nunca ouvi falar, quem são esses aleMAES...!
Ué,será que eles se perderam com, naum num deve ser....??
Tem um povo parecido com esse nome:
Os alamanos eram um povo germânico ocidental, assim denominados pelos romanos, o povo de todos os homens. Eles próprios, entretanto, preferiam chamar-se de Suábios. Desde o século III tentaram infiltrar-se pela fronteira romana do Reno-Danúbio. Séculos afora persistiram nessa pressão colonizadora, sendo, porém, sempre contidos, principalmente pela oposição dos Francos. Tal resistência fez com que os Alamanos se desviassem e se concentrassem nas atuais regiões da Alsácia, Lorena, Baden-Württemberg e a Suíça.
Os alamanos (Alamanni, Allemanni, ou Alemanni) eram uma aliança militar de tribos germânicas habitando a região em torno do alto rio Meno, onde hoje é a Alemanha. A aliança era agressiva por natureza, formada tendo como propósito atacar a província romana da Germânia Superior. Seguiram o modelo da primeira aliança tribal germânica, a dos francos, que primeiro impediram os romanos de prosseguir ao norte do baixo Reno e em seguida invadiram a província romana da Germânia Inferior.
O Reno tornou-se a fronteira entre a Gália romana e a Alemanha tribal. Germanos, celtas e tribos etnicamente misturadas desses dois povos ali se fixaram, com os romanos estabelecidos em dois distritos, Germânia Inferior e Superior, no baixo e alto Reno respectivamente. O nome da alta Alemanha sobrevive no departamento francês do Haut-Rhin. Ele incluía a região entre o alto Reno e o alto Danúbio (a Floresta Negra, bem maior que atualmente), que os romanos chamavam de Agri Decumates, "campos Decumates". Os Decumates são ainda mais antigos, de proveniência desconhecida.
Unidos, os alamanos atacaram a Germânia Superior e deslocaram-se para os Agri Decumates. Lá eles se tornaram uma confederação, ocupando o que hoje é a Alsácia e se expandindo para o Palatinado (região da Alemanha ao sul de Rheinland-Pfalz), assim como para partes das atuais Baviera e Áustria. Tornaram-se um estado, às vezes independente, mais freqüentemente sob domínio franco, sendo depois chamado Alemanha por causa deles (Allemagne em francês, Alemania em espanhol).
A região sempre foi dispersa e compreendida de distritos diferentes, devido a sua origem variada. A diocese de Estrasburgo data de cerca de 614, a de Augsburgo de 736, a de Mainz (arquidiocese) de 745, a de Basiléia, de 805. O Ducado da Alamânia na Suábia codificou suas leis diferenciadas sob Carlos Magno. Hoje, os descendentes dos Alamanos estão divididos entre quatro nações: França (Alsácia), Alemanha (Suábia e outros lugares), Suíça e Áustria. O alemão falado nestas regiões são dialetos diferentes
ou pode ser:
Os alemães são um grupo étnico relativos à língua alemã e à cultura alemã. O conceito de quem é um alemão sofreu variações. Até ao século XIX, eram considerados alemães todos os falantes dos dialetos alemães, ou seja, os habitantes da Alemanha, Áustria e Suíça. Todavia, com a Unificação Alemã em 1871, o conceito de ser alemão passou a ser reduzido para os habitantes do território do novo país ou àqueles que lá tem origens, pricipalmente por ser a Alemanha o país que possui a maior população de alemães étnicos, deste modo o termo para substituir a antiga denominação de alemães étnicos passou a ser germânicos ou teutos (teutões), ou seja, pessoas que falam alemão e que expressam-se na cultura germânica (alemães, austríacos, suíço-alemães, luxemburgueses, sudeto-alemães, alsacianos, etc).
São considerados etnicamente alemães aquelas pessoas que falam a língua alemã, seguem a cultura germânica e possuem origens no espaço germanófono (em alemão: Sprachraum). Atualmente, a maioria dos alemães étnicos vivem no território Alemão. Até a década de 1920, a maior parte da população da Áustria se considera etnicamente alemã, mas hoje em dia, após anos de independência, apenas entre 5-10% dos austríacos declararam-se como etnicamente alemães, apesar de todos estes serem alemães étnicos, porém não são de nacionalidade alemã , ou seja, não nasceram dentro do território da Alemanha, mas sim dentro do território germânico (germanófono). Expressivas populações etnicamente alemãs são encontradas em diversas partes do mundo.
Nos séculos XIX e XX, o Brasil recebeu um importante fluxo de imigrantes alemães. A imigração começou na primeira metade do século XIX, quando ainda não havia uma Alemanha formada, e sim diversos reinos que formavam os Estados Alemães. O Sul do Brasil absorveu a maior parte desses imigrantes, que se dedicaram à agricultura familiar. Ainda hoje, nas regiões brasileiras em que imigraram, a influência alemã é visível.
Não existem números precisos sobre o número de falantes da língua alemã no Brasil, porém, está estimado entre 600 mil a 2 milhões de falantes[Carece de fontes?], concentrados principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A imigração alemã para o Brasil meridional nos últimos 180 anos fez nascer um dialeto própio, chamado de Riograndenser Hunsrückisch, que tem sua raiz no dialeto Hunsrückisch, falado no sudoeste da Alemanha. O dialeto sofreu interferência da língua nacional do Brasil, o português e de línguas de outras comunidades imigrantes que viviam no Sul do Brasil, como da língua italiana. Outros dialetos alemães falados no Brasil são o pomerano (em municípios como Pomerode e Roque Gonzales), o plattdüütsch etc.
O uso da língua alemã no Brasil entrou em declínio na década de 1930, quando foi proibida pelo presidente Getúlio Vargas. O Brasil havia declarado guerra contra a Alemanha e os imigrantes alemães não podiam mais falar seu idioma natal. Alguns imigrantes continuaram falando seus dialetos dentro de casa e em lugares privados, mas a maioria acabou por adotar definitivamente o português como língua.
Dos 12 milhões de brasileiros que possuem ascendentes alemães, são poucos aqueles que ainda mantêm laços afetivos com a Alemanha. Todavia, há um significativo número de teuto-brasileiros que se consideram primariamente alemães, principalmente as gerações mais antigas em zonas rurais e isoladas do Sul do Brasil. Embora assimilada, é inegável a contribuição da cultura germânica à cultura do Brasil, como por exemplo o Oktoberfest realizado em cidades como Blumenau ou em diversas manifestações culturais que ocorrem, sobretudo, no Sul do país.
2007-03-19 08:12:53
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answer #1
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answered by Loko diPedra by Huan 3
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