English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Quero o poema do Corvo, mais tem que ser do mesmo jeito que aparece nos simpinsos! Pra que não sabe é aquele episodio que o Bart é um Corvo e fica falando para o Homer Nunca mais, Nunca Mais, eu já li o poema de Edgard Alan Poe, é da ondem eles tiraram o poema, mais não é igual, por isso que me escrever o poema igualzinho como aparece no Simpnsons, vai levar melhor resposta e 10 estrelinhas!!!! ISSO VAI SER DIFICIL SERÁ QUE VOU TER DE EXCLUIR MINHA PERGUNTA POR FALTA DE RESPOSTA???? VAMOS GENTE EU NÃO QUERO EXCLUIR MIHA PERGUNTA E VOU FICAR MUITO FELIZ EM DISTRIBUIR ESTRELINHAS!!!! VALEU.

2007-03-23 03:02:02 · 9 respostas · perguntado por Srta. Anastacia Beverhouse!!! 4 em Entretenimento e Música Outras - Entretenimento

Gente sem desculpa eu assito os Simpson, todos os dias e escrevo Simpinsons!!! desculpa por esta gafe!!!!

2007-03-23 05:07:49 · update #1

9 respostas

Consegui em ingles, serve? Mereço as estrelinhas, vai? :P

As Lisa reads, the scene changes to a scary mansion.


Lisa: Once upon a midnight dreary,[...]
Narrator: [...] while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore --



Narrator: While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of some one gently rapping, rapping at my chamber door --
Homer: "'Tis some visiter,"
Narrator: I muttered,
Homer: "tapping at my chamber door - Only this and nothing more."
Bart: Are we scared yet?



Narrator: Ah, distinctly I remember it was in the bleak December;
And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor.
Eagerly I wished the morrow; -- vainly I had sought to borrow
From my books surcease of sorrow --



Narrator: sorrow for the lost Lenore --
Homer: [plaintively] Oh, Lenore...
Narrator: For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore --
Nameless here for evermore.



Narrator: And the silken, sad, uncertain rustling of each purple curtain
Thrilled me -- filled me with fantastic terrors never felt before;
So that now, to still the beating of my heart, I stood repeating,



Homer: 'Tis some visiter entreating entrance at my chamber door --
This it is and nothing more."


Narrator: Presently my soul grew stronger; hesitating then no longer,
Homer: "Sir,"
Narrator: said I,
Homer: "or Madam, truly your forgiveness I implore;
But the fact is I was napping, and so gently you came rapping,
And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door,
That I scarce was sure I heard you "
Narrator: -- here I opened wide the door; ----
Homer: [throws open the door and covers his eyes]
Bart: [impatiently] This better be good.
Homer: [peeks through his fingers]
Narrator: Darkness there and nothing more.
Homer: Huh?


--> Sitting outside the treehouse is Homer, clearly scared. Bart complains,
``You know what would have been scarier than nothing?'' ``What?''
``ANYTHING!''

Narrator: Back into the chamber turning, all my soul within me burning,
Soon again I heard a tapping something<1> louder than before.
Homer: "Surely,"
Narrator: said I,
Homer: "surely that is something at my window lattice;
Let me see, then, what thereat is, and this mystery explore --
-


Narrator: Open here I flung the shutter, when, with many a flirt and flutter,
In there stepped a stately Raven of the saintly days of yore;



Narrator: Not the least obeisance made he; not a minute stopped or stayed he;
But, with mien of lord or lady, perched above my chamber door --
Perched upon a bust of Pallas just above my chamber door --
Perched, and sat, and nothing more.


Homer: "Though thy crest be shorn and shaven, thou,"
Narrator: I said,
Homer: "art sure no craven,
Ghastly grim and ancient Raven wandering from the Nightly shore --
Tell me what thy lordly name is on the Night's Plutonian shore!"
Narrator: Quoth the Raven
Bart/Raven: Eat my shorts!


--> Lisa tells Bart that the Raven says ``Nevermore'' and nothing else.
Bart reluctantly gives in. An odor wanders past, and Homer catches a whiff of it.

Narrator: Then, methought, the air grew denser, perfumed by some<2> unseen censer



Narrator: Swung by Seraphim whose foot-falls tinkled on the tufted floor.


Homer: "Wretch,"
Narrator: I cried,
Homer: "thy God hath lent thee -- by these angels he hath sent thee
respite and nepenthe, from thy memories of Lenore;



Homer: Quaff, oh quaff this kind nepenthe and forget this lost Lenore!"
Narrator: Quoth the Raven
Bart/Raven: "Nevermore."
Homer: D'oh!



Homer: "Be that word our sign of<4> parting, bird or fiend!"
Narrator: I shrieked, upstarting --
Homer: "Get thee back into the tempest and the Night's Plutonian shore!
Leave no black plume as a token of that lie thy soul has<5> spoken!
Leave my loneliness unbroken! -- quit the bust above my door!
Take thy beak from out my heart, and take thy form from off my door!"

Narrator: Quoth the Raven
Bart/Raven: "Nevermore."
Homer: [trying to stay calm] Take thy beak from out my heart, and take thy form from off my door!"
Narrator: Quoth the Raven
Bart/Raven: "Nevermore."
Homer: Why you little...!
Bart/Raven: Uh-oh!



Homer: Come back here, you little Raven!

Narrator: And the Raven, never flitting, still is sitting, still is sitting
On the pallid bust of Pallas just above my chamber door;
And his eyes have all the seeming of a demon's that is dreaming,
And the lamp-light o'er him streaming throws his shadow on the floor;
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted -- nevermore!

2007-03-23 08:45:42 · answer #1 · answered by sweet_storm81 2 · 0 0

O CORVO: Edgar Allan Poe
Tradução de Fernando Pessoa (1924)
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.


É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,


Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.


É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.


Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.

Isso só e nada mais.
Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.


"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,


Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."


Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,


Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".


Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais


Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,


Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,


Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"


Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!


Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"


Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"


Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,


Libertar-se-á... nunca mais!

2007-03-23 05:58:27 · answer #2 · answered by Little S 5 · 0 0

eu nao tenhu a minima ideia mas eu destaco a sua pergunta e vc me da os deis pontinhus ok?

2007-03-23 03:37:43 · answer #3 · answered by Helena C 2 · 0 0

Não conheço a versão dos Simpsons, mas conheço uma música baseada neste mesmo poema, que foi gravada pelo The Alan Parsons Project na década de 80, chamada The Raven. Segue a tradução dessa versão:

The Alan Parsons Project - The Raven (tradução) Lyrics

O Corvo

O relógio marcava meia-noite
E durante o meu sono
Eu ouvi uma batida em minha porta
Eu olhei mas não havia nada na escuridão
Então eu virei e voltei para dentro mais uma vez

Para o meu espanto
Ali estava parado um corvo
Cuja sombra permanecia sobre a minha porta
Então, em meio à escuridão
Ele disse uma única palavra
Que eu deveria ouvir para todo o sempre

Nunca mais
Assim disse o corvo
Nunca mais

E o corvo permaneceu em minha sala
Não importando o quanto eu implorava
Nenhuma palavra poderia acalmá-lo
Nenhuma oração poderia tirá-lo de lá
E eu devo ouvi-lo para todo o sempre

Disse o corvo, nunca mais
Assim disse o corvo
Nunca mais


P.S.: Tente ouvir a música. É um rock muito legal.

2007-03-23 03:29:33 · answer #4 · answered by Alessandro F 3 · 0 0

Blood-red




A garota, quase mulher, em seu vestido


Fatal, vermelho-sangue


Se mexendo ao som da música


Não é dança


Cabelo balançando, pela brisa noturna


Solto, mas preso no ar


O segundo seguinte era o mesmo


Durando, durando, durando.



Com o vermelho-sangue, passeando no salão


Como se escorre de um ferimento


Deslizando, deslizando, deslizando.


A luz, oh luz, irradiando de todos os pontos


Da roupa vermelho-sangue


Ofuscando os demais vestidos


Que param para observar


O vestido se alegrando de ser desejado


Desejado, desejado, desejado.




Sob a lua cheia, cheia de si


O traje rodopia, em francos devaneios


A lua, perdendo brilho,


Roubado pelo vestido


De cor vermelho-sangue


Sangue, sangue, sangue




O fim daquela noite,, a noite do meu fim


Fui pego pelo vestido, em sua sangue vermelhidão


Roubou meu último sorriso


Último suspiro


Vestido vermelho-sangue


Vestido em vermelho sangue


“A morte cavalga por entre os homens, com um largo sorriso no rosto.”

2007-03-23 03:15:10 · answer #5 · answered by JESUS TE AMA 7 · 0 0

Não vão excluir, pode se tranquilizar. Mas já pensou em procurar isso que vc disse lá no Google?


Aqui vai o poema original:

THE RAVEN

Edgar Allan Poe


Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore,
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of some one gently rapping, rapping at my chamber door.
"'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door-
Only this, and nothing more."

Ah, distinctly I remember it was in the bleak December,
And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor.
Eagerly I wished the morrow;- vainly I had sought to borrow
From my books surcease of sorrow- sorrow for the lost Lenore-
For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore-
Nameless here for evermore.

Aqui a versão do Fernando Pessoa:

O CORVO

Edgar Allan Poe

Tradução de Fernando Pessoa (1924)




Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."

2007-03-23 03:07:16 · answer #6 · answered by ☼ Lua Prateada® ☼ 7 · 0 0

Que pergunta grandiosa, como voce viveu ate hoje sem isso.

2007-03-23 03:47:42 · answer #7 · answered by Fernanda S 2 · 0 1

Gostaria muito de ganhar as estrelinhas, mas não tenho a mínima idéia.
Não possao fazer um?

2007-03-23 03:08:12 · answer #8 · answered by izinha 4 · 0 2

Eu não posso te ajudar msm pq esta é difícil, né????

2007-03-23 03:06:03 · answer #9 · answered by ♥Anne ღ Valentine♥ 7 · 0 2

fedest.com, questions and answers