Um de seus poemas de uma de suas vertente, a do amor!
PABLO NERUDA
" De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como esta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo."
(do "Poema 20" de "Veinte poemas de amor y una canción desesperada)
"De uma forma geral, pode-se dizer que a poesia de Pablo Neruda tem quatro vertentes. A primeira refere-se aos seus poemas de amor, como em "Veinte Poemas de Amor y una Cancion Desesperada". A Segunda vertente é representada pela poesia voltada para a solidão e a depressão, como em "Residencia en la Tierra". A poesia épica, política, como por exemplo, em "Canto General" representa a terceira vertente e a poesia do dia a dia, como em "Odas Elementales", a Quarta".
2007-03-27 04:13:04
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answer #1
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answered by lu♪s ♫ 7
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Frases e pensamentos de Pablo Neruda
- A timidez é uma condição alheia ao coração, uma categoria, uma dimensão que desemboca na solidão.
- A pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos.
- É tão curto o amor e tão longo o esquecimento.
2007-03-27 07:52:18
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answer #2
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answered by รэµφเя∂๏я ล∂เяลφяลм 7
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Soneto XXV em português
Antes de amar-te, amor, nada era meu:
vacilei pelas ruas e as coisas:
nada contava nem tinha nome:
o mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
túneis habitados pela lua,
hangares cruéis que se despediam,
perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
caído, abandonado e decaído,
tudo era inalienavelmente alheio,
tudo era dos outros e de ninguém,
até que tua beleza e tua pobreza
de dádivas encheram o outono.
Pablo Neruda
Parabens pela pergunta....
Bjos.
2007-03-27 05:28:33
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answer #3
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answered by i§a §empre! 4
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Adiante!"
Pablo Neruda
URSS,
China
Repúblicas
Populares,
oh mundo socialista,
mundo
meu, produz,
faz árvores, canais,
arroz, aço,
cereais, usinas,
livros, locomotivas,
tratores e gados,
tira do mar teus peixes
e da terra rica as colheitas
mais douradas do mundo.
Que lá das estrelas
Se divisem
Brilhando como minas descobertas
Teus celeiros,
Que trepidem os pés no planeta
Com o ritmo de ataque
Das perfuradoras,
Que o carvão de seu berço
Saia num grito vermelho
Rumo às fundições eminentes,
E o pão diário
Se desborde*,
O mel, a carne
Sejam puros oceanos,
As rodas verdes das maquinarias
Se ajustem aos eixos oceânicos.
Busca sob a neve,
E na altura,
Que tuas asas de paz deslumbradora
Povoem de música motorizada
As últimas esferas
Da pátria celeste.
Eu habito
No mundo do ódio.
Querem
Que um vento horrível destrua as colheitas.
Que não se reincorporem tuas cidades.
Querem
Que rebentem teus motores
E que não cheguem pão nem vinho
Ás múltiplas bocas de teus povos.
Querem negar-te a água,
A vida, o ar.
Por isso,
Homem do mundo socialista, assume,
Assume sorridente,
coroado de flores e de usinas,
erguido sobre todos
os frutos deste mundo.
2007-03-27 16:08:45
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answer #4
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answered by ÍNDIO 7
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