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Preciso de um texto com paralelos da educação atual com a antiga

2007-03-24 02:49:45 · 9 respostas · perguntado por Tatiane V 1 em Educação e Referência Outras - Educação

9 respostas

É simples,com a progressão continuada, ou seja ,aprovação automática.Os alunos ñ querem saber + de estudar.

Passar em faculdades particulares tá fácil devido a falta de $$ das pessoas.

No ens. público,dá-se + trabalhos e projetos (em grupo) do que provas individuais.

A ed. antiga era melhor,+ exigente.
Bjks.

2007-03-24 02:59:18 · answer #1 · answered by Daniella YR 7 · 0 0

A Educação antiga, apesar dos castigos que os maus alunos sofriam, era totalmente direcionada ao necessário para a vida: Saber ler e escrever corretamente, saber a tabuada, somar e subtrair. Mesmo quem não aprendesse nada, sabia essas pequenas coisas.
Hoje em dia mudou tudo, as escolas se preocupam muito com o lazer, proporcionando aos alunos aulas das mais diversas disciplinas complementares, como música, artes, dança, futebol, capoeira, balé, etc... Não se pode mais punir um aluno com os métodos maldosos da antiguidade, nem tão pouco cobrar dele que faça suas atividades corretamente ou estude determinada hora por dia.
Isso ajudou a evolução pessoal dos alunos, desenvolvendo outras áreas mesmo na escola, mas também fez com que eles soubessem menos, ou demorassem mais a aprender o mínimo necessário!

2007-03-24 04:42:37 · answer #2 · answered by Daniela L 4 · 1 0

É MELHOR NAO COMPARARMOS NO MOMENTO PORQUE NÃO TEM COMPARAÇÃO.

2007-03-24 22:25:33 · answer #3 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

somos espíritos diferentes,cada um deve ser tratado de uma forma,na minha já um pouco longínqua infãncia,eu e meu irmão levávamos surras de minha mãe, minha irmã nunca levou um tapa,penso que hoje continua da mesma forma,não existe regra única para seres humanos,somos espíritos uns mais evoluídos,outros não,cada caso é um caso,hoje o jovem e a criança têm muitos direitos e poucos deveres,na verdade isso vale para todos,eu particularmente penso que um tapinha no bumbum não mata e não deixa todos esses traumas que se diz por aí,prefiro que meu filho leve um tapa meu que da polícia mais tarde,e você?desculpe se fui muito duro na resposta talvez não seja essa a opinião da maioria,mas não sou hipócrita,digo o que penso,os antigos têm mais educação do que essa juventude,não se respeita um idoso,antes se chamasse a atenção de uma criança e essa criança respondesse,levava uma surra dos pais,hoje se o pai sabe que uma pessoa mais velha chamou a atenção de seu filho é motivo de briga,antigamente se agradecia,pois estava ajudando a educar,é um assunto muito extenso dá até uma tese,desculpe eu me empolguei,um abraço e parabéns pelo tema abordado.

2007-03-24 04:35:22 · answer #4 · answered by alemaoespirita 4 · 0 0

Antigamente a educação era obrigação dos pais, a quem cabia o cuidado, o zelo, o acompanhamento dos filhos desde os nove meses de gestação, do momento do parto, toda infância, adolescência, juventude e boa parte da maioridade, até que os filhos se tornassem homens e mulheres de verdade.
Havia lares e famílias, não se importando se eram pobres ou ricas.

As pessoas eram respeitosas, asseadas, limpas, honestas, zelosas com suas imagens perante à sociedade, sabiam o que era moral, ética, civismo, amavam mais os irmãos, os parentes e os amigos. As pessoas se relacionavam sem muito interesse pela condição social, eram compadres entre si, assentavam-se às portas de suas residências para conversar, faziam mais amizades, dançavam, iam a piquenique, iam ao futebol para se alegrar com a arte de jogar bola, namoravam, noivavam, casavam e então é que lhe nascia o primeiro filho, ao qual passavam a dar todo o carinho como haviam aprendido com seus pais.

Os filhos, aos sete anos, iam para a escola pública para terem a iniciação da vida comunitária, para serem socializados dentro do civismo e do currículo formal necessário para serem bem avaliados, garantir a oficialização do saber através da formatura e do diploma.

O aluno que não sabia responder corretamente às perguntas que lhe eram formuladas por uma banca de examinadores não era promovido, não passava de ano, ficava como repetente na mesma série, e muitos tinham que repetir suas lições, suas cartilhas, seus "pontos", seus "atlas", seus mapas, seus cartazes, seus ditados, suas composições, suas dissertações, suas pesquisas, suas análises sintáticas, suas análises morfológicas, suas conjugações de verbo, suas redações, suas declamações de poesias, suas apresentações artísticas nos auditórios improvisados, no teatrinho, nas habilidades manuais, nos laboratórios de ciências naturais, de puericultura, de economia doméstica, nos grêmios literários, no jornalzinho feito no mimeografo, no coral orfeônico, nos gestos concretos de solidariedade, nas ginganas, nos torneios, nas paradas cívicas, nas aulas de música, de latim, de filosofia, de sociologia e de conhecimentos gerais e humanitários.

O computador do estudante, naquele tempo, era o TESOURO DA JUVENTUDE com as observações do grande Clóvis Bevilaqua, a Matemática do Serrão, a Química do Prof. Geraldo Camargos, a Física da Beatriz, as coleções de Machado de Assis, José de Alencar, Humberto de Campos, Rui Barbosa e outros verdadeiros escritores. Não havia apostilas e nem esses livrinhos de falsa auto-ajuda e os pornográficos como os escritos pélos jorges e pelos paulos que hoje são campeões de venda nas bancas e livrarias onde o que menos se vende são os livros de verdade.

Nas escolas se jogavam damas, xadrez, ludo, dominó, peão.
Não havia computadores, mas estantes abarrotadas de bons livros de leitura obrigatória, dicionários, enciclopédias e, em casa, quase todos tinham uma mesinha de estudo onde a mãe, todo dia, tomava a lição de casa, verificava a aprendizavem dos fatos aritméticos, da conjugação dos verbos, se as unhas estavam bem aparadas, se no cabelo não havia piolhos, consultava as anotações nas cadernetas, o carimbo das frequências, as convocações da diretora, o cuidado com a caligrafia, com o uniforme, com a merendeira e com os demais pertences que deviam ser levados e trazidos, diarimente, a pé, sem transpsorte escolar, fizesse sol ou chuva, morassem ao lado do Grupo Escolar ou no sítio mais distante da zona rural.

Nesse tempo a professora era chamada de Dona Professora e não de "tia". Era uma pessoa respeitada na comunidade (e muitas nem mesmo eram remuneradas e as que eram, recebiam o salário com atraso de até seis meses) e mesmo assim tinham o maior prazer em ensinar, pois, afinal, para ensinar, primeiramente tem que saber aprender.

O que ocorre hoje é que as escolas querem ter somente a aparência de escola: o ensino não é o objetivo, mas o meio pelo qual os empresários multiplicam seus patrimônios até se transformarem em prefeitos, deputados, secretários, governadores, senadores, ministros e presidentes.

O estabelecimento de ensino tem que funcionar como extensão da casa de família do aluno, em constante afinidade e harmonia entre pais, alunos, professores e demais profissionais da educação, formando o que se denominava antigamente de "comunidade escolar" onde havia inspetores escolares não remunerados e escolhidos pelos conselhos de pais e que detinham autoridade de intervir nas atividades que a comunidade achasse necessária e conveniente.

Por esse motivo, não há interesse por parte dos governantes que procuram prestigiar e valorizar o ensino privado -- massificado, enxuto e formatado segundo seus interesses e procuram -- cada vez mais -- eliminar a verdadeira escola: O LAR.

2007-03-24 04:03:44 · answer #5 · answered by MANOEL RAMIRO JUNIOR 3 · 0 0

Primeiramente saímos do tradicionalismo sem conhecer muito bem o novo método de ensino. Transformar o cidadão em sujeito ativo e participativo, não é só função da escola, porque na realidade a educação continua a caminhar em passos de tartaruga enquanto a informática tá ao alcance de todos. Na realidade, a maioria dos professores das escolas brasileiras não sabe manuseá um vídeo, uma calculadora melhor dizendo...não conhece a filosofia da escola ( plano de ação da escola e etc... e olhem que são elaborados com a ajuda dos mesmos...) Em temos de comparações, as escolas hoje são mais equipadas em materiais didáticos ( computadores, livros,tv,dvd e etc)antes os professores ficavam no cuspi e giz. melhorou muito... mas... o salário continua o mesmo.

2007-03-24 03:36:47 · answer #6 · answered by Ana maria fofa 1 · 0 0

Os métodos educacionias do passado eram aplicados de acordo c/ as necessidades da época... os tempos mudam, costumes, a sociedade mudam, e tem-se a necessidade de reciclar tb a educação p/ acompanhar o rítimo contemporâneo...
O legal é vc pesquisar sobre os precursores da educação, seus ideais, pensamentos e forma de trabalhar a educação... tente conhecer o assunto, é interessante as mudanças que ocorreram, uma coisa contribui p/ outra até chegar ao que hoje temos... há muito o que ser feito p/ conquistar o objetivo, mas se cada um de nós fizer sua parte, já será um grande avanço...
Pesquise nos livros de pedagogia, revistas especializadas no assunto, vc vai gostar e enriquecer seus conhecimentos.
Abços.

2007-03-24 03:22:32 · answer #7 · answered by 4 · 0 0

Existe um livro intitulado A história da educação, procure num site desses... o autor eu não me lembro, mas já fiz muitas monografias e trabalhos com ele.Paulo Freire também é muito bom.
A Lei de Diretrizes e Bases - LDB da Educação mudou muito e muda sempre de acordo com as novas tendências, Antigamente o ensino era direcionado, ou seja, não existia interação, o Professor "ditava" e o aluno "copiava", um ctrl C ctrl V da era do carvão...O professor era absoluto e nunca errava, por isso ele tinha que ser o melhor....Por isso muita gente acha que o ensino "antigamente" era melhor. Com o passar do tempo houve a necessidade de incorporação de dados nas matérias didáticas, o aparecimento de novas descobertas científicas ( as atualizações) a inserção de novas matérias no curriculum ( tipo meio ambiente, educação sexual, etc.), Eu acredito mais na evolução da educação com um sentido mais cientifico, ou seja, houve evolução nos dados, na necessidade de mais conhecimento, mas na Educação e suas metodologias de ensino não houve evolução nenhuma, só mudanças.
Mudaram a maneira de ministrar uma aula: Quem manda hoje é o aluno, o professor tem que ensinar de acordo com as limitações do aluno verificando sempre seu indice de desempenho individual, só que estamos no Brasil, numa sala de aula com 40 alunos... e um professor mal remunerado....Pense nisso. Não tem como avaliar individualmente com uma carga horária de 20 horas semanais e com tantos planos de aula pra fazer. antigamente não, os alunos estudavam para aprender quem estava acompanhando ótimo, quem não conseguia, repetia e com medo de repetir eles se esforcavam e aprendiam mais. Hoje existe campanhas para não repetência, com uma avaliação progressiva que só faz detonar mais ainda o aluno. Olha linda, é um assunto muito grande pra um YR. espero que tenha contribuido em alguma coisa. Beijos.

2007-03-24 03:16:31 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

antigamente nós alunos respeitava-mos o nosso mestre o
professor e eramos punidos pela diretora do colégio caso
fizessemos alguma coisa errada,eu por exemplo fiquei uns
minutos ajoelhado no milho por ter feito um ato insignificante
e hoje estou aqui e sou o que sou.......honesto e etc:
hoje os alunos fazem coisas que vc fica preplexo e o professor não pode nem chamar a atenção.
a educação no Brasil está falindo.
precisamos educar nossos filhos na base da linha dura.
para que não venham a cometer erros graves no futuro.
fuiiii........

2007-03-24 02:58:15 · answer #9 · answered by Bergman 4 · 0 0

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