas reais da Suécia, Noruega e Espanha lamentaram a morte da Princesa Diana, mostrando-se "chocados" e "consternados" com o acontecimento, que a familía real dinamarquesa se recusou a comentar.
• No Luxemburgo, o grão-duque Jean e a grã-duquesa Joséphine-Charlotte enviaram mensagens de simpatia à família real britânica, nas quais se mostraram "muito chocados" com a morte de Diana.
• Na África do Sul, o presidente Nelson Mandela manifestou a sua "comoção e profunda tristeza" pela morte de Diana, numa mensagem de pêsames que enviou à rainha Elisabeth II, na qual recordou a última visita da princesa àquele país, no ano passado, "onde mostrou um admirável e ardente desejo de ajudar as crianças doentes".
• O presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Cornelio Sommaruga, prestou também homenagem a Diana pela sua campanha contra o uso de minas anti-pessoais e manifestou condolências pela sua morte.
• Em nome do governo austriaco, o chanceler Viktor Klima enviou as suas condolências à familia real britânica, manifestando a sua "profunda consternação" pelo ocorrido.
• O chanceler alemão, Helmut Kohl, considerou que Diana foi "vitima de uma concorrência cada dia mais brutal e desnudado de escrupulos existente em determinados media", acrescentando que o acidente que vitimou a princesa "deveria enfim dar matéria de reflexão aos responsáveis".
• Também o primeiro-ministro belga, Jean-Luc Dehaene, mostrou-se "fortemente chocado" pela morte de Diana, sublinhando o importante papel desempenhado no plano humanitário, e enviou as condolências ao seu homólogo britânico, Tony Blair.
• Na República Checa, o presidente Vaclav Havel mostrou-se "profundamente consternado" ao saber da trágica morte de Diana, a quem conhecia pessoalmente, tendo declarado que a princesa "era toda humanidade e tinha compreensão pelos necessitados e crianças enfermas".
• O presidente cipriota, Glafcos Clerides, manifestou "profundo pesar" pela morte da princesa de Gales, num telegrama que enviou à rainha de Inglaterra.
• O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, manifestou-se "profundamente chocado e desolado" pela notícia da morte da princesa Diana.
• Os reis da Bélgica, Alberto e Paola, enviaram um telegrama de condolências à família real inglesa pelo falecimento da princesa Diana de Gales.
• Também o presidente Boris Ieltsin disse estar "perturbado" pela morte da princesa, salientando as acções humanitárias desenvolvidas na Rússia.
• Entretanto, a Duquesa de York, Sarah Ferguson, quando teve conhecimento da morte de Diana, afirmou ter perdido uma irmã, alguém a quem sempre tinha considerado como uma irmã e uma grande amiga. "Não tenho palavras para descrever a dor do meu coração. O mundo perdeu a mais veemente das pessoas humanitárias e alguém especial, cuja presença nunca poderá ser substituída".
• O Chefe Executivo de Hong Kong, Tung Chee-hwa, manifestou-se "profundamente chocado e triste" com a morte da Princesa Diana, que deveria visitar a ex-colónia britânica em 25 de Setembro.

2007-03-29 00:19:36 · answer #7 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Claro que é um mito. Tem quem traduza mito por narrativa. Lady Dy é mais o que se conta acerca dela do que uma realidade. Afinal de contas ela é apenas o que se conta acerca dela.

2007-03-27 17:57:23 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

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