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11 respostas

pensamentos que adquirimos pré´estabelecidos pelo que a sociedade chama de certo, baby, gostaria até de empenhar -me mais em responder suas perguntas , mas tendo em vista que todas entram em votação , me restrinjo apenas a esse exemplo

bjão baby

2007-03-26 18:35:49 · answer #1 · answered by Anonymous · 4 0

Segundo o psicólogo suíço Carl Jung, Arquétipos são os componentes do chamado inconsciente coletivo. O inconsciente coletivo seria uma herança psíquica que todo ser humano recebe em sua constituição. É como se este já tivesse uma predisposição para a criação de determinados símbolos e imagens que ele carrega com si desde o seu nascimento e que independe de valores ou experiências que ele venha a adquirir ao longo de sua vida. Jung sugeriu que o inconsciente coletivo é semelhante ao inconsciente pessoal, que os contos de fadas e os mitos seriam "sonhos" de uma cultura inteira. Os mesmos tipos de personagens parecem ocorrer em nível pessoal e coletivo. Os arquétipos são constantes se observados ao longo dos anos e das culturas, nos sonhos e na personalidade dos indivíduos, assim como na imaginação mítica do mundo inteiro.
Existem inúmeros arquétipos, entretanto, em se tratando de personagens, podemos resumi-los a 7 tipos básicos e considerar os outros como variação destes 7: Herói, o Mentor, o Guardião de Limiar, o Arauto, o Camaleão, O Pícaro e a Sombra. Jung deixa mais uma vez registrado a importância dos mitos para o estudo das manifestações arquetípicas.

2007-03-25 16:20:14 · answer #2 · answered by wannessa22 5 · 3 0

Eu ia responder,mas li a resposta da Wannessa22, é show de bola, achei ótima.

2007-03-26 01:29:41 · answer #3 · answered by ĹŲŽ ĐΛ ЦΜБΛПĐΛ 7 · 1 0

modos de uma sociedade

2007-03-28 14:18:00 · answer #4 · answered by akksonlima2006 6 · 0 0

Acredite é isso mesmo que escreveram para vc acima, um abraço, Peres.

2007-03-27 08:31:23 · answer #5 · answered by bunkerjerico 4 · 0 0

resposta
resumo sobre arquétipos=Arquétipo (grego ἀρχή - arché: principal ou princípio) é o primeiro modelo de alguma coisa.

[editar] Filosofia

O termo "arquétipo" é usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as idéias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístas o termo indica as idéias presentes na mente de Deus. Pela confluência entre neoplatonismo e cristianismo, termo arquétipo chegou à filosofia cristã, sendo difundido por Agostinho, provavelmente por influência dos escritos de Porfírio, discípulo de Plotino.

[editar] Psicologia analítica

Arquétipo, na psicologia analítica, significa a forma imaterial à qual os fenômenos psíquicos tendem a se moldar. C.G.Jung usou o termo para se referir aos modelos inatos que servem de matriz para o desenvolvimento da psique.

Eles são as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. Jung deduz que as "imagens primordiais", um outro nome para arquétipos, se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências. Eles se encontram isolados uns dos outros, embora possam se interpenetrar e se misturar.

O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema. Ele poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas. Os arquétipos da Morte, do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Velho Sábio são exemplos de algumas das numerosas imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo. Embora todos os arquétipos possam ser considerados como sistemas dinâmicos autônomos, alguns deles evoluíram tão profundamente que se pode justificar seu tratamento como sistemas separados da personalidade. São eles: a persona, a anima (lê-se "ânima"), o animus (lê-se "ânimus") e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos fisiológicos percebidos pelos sentidos. Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de imagens simbólicas. São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as dirigem. A sua origem não é conhecida, e eles se repetem em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração.

2007-03-25 23:31:11 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

ARQUÉTIPO



[Do gr. archétypon, "modelo", "padrão".] Termo proposto em 1919 por Carl G. Jung, psicólogo e psicanalista suíço (1875-1961), para designar o conjunto de imagens psíquicas do inconsciente colectivo que são património comum de toda a humanidade: "São sistemas de prontidão para a acção e, ao mesmo tempo, imagens e emoções. São herdados junto com a estrutura cerebral - constituem de facto o seu aspecto psíquico. Por um lado, representam um poderoso conservadorismo instintivo e são, por outrolado, os meios mais eficazes que se pode imaginar de adaptação instintiva." (Mind and Earth, The Collected Works, vol.10, 53). O conceito de arquétipo é, contudo, já localizável em Platão, no seu tratamento das ideias formais ou arquétipos (o Bem, o Belo, a Bondade, a Verdade, etc.).PRIVATE O conceito entrou na literatura através dos trabalhos de antropologia cultural de James G. Frazer e dos trabalhos de psicologia de Carl G. Jung. Maud Bodkin contribuiu também para a afirmação do termo na crítica literária com Archetypal Patterns in Poetry: Psychological Studies of Imagination (1934).

A literatura ocidental, em particular, tem conhecido arquétipos exaustivamente tratados em temas religiosos, mitológicos, lendários ou fantásticos: "O conteúdo arquetípico exprime-se, em primeiro lugar, e sobretudo, na forma de metáforas. Se tal conteúdo fala do sol e o identifica com o leão, o rei, o tesouro de ouro guardado por um dragão, ou a força responsável pela vida ou pela saúde de um homem, ele, entretanto, não é nem uma coisa nem outra, mas o terceiro desconhecido, que encontra uma expressão mais ou menos adequada em todos estes símiles e que, mesmo assim, permanece desconhecido (...) e não se encaixa em nenhuma fórmula." (The Psychology of the Child Archetype, The Collected Works, vol.9i, 267). Jung distingue ainda como principais arquétipos a sombra, o velho sábio, a criança e o herói-criança, a mãe ("Mãe Primordial"/"Mãe Terra"), a virgem, a anima (o feminino do homem) e o animus (o masculino da mulher). Estes e outros arquétipos (imagens primordiais como o paraíso perdido, os irmãos inimigos, o círculo, a rosa, a serpente, etc. ou stock characters como o Don Juan, a femme fatale, o herói e o anti-herói, o mágico e o alquimista, o braggadocio, etc.) permanecem sempre intactos e inalteráveis qualquer que seja o tratamento literário que sofram. Um arquétipo é sempre atavista e universal. Um exemplo concreto, pode ser o modelo dos africanos que nos é dado no romance de Alexandre Pinheiro Torres A Nau de Quixibá (1976; 2ªed., 1989), na personagem Mutamba, padrão de todos os angolares: "«O Padrinho acha que o Mutamba é um arquétipo.» «Um arquétipo? (...)» «Sim, um arquétipo», desafiou-me. «O da solidez, o da fidelidade a um lugar, mesmo que seja o mais aspérrimo do universo, o do sacrifício, o da tenacidade, o que tu quiseres, de que a nossa educação e civilização, mal encaminhadas, parecem haver-nos afastado sem remédio.» (p.214).

No seu livro clássico Anatomy of Criticism (1957), o crítico canadiano Northrop Frye desenvolveu um modelo de crítica literária - a crítica arquetípica - baseado na teoria dos arquétipos, que o antropólogo britânico J. G. Frazer havia já abordado em The Golden Bough - A Study in Magic and Religion (1890-1915; publicado em 1922 numa edição completa de 12 vols.), fazendo um estudo mitológico comparativo que se tornou referência obrigatória para o estudo dos arquétipos.

Numa outra acepção, o arquétipo designa ainda, em ecdótica ou crítica textual, o manuscrito que dá origem a cópias ou apógrafos.

2007-03-25 23:11:22 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Sao modelos, prototipos, exemplares. Sao muito importantes para que possamos definir o sistema de tendencias e comportamentos de cada epoca.

2007-03-25 16:07:46 · answer #8 · answered by emy 3 · 0 0

Arquétipo vem do latim archetypu < Grego. arché= primitivo + týpon= tipo
modelo, padrão , primeiro dos seres criados;
Em psicologia :Na doutrina de Jung (psicólogo suíço, 1875-1961) os arquétipos correspondem, de acordo com a teoria estóica da alma universal concebida como origem da alma individual, às imagens ancestrais e simbólicas materializadas nas lendas e mitos da humanidade e constituem o inconsciente colectivo que se revela no indivíduo através dos sonhos, delírios e algumas manifestações de arte.

2007-03-25 16:02:05 · answer #9 · answered by O Aprendiz 2 · 0 0

O termo "arquétipo" é usado por filósofos para designar as idéias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístas o termo indica as idéias presentes na mente de Deus.
Arquétipo, na psicologia analítica, significa a forma imaterial à qual os fenômenos psíquicos tendem a se moldar.

2007-03-25 15:59:17 · answer #10 · answered by Everton t 1 · 0 0

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