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Sinto que aquelas coisas que fazia no passado não me dão mais prazer?
E não consigo levar uma vida normal, fazendo coisas normais, por que não vejo mais sentido nelas.
Coisas como ir pra uma festa, visitar os familiares, conhecer pessoas, são muito difíceis pra mim e tudo aquilo que fazia sozinho ja não acho tão bom assim.
Quero fazer parte do todo, mas não sei como.
Qual a solução pra isso?

2007-03-25 09:30:38 · 32 respostas · perguntado por Algorítmico (Cavaleiro Marginal) 2 em Ciências Sociais Psicologia

32 respostas

Simples. Valorize cada momento de sua vida,
pois não temos o poder de saber por quanto tempo
estaremos por aqui...

2007-03-30 17:06:30 · answer #1 · answered by Marko 6 · 0 0

Vamos ver se posso te ajudar.
Eu sempre tive muito prazer em ir ao cinema sozinha de um tempo pra ca nao vejo graça. É a maturidade chegando. Algumas coisas perdem a graça e outras ganham.
Estamos em constante desenvolvimento e crescimento espiritual. Não é dificil achar a solução. Procure algo q goste. Sempre sobra algo.

boa sorte. um big bjo.

2007-03-25 09:38:29 · answer #2 · answered by * Kelly M* 3 · 2 0

Meu caro rapaz, essa resposta só vc pode se dar. É muito bom ouvir a solidariedade das pessoas aí em cima.(algumas até longas demais).
Medite e se encontre consigo mesmo. Veja o lado positivo que vc tem e encontre a resposta que vc quer.
Nossa mente é muito poderosa e eficiente. Isso que vc passa agora, acontece com qq um de nós. Procure seu auto dominio em sua mente e dê boas caminhadas ou pedaladas pelos parques de seu bairro.

Boa sorte...

2007-03-31 09:11:25 · answer #3 · answered by GEGÊ 3 · 1 0

Você está amadurecendo, agradeça a Deus por isso. Enquanto nâo amadurecemos, nâo percebemos certas coisas. E o que você cita aí como sendo coisas normais : "ir para uma festa, visitar os familiares, conhecer pessoas", já nâo sâo tâo normais assim, perdeu a graça.
Pergunte para a maioria das pessoas, o que elas acham de ir visitar um parente, de ir a uma festa.
Querendo ou nâo querendo vc faz parte do todo, só que seus valores mudaram, como tudo muda nessa vida, e as coisas simples para vc agora, sâo outras. Estamos em constante mutaçâo (graças a Deus).
Leia um bom livro, nâo existe companhia melhor.
E perceba que vc nâo deixou de conhecer pessoas. Aqui você talvez tenha conhecido as melhores de sua vida. Pelo menos elas estâo sempre dispostas a te dar uma resposta para uma questâo que o incomoda.
Um abraçâo.

2007-03-27 01:23:24 · answer #4 · answered by Fidalgo 4 · 1 0

se dê um tempo cara,se permita estar sem vontade para cer
tas coisas e se ame a ponto de buscar e descobrir outras.
nós seres humanos somos assim mesmo,as vezes fica difícil
entender até nós mesmos e encontrar as mesmas sensaçõe
costumeiras.o jeito é tentar novos campos para boas sensa
ções e bem estar e logo logo irá recuperar o prazer periodi
camente preguiçoso às coisas corriqueiras.procure trabalhar
a versatilidade e quem sabe,o autoconhecimento.talvez vc
deva estar carecendo de um tempinho para consigo mesmo,
sua própria companhia,um contato e um relacionamento me
lhor contigo mesmo.muita paz e esteja sempre com deus.

2007-03-26 15:00:20 · answer #5 · answered by marhenri 4 · 1 0

Meu querido!

Tantas coisas vão acontecendo...Quando percebemos...
Muita coisa mudou, e fogem ao controle!
Pelo seu relato, sinto desilusão...
Veja o belo, ele existe, mas precisa do coração para ser percebido!
Esqueça as dores...Não é fácil, mas possível!
Grande beijo!

Uma poesia para você:

2007-03-25 13:16:27 · answer #6 · answered by ♫♪ Mariangela ♫♪ 4 · 1 0

Voçê não precisa fazer parte do todo apenas por pressão social.Você pode estar agora é precisando de novos objetivos em sua vida pois estes que não te interessão mais, já estão ultrapassados, ou já os realizou ou naum tem mais importância pra voçê.
Coloque um objetivo novo em sua vida que tudo vai fazer sentido. Não podemos ficar à toa no mundo, já não sabemos de onde viemos e nem para onde vamos creio que ficar parado tbm não seja a melhor solução.
Um grande abraço amigo e boa sorte, conte comigo, e a propósito o que você faz da vida? me responda se puder. eu estudo psicologia.

2007-03-25 10:12:47 · answer #7 · answered by Iniciante 1 · 1 0

seja simples.

2007-04-01 03:26:29 · answer #8 · answered by Bergman 4 · 0 0

SEJA SIMPLES EM TUDO. VIVA A VIDA INTENSAMENTE. SINTA O SOL. O AR E O MAR AONDE ESTIVER SINTA A NATUREZA E VEJA O QUANTO VOCE ESTA PERDENDO AI SENTADO.

2007-03-31 03:43:18 · answer #9 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Amigo, seu caso me parece início de uma depressão se não está já em seu estágio avançado, arrisco traçar um perfil:

*Estreitamento Vivencial (perda de prazer)

Estreitamento Vivencial é a expressão mais adequada para representar a perda progressiva da pessoa deprimida em sentir prazer. A palavra para designar o ponto mais alto desse fenômeno de perda do prazer é Anedonia, ou seja, a incapacidade em sentir prazer por todas as coisas. No Estreitamento Vivencial o universo de interesses e de prazeres pelas coisas da vida vai sendo cada vez menor e mais restrito.

De fato, o interesse humano está indissoluvelmente ligado ao prazer; nos interessamos por aquilo quer nos dá prazer, por aquilo com o qual temos alguma ligação afetiva. Em situações normais a pessoa abre para si um leque de interesses: interesse pelas notícias, pelos esportes, pela companhia de amigos e pessoas queridas, pelo conhecimento em geral, pelos passeios, pelas novidades, pelas compras, pelas artes, pelos filmes, pela comida, pelas revistas e jornais, enfim, cada pessoa nutre um rol de interesses pessoais, evidentemente, interesses por coisas que lhe dão prazer.

Pois bem. No Estreitamento Vivencial da depressão esse leque de interesses vai se fechando, aparecendo progressivamente um desinteresse e desencanto pelas coisas. Há um momento onde a preocupação com o próprio sofrimento toma conta de todo interesse vivencial do deprimido.

Não há ânimo suficiente para admirar um dia bonito, para se interessar na realização ocupacional, para degustar uma boa bebida, para deleitar-se com um filme interessante, para sorver uma boa companhia, para incrementar a discoteca, visitar um amigo...

No rol de ocupações do deprimido com Estreitamento Vivencial acaba só existindo a preocupação consigo próprio e com sua dor. Nada mais lhe dá prazer, nada mais pode motivá-lo. Neste caso, o leque do campo vivencial fica tão estreito que só cabe nele o próprio paciente com sua depressão, o restante de tudo que a vida pode oferecer não interessa mais, a própria vida parece não interessar mais.

Enquanto a Inibição Global pode ser entendida como um aspecto exterior do relacionamento do indivíduo com o mundo, como uma espécie de prejuízo em sua performance, em seu rendimento pessoal e de relacionamento com as coisas, o Estreitamento Vivencial, por sua vez, denota uma alteração mais interior, um prejuízo nas impressões que o mundo e a vida causam no sujeito.

Um é centrífugo o outro centrípeto. Na Inibição Global as coisas são feitas com dificuldade e lerdeza, com maior esforço físico e mental. No Estreitamento Vivencial as coisas nem sequer serão feitas.

Como se manifesta a Depressão
Saber como, exatamente, a pessoa apresenta sua depressão é uma questão complicada. Como dissemos, as manifestações depressivas são muito variadas e extremamente dependentes da personalidade de cada um.

Mas uma coisa é certa; a Depressão costuma estar junto com a maioria dos transtornos emocionais, ora aparecendo como um sintoma de determinado estado emocional, ora apenas coexistindo com quadros ansiosos, outras vezes como causa de determinados transtornos. Em muitas situações psíquicas a Depressão se encontra presente, às vezes de forma típica outras vezes dissimulada.

A Depressão aparece como um sintoma associado e impregnando todo o viver dos pacientes emocionais em geral, tanto sob sua forma típica, com tristeza, choro, desinteresse, etc, quanto em sua forma atípica, com somatizações, pânico, ansiedade, fobia, obsessões.

De qualquer forma, o que encontramos mais freqüentemente nos distúrbios depressivos são os sintomas atrelados a essa afetividade alterada. Normalmente os sintomas afetivos não proporcionam prejuízo significativo da crítica mas, apesar do juízo crítico estar conservado, as vivências do deprimido terão representação alterada, serão suportadas com grande sofrimento e com perspectivas pessimistas.

Assim sendo, a interpretação e valorização afetiva da realidade podem ter seu caráter alterado, de acordo com a intensidade da Depressão: a pessoa deprimida poderá simplesmente apresentar idéias falsas sobre a realidade, nos casos mais leves ou, nos casos mais graves, poderá desenvolver delírio franco sobre a realidade.

Em sua forma típica e clássica a manifestação da depressão depende sempre da maneira (quadro clínico, freqüência, intensidade) com a qual se manifesta o chamado Episódio Depressivo. Assim sendo, estudando o Episódio Depressivo entenderemos as manifestações clínicas de todas as depressões típicas. Enfatizando sempre o termo "típico".

Apesar de não ser bem o propósito dessa obra classificar doenças, estando mais preocupados em fazer entender as emoções, mesmo assim vamos dar uma pincelada em alguns aspectos classificatórios importantes para o entendimento global.

Saber se o estado depressivo é Leve, Moderado ou Grave é apenas uma questão da intensidade com que se apresenta o Episódio Depressivo. Saber se esse estado depressivo é uma ocorrência única na vida da pessoa ou se é repetitivo, dependerá da freqüência com que os Episódios Depressivos se apresentam. Saber se o Transtorno Afetivo em pauta é simplesmente um quadro depressivo ou se é bipolar, dependerá do fato dos Episódios Depressivos serem a única ocorrência afetiva ou se coexistem com episódios de euforia. Enfim, como se vê, estudando o Episódio Depressivo, sua intensidade, freqüência e apresentação, podemos classificar o tipo de Transtorno Afetivo.

Devido ao fato dos estados depressivos se acompanharem, com assiduidade, de sintomas somáticos, a existência ou não destes sintomas também acaba fazendo parte da classificação. Da mesma forma, a presença concomitante ao Episódio Depressivo com sintomas psicóticos determinará diferentes classificações.

Cumprindo apenas um propósito acadêmico, e aproveitando para mostrar que a classificação dos Transtornos Afetivos (ou do Humor) é relativamente fácil, relacionamos abaixo a classificação formal, de acordo com a CID.10 (Classificação Internacional das Doenças).

Espero que trate sua SINDROME DO ESTRANGEIRO como caso sério, isso se deixar pode vir a prejudicar não somente a si, mas aos que vivem contigo.
Boa sorte em sua empreitada e Deus seja Contigo!

2007-03-31 03:22:40 · answer #10 · answered by Angel 2 · 0 0

vc deve estar precisando de ajuda psicológica ou psiquiatra procure e vc vai ver como vai dar certo

2007-03-25 09:36:45 · answer #11 · answered by Anonymous · 0 0

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