ESPANHOL
Em soma, o espanhol orgulha-se do seu passado, do seu caráter ferrenho e conquistador e das evidências que o tempo e a história deixaram sob seu cuidado na sua geografía. Como contraste, o presente os angustia, parece-lhes uma inecessária jogada do destino sem frutos, sem visão e nem esperanza pelo futuro. As crises esconômicas que a Espanha do século XX tem tido que enfrentar fizeram aflorar o outro lado do caráter ibérico que identifica-o mais com os atuais sentimentos geralizados europeus: o lado sem esperanza e sem sonhos, o de proteção excesiva de suas fontes de emprego e a visão, as vezes estranha, de uma competência constante com as outras nações europeas. Neste sentido, Espanha é um país sombrío cuja taxa de natalidade, sinal da visão popular para o futuro, tem descido quase até o zero, onde os jóvens passam as noites nas ruas e bares à viver sem conviver entre drinques, música e cigarros, onde os habitantes da terceira idade abundam e a solidão mina-lhes a existência sem maiores recursos que as lembranças de tempos mais felizes.
ITALIANO
Os italianos que se destinavam ao Paraná desembarcaram no Porto de Paranaguá em 1878, com intenção de radicar-se no litoral. Mas o calor excessivo e a pobreza da terra fizeram com que subissem a serra e instalassem duas colônias em Curitiba, uma no bairro de Água Verde e outra em Santa Felicidade. Localizada na antiga Estrada do Cerne, passagem obrigatória para os carregamentos que cruzavam o estado com destino ao Porto de Paranaguá, Santa Felicidade virou ponto de parada de caminhoneiros, e hoje é um dos maiores centros gastronômicos do país, com dezenas de restaurantes servindo principalmente, é claro, pratos da culinária italiana. Os italianos de Santa Felicidade também preservam outros costumes herdados de seus antepassados, como o cultivo da uva, a fabricação do vinho e do artesanato em vime.
FRANCA
Desde meados do século XVII, na França, a nobreza e seus cozinheiros começaram a renovar os gostos e modos à mesa. Eles foram os únicos na Europa a escolher de maneira tão evidente a busca sistemática da inovação. Sua singularidade logo se mostrou produtiva. O que chama a atenção do historiador é a abundância e a concordância das fontes que atestam essa originalidade francesa. Livros de receitas revelam importantes modificações nas práticas culinárias e alguns manuais de etiqueta atestam mudanças profundas ocorridas na maneira de se portar à mesa.
POLONIA
Culinária da Polônia (polonês: kuchnia polska) é uma mistura de tradições culinárias eslavas e estrangeiras. Surgida da mistura dos diversos costumes culinários das várias regiões da Polônia e culturas circunvizinhas, ela utiliza uma grande variedade de ingredientes. É rica em carne de todos os tipos e temperos, bem como de tipos diferentes de massas e bolinhos, sendo o mais popular deles o pierogi (massa cozida, com recheio de requeijão e batata, acompanhado de molho de lingüiça, nata e bolas de requeijão).
HOLANDA
Os holandeses adoram festejar aniversários, jubileus, casamentos, nascimentos...sempre têm motivos para celebrações. A festa de casamento, geralmente, ocorre num restaurante ou hotel, em vez de presente costuma-se dar um envelope contendo determinada quantia em dinheiro. Como já se sabe antecipadamente a quantia que cada membro da família dará (determinada por costume), assim como sabem aproximadamente quanto darão os amigos e conhecidos, torna-se possível saber antecipadamente a quantia a receber e quanto poderá ser gasto para o evento. Quase sempre o evento é organizado com bastante brilho e luxo.
ALEMANHA
A maioria dos costumes de Ano Novo na Alemanha vem de rituais germânicos e da Roma antiga. Beber, comer e festejar sempre fazem parte de uma festa alemã de réveillon, seja em família, ao ar livre ou num baile social. Na passagem de ano também é tradicional o badalar dos sinos. Especialmente nesta ocasião, pode-se ouvir o "Dicke Peter", o maior sino do campanário da Catedral de Colônia.
Os fogos de artifício, para espantar os maus espíritos com muito barulho e receber o Ano Novo com muitas luzes, são um costume praticado nas ruas e parques de todo o país, seja em família ou entre vizinhos. Como não poderia deixar de ser no país das regulamentações, os fogos têm hora para começar e para terminar.
UCRANIANOS
A festa da Primavera era um evento alegre, era acendida uma grande fogueira no meio da aldeia e todos comemoravam a chegada de Dajbóh, no exato momento do Solstício de Primavera. Desde o início deste dia o povo estava em festa. Oferecia seus presentes ao regente Dajbóh e entre os mesmos estavam as pêssankas. Nelas estavam gravados os raios de luz que seriam oferecidos à terra, a partir desta importante data do povo antigo.
2007-03-26 06:51:43
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answer #1
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answered by Adri.pr 4
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É óbvio que trouxeram os costumes das terras de onde vieram... vá na web, aqui embaixo, e consulte cada nacionalidade que você quer saber... Auto-ajude-se...
25.03.07
2007-03-25 10:16:57
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answer #2
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answered by Anonymous
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