As grandes navegações tinham sido descobertas, era a novidade da época!
Decidiram investir nas grandes navegações na época
E não foram só eles , todos os países da Europa , estavam com o mesmo pensamento!
As especiarias da Índia !
fui !!
2007-03-27 10:27:43
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answer #1
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answered by Anonymous
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Pq foi um dos primeiros países a se organizar politicamente durante o declínio do Feudalismo, junto com grandes investimentos na sua frota naval. Portugal não tinha riquezas naturais, com isso houve um desenvolvimento para as navegações.Tb pq o comércio de especiarias com a Índia era dominado pela Itália, q revendia esses produtos com preços muito onerosos.Pelo q eu me lembro, acho q é mais ou menos isso.Um abraço!
2007-03-27 17:30:36
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answer #2
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answered by MPSal 7
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É só ver a situação geográfica do país: Por terra, a Espanha muçulmana, saída complicadíssima - do outro lado, o Mediterrâneo e o Atlântico - um pitéu para qualquer comerciante...
Por isto, os Portugueses só tinham como opção o comércio. Como eles estavam muito próximos da Costa Africana e o mediterrâneo era uma zona de muitos conflitos, a idéia de contornar a África e chegar (talvez) à Índia sem passar pelo Oriente Médio e sem ter que pagar impostos ao Império Turco era extremamente tentadora
2007-03-27 17:28:36
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answer #3
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answered by O Pantera 5
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Eu acho o seguinte, além do que foi postado aqui acima , com vizinhos como os espanhóis , era o caminho natural eles só poderiam se lançar ao mar , não tinha outra saída. Navegar é preciso , viver não é preciso...
2007-03-27 18:13:24
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answer #4
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answered by Maricy 6
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A ordem de Cristo foi a sucessora dos cavaleiros templários em Portugal...
A fenícia tinha uma aliança com Salomão e eram grandes navegadores...
Badezir, Brasil...
volta do largo, segredo de Estado...
2007-03-27 17:42:40
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answer #5
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answered by Advicer 7
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pq dava dinheiro
um produto trazido das indias por mar
chegava no consumidor por um decimo do preço
q os outros cobravam
tinha as materias primas trazidas
só pelo custo do transporte
e muito ouro e prata em troca de nada
2007-03-27 17:41:31
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answer #6
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answered by jaderdavila 6
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O PIONEIRISMO PORTUGUÊS
Alguns estudiosos do passado atribuíram o pioneirismo português na expansão marítima à sua posição geográfica privilegiada. Outros consideram o fechamento do comércio no Mediterrâneo pelos turcos como fator determinante para a saída portuguesa. São teses inaceitáveis. Para os historiadores de hoje, o pioneirismo de Portugal está ligado à precoce centralização política. Vejamos o por quê.
DO MEDITERRANEO AO ATLÂNTICO
Desde a Antiguidade, a história do Ocidente esteve restrita à navegação no Mediterrâneo. No início da Idade Moderna, o oceano Atlântico era totalmente desconhecido.
A navegação limitava-se à região costeira da Europa: de Portugal aos países escandinavos- Dinamarca, Noruega e Suécia.
Devido aos altos riscos, a exploração do Atlântico não atraía investimentos particulares. Em conseqüência , a expansão só poderia ser feita com a iniciativa do Estado, pois era o único agentes capaz de investir grandes recursos sem temer os prejuízos, já que esses recursos provinham da arrecadação de impostos em escala nacional. Daí a importância da centralização, sem a qual esse agente investidor da expansão marítima não existiria.
Na realidade, a constituição do Estado nacional ou a centralização política foi um pré-requisito da expansão. Assim, depois de Portugal, lançaram-se à expansão, sucessivamente, Espanha, Países Baixos, França e, finalmente, Inglaterra, à medida que lograram a centralização.
No caso de Portugal, deve-se mencionar ainda a importância da Escola de Sagres, dirigida pelo infante D. Henrique, o Navegador.
O Estado financiava as pesquisas e as viagens de exploração, estabelecendo, em compensação, o monopólio régio do ultramar.
O SENHOR DAS ESTRELAS
De acordo com certos depoimentos (bastante controversos), o Infante D. Henrique era alto, forte e loiro, devido à herança genética de sua mãe, a inglesa D. Filipa. Sendo ou não um tipo anglo-saxônico, D. Henrique seria visto por historiadores britânicos e lusos como o mais puro exemplo de virtude e ética cavalerianas. Biografias inglesas publicadas no século XIX o apresentariam como um cavaleiro arturiano (ao lado), cercado de comólografos similares ao mago Merlin e de cavaleiros ousados e indômitos. Na vida real, D. Henrique de fato interessava-se por ocultismo, chegando a escrever um livro chamado Segredo dos Segredos da Astrologia. Zurara, se biógrafo, atribuiu as "altas conquistas" do príncipe ao fato de ele "ter o ascendente de Áries, que é a casa de Marte, Aquário na casa de Saturno e o sol na casa de Júpiter".
2007-03-27 17:30:30
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answer #7
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answered by ÍNDIO 7
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