Certamente, o cidadão poderia ir e voltar tranqüilo de sua casa para o trabalho e vice-versa; não precisaria preocupar-se com tiroteios, pois estaria cercados de carros blindados e forte esquema de segurança; não teria medo de atravessar pontos perigosos da cidade, pois o comboio estaria fortemente preparado para agir. Não precisaria sair preocupado rezando, pedindo a Deus que voltasse seguro. Resumindo, os índices descriminalizado reduziriam drasticamente. Os pontos de venda de drogas também. Obs: alguns colegas internautas afirmaram que iria faltar policiamento em algumas cidades, tendo em vista o fortecomboio policial a proteger o cidadão. Mas vamos pensar bem: só no ano-passado, o lucro líquido do Brasil em arrecadaçãode impostos foi de R$40 bilhões de reais.Se ao menos houvesse organização em distribuir o policiamento, pois dinheiro não falta, ele é sim mal empregado, não haveria problrma em fazer escoltas de helicóptero, carros blindados e alguns comboios. Com certeza, o índice de espectativa de vida do jovem brasileiro em relação a segurança subiria duma escala de 25 para 65c anos.
2007-03-25 06:09:21
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answer #1
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answered by Anonymous
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Não bastasse o desgaste proporcionado pelo sepultamento da CPI do Caos Aéreo e pelo iminente reajuste salarial dos deputados, a Câmara está na bica de cometer mais um atentado contra sua própria imagem. Nas próximas semanas, será votado um projeto devastador. Carrega um artigo que, se aprovado, representará um eloqüente estÃmulo à malversação de verbas públicas e à impunidade.
Trata-se de artigo injetado no Projeto de Lei Complementar número 358. A proposta começou a percorrer os escaninhos do Congresso em 2005. Contém regulamentos ao funcionamento do Judiciário. Trata, por exemplo, da chamada “súmula vinculante”. Já foi aprovado no Senado. Na Câmara, recebeu a chancela da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) no final do ano passado.
Encontra-se agora na fila do plenário, pronto para ser votado pelos deputados. Arlindo Chinaglia (PT-SP), presidente da Casa, já avisou que logo, logo a proposta será incluÃda na ordem do dia. Escondido no meio do projeto 358 há um artigo maroto. Foi incluÃdo na CCJ. Deu-se, literalmente, na calada da noite, à s 23h do dia 28 de dezembro do ano passado.
Concede foro privilegiado a todos os polÃticos processados por atentar contra o erário, mesmo aqueles que já deixaram os cargos. São beneficiários diretos ex-prefeitos, ex-governadores, ex-ministros e até ex-presidentes da República. Se aprovada, a novidade representará um extraordinário retrocesso. Desferirá um golpe de morte na Lei de Improbidade Administrativa, aprovada em 2002.
Essa lei deu poderes a promotores estaduais e procuradores da República para processar gestores desonestos, submetendo-os ao julgamento de juÃzes de primeira instância. Aprovado-se o projeto 358, esses ex-administradores passarão a dispor de foro privilegiado. Ex-prefeitos só poderão ser julgados pelos Tribunais de Justiça. Ex-governadores, pelo STJ. Ex-presidentes e ex-ministros, pelo STF.
Nos últimos 50 anos, não há notÃcia de uma mÃsera condenação que tenha sido imposta a um polÃtico pelos tribunais. Ou seja, em vez de facilitar a punição de polÃticos desonestos, a nova lei irá condenar os processos à prescrição. Será um prêmio à impunidade.
Há no Brasil algo como 10 mil ações escoradas na Lei de Improbidade. São cerca de 9.400 nas esferas estadual e municipal e aproximadamente 600 na esfera federal. Com a nova lei, onde houver condenações, abre-se espaço para o questionamento das sentenças. Quanto aos casos ainda pendentes de julgamento, subirão aos tribunais. Tribunais já abarrotados de processos e sem a mÃnima estrutura para julgar tantos casos de improbidade.
Mencione-se, por eloqüente, o exemplo da cidade de São Paulo. Ali, o Ministério Público move 663 processos por improbidade. Foram abertos entre 1992 e 2006. Reivindicam o ressarcimento aos cofres da prefeitura paulistana da impressionante soma de R$ 36,3 bilhões, dos quais R$ 5,6 bilhões já foram bloqueados pela Justiça. Tudo isso pode virar pó caso o Congresso aprove o projeto 358.
No instante em que a proposta for a voto, estará em plenário o ex-prefeito Paulo Maluf, agora deputado federal pelo PP de São Paulo. à um dos réus citados em processos que tramitam na Justiça de São Paulo. Como Maluf, há um sem-número de deputados que, na condição de ex-gestores de cofres públicos, carregam processos nas costas. Adivinhe como eles vão votar...
2007-03-24 17:49:48
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answer #2
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answered by Anonymous
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Teriamos mais policias que cidadãos... Ora pois!
2007-03-24 16:18:55
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answer #3
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answered by Lord Byron 6
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... ia dar um congestionamento dos diabos!!
mas não esquenta: qdo o Lulianha vai visitar países estrangeiros, tb é assim....
2007-03-24 16:13:05
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answer #4
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answered by Betinha 7
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Nem assim estariamos seguros, afinal, bombas caem do céu. Eu não gostaria de me ver tolhida em minha liberdade. Prefiro me expor ao risco de uma bala perdida a ter meus passos vigiados 24h por dia por pessoas que a qualquer momento podem me apunhalar pelas costas. Tenho pena dele. O homem mais odiado do mundo e mais poderoso não pode sequer tomar um porre sem que todo o mundo saiba.
2007-03-25 03:06:56
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answer #5
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answered by Maria Angela 7
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Faltaria segurança nas outras cidades enquanto aquele enorme efetivo dava segurança ao Bsuch, o assalto corria solto não muito longe dali.
2007-03-25 02:58:21
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answer #6
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answered by OSVALDO Scachorrao 5
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Como os "policiais" traficantes de drogas e armas iriam vender seus produtinhos?
2007-03-25 01:23:18
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answer #7
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answered by Caldeira 3
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Nesse caso, todos estariamos seguros.
Eu sei que é chato assumir, principalmente se tratando de nosso amigo Bush, que isso é nescessário. Precisar de escolta e ter gente para todo lado querendo te matar, não é exatamente um prêmio.
E, por mais doloroso que seja, devemos manter boas relações e boa "aparência" com os demais países, principalmente com os que esperam para ver nosso primeiro sinal de fraquesa!
Até mais e espero ter ajudado!
2007-03-24 16:19:45
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answer #8
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answered by Jairo Farley 4
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