English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2007-03-27 09:53:27 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências Sociais Psicologia

7 respostas

Há dois tipos de Eutanásia:

- Quando o doente (consciente) pede para desligar a máquina que o matem vivo, ou quando o doente recusa o tratamento, como já aconteceu muitas vezes. A vontade do doente deve ser respeitada.

- Quando o doente está em coma, e portanto, inconsciente, e o médico resolve pôr fim na vida dele. Neste caso já tenho certas dúvidas, porque pode existir erro médico.

É um assunto muito delicado, por esse motivo existem muitas reticências na lei de muitos países.

2007-03-27 10:04:25 · answer #1 · answered by Manuel Gomes Barbosa 7 · 0 0

uma insensatez...cada um tem seu período aqui para cumprir sua missão e só passa pro outro lado depois desse prazo cumprido, sem dar o direito de ser interrompido por qualquer pessoa ou ato que seja.

2007-03-27 16:35:54 · answer #2 · answered by raposa 6 · 0 0

A libertação para quem sofre na pele... e para quem sofre na alma.

2007-03-27 15:55:32 · answer #3 · answered by Kalista 3 · 0 0

DEPENDE DA SITUAÇÃO EM QUE SE ESTÁ ENVOLVIDO. É UMA DECISÃO POLEMICA. SE FEITO INDEVIDAMENTE É UM CRIME. TEM SE FOREM ESTABELECIDAS AS REGRAS PELO ESTADO QUE LEGISLA DE MODO A IMPOR LIMITES.

2007-03-27 14:51:30 · answer #4 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Complicado,penso que as pessoas devessem deixar tudo escrito,todas as hipóteses,pois em uma ora dessas ninguém se sentiria mal fazendo uma coisa dessas.

2007-03-27 11:15:53 · answer #5 · answered by majô 7 · 0 0

Eutanásia, morte piedosa ou homicídio?

Ruy Gibim

A eutanásia é um assunto polêmico que vem suscitando celeumas nos meios jurídicos, médicos e religiosos. Em alguns países, foram feitas tentativas no sentido de legalizar a Eutanásia, entretanto, dificilmente tal lei terá chances de ser aprovada, pois trata-se da eliminação não dolorosa de doentes portadores de moléstias incuráveis ou irreversíveis, tais como: câncer, aids, estado de coma, sono letárgico, etc...

No aspecto jurídico, a nossa Constituição, através do Direito Penal Brasileiro é incisivo e conclusivo: a Eutanásia constitui assassínio comum.

Sob o ponto de vista de ética médica, Hipócrates, pai da Medicina, deixou bem claro no juramento que até hoje é repetido na diplomação de novos médicos; considera a vida como um dom sagrado e veda ao médico a pretensão de ser juiz da vida ou da morte de alguém, condenando tanto a Eutanásia como o aborto.

No aspecto moral ou religioso, os riscos seriam incalculáveis: primeiro, o médico é falível e poderá errar no diagnóstico; segundo, os interesses de herdeiros apegados e mesquinhos; terceiro incapacidade de participar da dor alheia; quarto, egoísmo dos familiares para livrar-se de uma assistência demorada, penosa e cara.

Além disso, não são poucos os casos de pessoas desenganadas pela Medicina oficial e tradicional que procuram outras alternativas e logram curas espetaculares, seja através da imposição das mãos, da fé, do magnetismo, da homeopatia, de simpatias ou propósitos de mudanças comportamentais.

Em nossa caminhada evolutiva, existem episódios, ocorrências, dramas, tragédias, circunstâncias e fatos que irão exigir de nós experiências difíceis na própria carne, para superar barreiras e obstáculos, e muitas vezes são necessários o suor e as lágrimas; a dor e os padecimentos para a nossa transformação e evolução.

Como pesquisador já presenciei muitos casos de criaturas com quadros clínicos de doenças incuráveis e desenganados em que o magnetismo posto em atividade pela imposição das mãos conseguiu modificar o diagnóstico médico e restabelecer o campo celular, porém para que isto ocorra são necessários alguns requisitos, há necessidade de concentrar o plasma divino através da fé ativa, da confiança, da certeza, da segurança íntima, do merecimento, das conquistas alcançadas e das obras praticadas.

Não existem doenças e sim doentes, toda enfermidade são criações nossas, repercussões de nossos próprios atos, que precisamos desfazer, a fim de nos ajustarmos ao equilíbrio e harmonia.

Eis o motivo pelo qual, a Doutrina Espírita, revivendo o Cristianismo, refuta a Eutanásia em virtude da mesma ser uma usurpação do direito sobre a vida humana, reservado ao Criador, afirmando que toda criatura tem o direito de viver e apresenta como base de toda justiça social a aplicação do princípio: "Não façais aos outros, aquilo que não quiserdes que os outros vos façam".

Ruy Gibim
Professor, Sociólogo, Pesquisador e
Presidente do Grupo de Estudos Psíquicos
Professora Anália Franco - Araraquara - SP

(Revista Espírita Allan Kardec Nº 5)

Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/desencarne/eutanasia.html

2007-03-27 10:03:31 · answer #6 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Acho esta uma pergunta muita difícil de responder, pois por um lado a razão nos diz que é certo, mas do outro lado vem o coração implorando pelo não!!! Não sei dizer... esta eu pulo! rs...

2007-03-27 10:03:07 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

fedest.com, questions and answers