O que são madeiras de lei?Por favor, façam uma lista de pelo menos 3 madeiras de lei(não coloque Cedro nem Pau -Brasil, por favor).
Desculpe se fui arrogante, mas eu estou desesperado, por favor me ajude!Help me!Ayudame!
2007-03-25
15:29:15
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7 respostas
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perguntado por
Anonymous
em
Ciências e Matemática
➔ Botânica
Buááá!Preciso de ajuda!!!!!!!!!!!!!!
:-(
2007-03-25
15:33:36 ·
update #1
Por favor me dê o máximo de detalhes possíveis por favor
2007-03-25
15:43:20 ·
update #2
Desculpe o erro acima!É que eu estou muito nervoso!!!!!!!!
2007-03-25
15:47:31 ·
update #3
Desculpe Fernandinha mas isso não tem nada a ver!E obrigado a todos pela ajuda!Está sendo extremamente útil!Continuem enviando!Quanto +ajuda melhor!
2007-03-25
15:59:38 ·
update #4
Vou adicionar todos vocês á minha lista de amigos!Obrigado!!!
2007-03-25
16:12:53 ·
update #5
Continuem enviando!Estou gostando do jeito que vocês estão fazendo!
2007-03-25
16:26:50 ·
update #6
Estou feliz Oh!Oh!Estou feliz Oh!Oh!Continuem ajudando-oh!
:-)
2007-03-25
16:41:27 ·
update #7
Ai!Estou aliviado!Chiu!Essa foi por pouco!
,:-)
2007-03-26
02:50:37 ·
update #8
OBRIGADO A T-O-D-O-S POR ISSO!FOI REALMENTE ÚTIL!!!!!
2007-03-26
02:52:01 ·
update #9
Não se preocupem se eu vou usar todas as respostas ou não porque eu estou usando o melhor de cada resposta!!!!!!!!!!!!
2007-03-26
03:02:22 ·
update #10
Quem quiser receber a melhor resposta deve responder em 1 minuto, pois, daqui a 1 minuto eu darei a "melhor resposta" a alguém!
2007-03-26
03:27:34 ·
update #11
Que ansiedade!
2007-03-26
03:27:55 ·
update #12
É a hora!Eu vou escolher a "melhor resposta" agora!!!!!!!!
:-)
Responda rápido quem quiser ganhar melhor resposta de última hora!!
Pois eu ainda tenho que clicar no botão atualizar!!!
2007-03-26
03:30:55 ·
update #13
A madeira de Lei é caracterizada pela sua durabilidade, qualidade, resistência. É também resistente ao cupim. Ela é ligeiramente amarelada, superpicie lisa, e lustrosa. Usa-me muito em confecção de móveis de luxo, instrumentos musicais, artigos de decoração e construção civil(assolhos)
Cito algumas: mogno , imbuia, maçaranduba .....ajudei? Boa sorte...
2007-03-25 16:01:49
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answer #1
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answered by cατiτα 7
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São madeiras nobres.Aroeira, Sucupira, balsamo e cada região tem um nome.
2007-03-25 22:42:15
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answer #2
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answered by veruska 6
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Madeiras de lei
A expressão madeira de lei tem origem em uma lei do período imperial e, apesar de muito conhecida, não tem definição técnica.
Segundo Osny Duarte Pereira, em obra intitulada Direito Florestal Brasileiro, publicada em 1950, página 96, " A Carta de Lei de 15 de outubro de 1827, no § 12 do art. 5º , incumbia aos juizes de paz das províncias a fiscalização das matas e zelar pela interdição do corte das madeiras de construção em geral, por isso chamadas madeiras de lei.''
Segundo a mesma obra, página 100, "no Império, o art. no. 70 da Lei de 21 de outubro de 1843, o Regulamento no. 363 de 20 de junho de 1844 e a circular de 5 de fevereiro de 1858 está enumerando as madeira cujo corte era reservado mesmo em terras particulares. Esse esclarecimento era fornecido anteriormente pelas Ord. do Livro I, Tit. 66, § 26 e Livro V, Tit. 75, classificando as chamadas madeira de lei."
Continuando, o autor diz "Portanto, o corte de madeiras de construção, comumente denominadas madeiras de lei, estava interditado quer em terras particulares, quer em terras devolutas."
A expressão madeira de lei chegou até nossos dias ainda como sinônimo de madeira de construção, civil e naval, ou seja, conforme o dicionário Aurélio: "madeira dura ou rija, própria para construções e trabalhos expostos às intempéries". O contrário de madeira de lei é madeira-branca que não se refere necessariamente à cor da madeira e, conforme o Aurélio: "qualquer essência florestal de contextura mole, e de segunda qualidade, seja qual for a cor do seu lenho".
Entretanto, há variações no entendimento desta expressão. Madeira de lei pode, ainda, se referir àquelas madeiras de alto valor no mercado, independente de sua resistência. Aqui também madeira de lei se opõe a madeira-branca significando madeira de pouco valor comercial. Em Rondônia, quando mogno e cerejeira eram as madeiras mais valorizadas, até o ipê já foi considerado como madeira-branca.
No dia-a-dia, a expressão madeira de lei pode ainda ser utilizada como sinônimo de madeira boa. Aqui temos um outro problema. Boa para que? Se madeiras duras e resistentes podem ser excelentes para a construção civil e naval, só as madeiras moles são boas para a fabricação de compensados.
Usar a expressão madeira de lei pode ainda ser uma forma de não se referir a madeira nenhuma. É comum vermos anúncio de tábua de carne em madeira de lei, portas em madeira de lei, móveis em madeira de lei. Até a caixa de engraxate do Pelé foi feita em madeira de lei, segundo a revista Veja. Mas afinal: qual a madeira utilizada nesses artigos? Ninguém sabe.
Assim sendo, sempre que consultado, o Laboratório de Produtos Florestais recomenda que a expressão madeira de lei não seja utilizada em documentos oficiais como contratos, licitações, textos legislativos etc. Sempre que necessário, as madeiras devem ser citadas pelos seus nomes comuns mais conhecidos e principalmente pelo nome científico.
2007-03-25 22:58:37
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answer #3
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answered by Anonymous
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Madeira de lei são assim chamadas porque no tempo de colônia e império tiveram o corte controlado pela Coroa devido ao elevado valor. Como exemplo temos Ipê, imbuia, cerejeira, mogno, angelim, pau-marfim.
2007-03-25 22:55:31
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answer #4
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answered by Mario F 4
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Genival José de Souza, 16 anos, tem como desafio pintar 180 pecinhas que farão parte de um quebra-cabeça. "É fácil fazer", gaba-se o menino. Morador de Brasilândia, extremo da Zona Norte de São Paulo, ele voltou este mês a integrar o Projeto ArtCom, composto por jovens entre 15 e 23 anos. Eles criam e produzem, de maneira cooperada, brinquedos pedagógicos de madeira.
Há dois anos no grupo, Souza havia dado uma pausa na produção para experimentar uma atividade mais tradicional. Por não ter a formação exigida pelo mercado formal de trabalho, restou-lhe ocupar uma vaga como descarregador de caminhões de refrigerante. Em menos de um mês arrependeu-se da escolha e voltou a produzir seus quebra-cabeças e jogos-da-velha.
"Era um trabalho 'de braço' e repetitivo. Prefiro o ArtCom. Aqui, todo mundo é amigo e tem liberdade para fazer o que gosta: inventar cores misturando tintas, fazer quadros, criar novos brinquedos", alegra-se. A opinião é dividida pelos outros 12 adolescentes que juntos produzem e aprendem novos ofícios.
Em cada encomenda, eles se reúnem para decidir quem será responsável pelas tarefas. Nos momentos em que não há produção, bolam novos brinquedos. "Tudo aqui é novidade", afirma.
O projeto começou como iniciativa de pais e de um grupo de freiras da paróquia da região, como forma de retirar adolescentes das ruas. E ainda não traz grandes rendimentos para os participantes. A média salarial oscila entre R$ 90 e R$ 140, dependendo do tempo dedicado ao trabalho. Nem por isso alguém se arrisca a sair do grupo e, se depender do número de clientes já conquistados, cerca de 35 em todo o Brasil, o investimento ainda vai longe.
Maria de Fátima Gouveia Martins, uma das idealizadoras do ArtCom, fica satisfeita ao ver os meninos produzindo e trabalhando. "Ainda temos dificuldades, porque é uma responsabilidade assumir os interesses de todo o grupo. Eles estão aprendendo que, se um falta, todo o trabalho é prejudicado", relata. Não faltam discussões, é claro. Mas elas são encaradas como o caminho necessário para se chegar ao consenso, acrescenta.
Para melhorar o relacionamento interno dos jovens, Maria de Fátima conta que, além dos cursos de oficina e marcenaria, os participantes recebem orientações sobre os princípios do trabalho cooperativo e da cidadania. Graças às parcerias com ONGs.
A dificuldade de associar-se de maneira cooperada e autônoma não é exclusiva dos jovens de Brasilândia. Talvez esta seja a realidade de toda população que foi educada para receber comandos e competir entre si. Segundo o professor Paul Singer, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), a dificuldade dos jovens é uma mostra dos grandes desafios para a implantação do que ele acredita ser uma alternativa ao sistema de produção capitalista - a economia solidária.
Neste modelo, a organização da produção não é baseada na competição, mas na solidariedade entre as pessoas. Nas empresas solidárias, não há distinção entre capital e trabalho. São cooperativas, ou algum tipo de associação semelhante, em que todos os que trabalham são donos da empresa e todos os donos da empresa trabalham nela. A relação é igualitária.
Singer afirma que a maior dificuldade encontrada para a expansão da economia solidária é justamente fazer com que os trabalhadores pensem na formação de cooperativas como uma saída diante da crise social e econômica. "É preciso uma revolução mental. Por isso, a escola tem um papel fundamental e difícil", afirma Singer.
O professor explica que, ainda hoje, a população vê o trabalho assalariado como um caminho natural para a vida adulta. "Quanto mais velha é a pessoa, menor é sua autonomia e maior é sua cultura de submissão."
Para ele, é preciso inverter essa concepção. Daí a importância da escola - que lida com grupos (crianças e adolescentes) que ainda não estão totalmente imersos no conceito assalariado de trabalho. "A escola tradicional não dá liberdade às crianças, pelo contrário, as domestica ao trabalho subalterno, impondo-lhes horários e tarefas determinados pela autoridade. É uma verdadeira instituição disciplinadora", critica.
O professor Vitor Henrique Paro, da Faculdade de Educação da USP, vai mais longe e afirma que, sem uma revolução educacional, perpetuaremos a sociedade individualista e competidora. "A escola que existe hoje, com felizes exceções, é autoritária e chata. Se ela não é capaz de produzir sujeitos autônomos e solidários, é porque tem sido pouco educativa, já que tais elementos são fundamentais para a cidadania", afirma.
Segundo ele, ao desconsiderar características essenciais do ser humano, a escola está negando sua função social. Com isso, acaba produzindo pessoas despreparadas para conviver de maneira participativa em uma sociedade democrática. "Nossas escolas zelam pelo silêncio. O aluno é proibido de conversar, o que é imprescindível para o processo verdadeiramente educativo", frisa.
Em sua crítica, Paro inclui também as práticas repressoras, como a repetência e os castigos. "A intenção do educador deve ser a de produzir um sujeito. Portanto, a educação deve lidar com pessoas que têm vontades e desejos, que são autônomas, e não submissas", diz.
O professor acredita que as escolas podem se tornar verdadeiras instituições democráticas, desde que criem estratégias para a participação dos estudantes em todos os processos internos de decisão. "Se a escola for pedagógica e se ocupar em formar sujeitos, necessariamente será um laboratório e uma incubadora de cooperadores", conclui.
2007-03-25 22:53:01
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answer #5
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answered by Anonymous
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É o termo utilizado para definir a madeira de qualidade. Aquela que é utilizada na armação de casas (telhado) ou na confecção de portas, janelas e móveis de boa qualidade.
Canela, angelim, mogno.....
2007-03-25 22:48:46
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answer #6
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answered by nyzzo 6
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Trabalho com madeiras de lei (da amazônia) e, entre muitas, as que agora me lembro são: Pau d`arco (ipê), pracuúba, Massaranduba, Acapu, Angelins (são varias espécies de angelim), cumaru e muitas outras, mas, se quiser mais acesse o meu e-mail.
um abraço
Ah sim: Tem também Andiroba, Pau Roxo, Cerejeira, Mogno, etc...
2007-03-25 22:39:50
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answer #7
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answered by Anonymous
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