Com certeza. Mas aí que tá.
Pra quem curte o cara, é uma oportunidade única de vê-lo ao vivo. Que nem aqui, quando rolou Marky Ramone. Foi um frenesi!!! E eu adorei só de ver o cara. :D
2007-03-23 02:37:10
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answer #1
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answered by Li 5
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Em todo show o objetivo principal não é este???
E sempre conseguem porque existem fãs, que querem aproveitar o show e não se importam com isso.
Não curto mto Roger Waters, mas se curtisse, iria sem problema nenhum....o importante é eu me divertir!!
2007-03-23 09:00:01
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answer #2
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answered by Sabrina sa_cex 2
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Até pode ser, porem estou louco para assistir assim mesmo, Reger Walters, é um dos poucos ícones dos anos 70 e 80 que ainda podemos ver na ativa.
2007-03-23 08:52:33
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answer #5
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answered by bigus20 5
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você sabe quem foi e quem é ROGER WATERS
George Roger Waters (nascido em 6 de Setembro de 1943 em Great Bookham, Surrey perto de Dorking) é um músico e compositor ingles de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores dos Pink Floyd.
Após outro dos fundadores, Syd Barrett, ter abandonado o grupo devido a doença mental e ao abuso de drogas, no fim dos anos 60, Waters definiu a direcção artÃstica da banda, e em conjunto com o guitarrista, vocalista e compositor, David Gilmour, levaram os Pink Floyd para o centro das atenções, produzindo uma série de álbuns que continuam entre os mais aclamados pela crÃtica e dos mais vendidos de todos os tempos.
A relação de Waters com Gilmour foi-se tornando tensa nos finais dos anos 70, à medida que Waters ia exercendo cada vez mais o controle criativo sobre o grupo. A última colaboração Waters/Gilmour, The Final Cut de 1983 foi creditada como sendo um trabalho de Waters, com música tocada pelos Pink Floyd. Waters deixou a banda e o desacordo sobre a intenção de Gilmour continuar a usar o nome dos Pink Floyd levou-os à barra do tribunal. Waters argumentava que tendo a banda sido criada por ele, Syd Barrett, Nick Mason, e Richard Wright, não havia razão para o grupo continuar a se chamar Pink Floyd, devido ao facto de contar apenas com um dos elementos originais, (Wright tinha deixado a banda aquando da gravação de The wall). Outro dos argumentos de Waters era o facto de ser o autor de quase todas as letras das músicas dos Pink Floyd desde o abandono de Syd Barrett. Mesmo assim, Gilmour ganhou o direito de usar o nome dos Pink Floyd e a maioria das suas músicas, ficando Waters apenas com os direitos do álbum The Wall e de todas as suas músicas.
Carreira Pós-Pink Floyd
Em concerto no Rock in Rio Lisboa 2006Após sair dos Pink Floyd, Waters embarcou numa carreira a solo, editando três álbuns e a trilha sonora de um filme, não conseguindo grande expressão ao nÃvel das vendas. Depois de Amused to death de 1992, Waters passou a maior parte dos anos 90 a compor uma ópera chamada Ãa Ira estando até à data 2004, incompleta embora algumas partes fossem já ouvidas publicamente. O lançamento da ópera foi em 27 de setembro de 2005.
Após a destruição do Muro de Berlim em 1989, Waters produziu em 21 de Julho de 1990 em Berlim um grande concerto de “The Wall” com fins de solidariedade e para comemorar o fim da divisão entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. O concerto teve lugar na Praça de Potsdamer um local que fazia parte da terra de ninguém do Muro de Berlim, foi considerado o maior concerto de sempre e teve como artista convidados Bryan Adams, The Scorpions e Van Morrison entre outros.
Depois de um longo hiato, Waters voltou à estrada outra vez no final dos anos 90, tocando as suas músicas mais conhecidas do tempo do Pink Floyd juntamente com material da sua carreira a solo, tendo conseguido audiências muito razoáveis. Sabe-se também que tem trabalhado num novo álbum com o nome de trabalho de “Heartland” que sairá a público em 2006. Possivelmente este álbum, o quarto da sua carreira pós Pink Floyd, terá duas faixas já editadas nos álbuns In the flesh live contando com a participação do guitarrista Doyle Bramhall II e Flickering flame: The solo years Vol 1 respectivamente.
Em 2002 Waters tocou num concerto organizado pela “Countryside Alliance” em defesa da caça à raposa, embora Waters nunca tivesse publicamente prestado vassalagem ao Partido Trabalhista Britânico, o que isto poderia sugerir, tendo mesmo criticado violentamente a polÃtica do governo de Margaret Thatcher na Guerra das Malvinas no álbum The Final Cut, especialmente na faixa “Get your filthy hands off my desert”.
O pai de Waters, Eric Fletcher Waters, soldado dos Royal Fusiliers do Regimento de Londres, perdeu a vida na 2ª Guerra Mundial na campanha de Anzio (que é descrita em “When the tigers broke free”). Esta perda tem sido um tema recorrente em muitos dos trabalhos de Waters.
A Miramax Films anunciou em meados de 2004 uma produção de “The Wall” para a Broadway, tendo Waters um papel proeminente nessa produção.
Roger Waters, 2006Em Setembro de 2004 Waters publicou duas novas faixas: "To kill the child" e "Leaving Beirut" apenas para a internet; um CD single foi lançado apenas no Japão. Ambas as faixas são inspiradas na invasão do Iraque pela Inglaterra e Estados Unidos em 2003. A sua mensagem era clara em versos como: "Oh George! Oh George! That Texas education must have fucked you up when you were very small" (Leaving Beirut) assegurando que não haveria má interpretação.
Roger Waters entrou dia 20 de maio em turne solo, tocando musicas suas e do Pink Floyd metade do show, a outra metade tocando o disco Dark Side Of The Moon, um disco classico do Pink Floyd de 1973.
Ãlbuns a solo de Roger Waters
Music from "The Body" (1970) (banda Sonora com Ron Geesin)
The Pros and Cons of Hitch Hiking (1984)
When the Wind Blows (1986) (banda sonora)
Radio K.A.O.S. (1987)
The Wall Live in Berlin (1990)
Amused to Death (1992)
In the Flesh Live (2000) (ao vivo)
Flickering Flame: The Solo Years Vol. 1 (2002)
2007-03-23 09:54:32
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answer #6
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answered by Anonymous
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